Especialista em anal
Meu negócio é comer cu. De qualquer um, homem, mulher, iniciantes. Eu gosto é de colocar para dentro. Socar. Socar mais. Socar fundo. E gozar lá dentro. Não sou homossexual, nunca dei e nunca tive atração por homem. Mas gosto mesmo é de comer uma bundinha. Até deixo, e não vou dizer que não gosto, que chupem meu pau. Mas minha fissura mesmo é numa bundinha. Isso começou lá nos tempos de colégio, com brincadeiras de amigos. Volta e meia surgia um querendo algo a mais. E eu não vacilava. Aí surgiram algumas coleguinhas também a fim de experimentar. E lá estava eu com minha jeba duríssima para parti-las ao meio. Lembro bem da Sandra, galinha que só ela. Não dava de jeito nenhum pela frente. Se atracava feito uma louca pra chupar. Mamava, deixava gozar na carinha e depois queria retribuição do oral. A Sandra substituiu minhas punhetas durante uma época. Eu nem batia à noite porque sabia que no dia seguinte ia rolar um boquetinho. Ah, e ela também batia uma de vez em quando, me deixando gozar no rostinho dela ou pelo menos esparramar meu leitinho na sua mão. Até que um dia a convenci a experimentar um anal. Nossa, que loucura! Ela não quis ficar de quatro, preferiu me dar de pé, é claro que para dificultar a penetração completa. Tudo bem, fui até onde dava. Foi um bom tempo de preparação até colocar metade do meu membro pra dentro. ?Toma, toma, toma meu pau na tua bundinha?, eu dizia. ?Vai, bota, bota esta cabeça pra dentro, me deixa louca, me maltrata, me come. Quero ver tua meleca na minha bundinha?, ela respondia. Não preciso dizer que depois de uma frase destas qualquer homem vai a loucura. E no meu caso isso significa socar mais meu pau lá dentro, socar mais, socar com força, xingar, dizer palavrão, agarrar as ancas e puxar pra mim o quadril dela, cravar, e gozar. Nesta hora o bom é agarrar a presa pelas ancas, puxar bem forte e ejacular com toda força, lá no fundo. A Sandrinha se divertia com meus espamos. ?Que bom te ver gozando, solta tudo, solta mais, esporreia na minha bundinha?, ela provocava enquanto eu me esvaía em porra no rabo dela.
E teve nesta época uma amiga da Sandrinha que ouviu minhas histórias de comedor de cu. Queria porque queria me dar. E deu. Nos encontramos numa festa, amasso geral e fomos para um motel. A gata vestia uma calcinha fio dental branquinha, enfiadinha no rego. Tudo que eu precisava para deixar meu mastro ainda mais pronto. Primeiro fiz ela gozar na minha boca a fim de relaxar sua musculatura. Depois, comecei bem lentamente a preparar o terreno, beijei sua bundinha, enfiei um dedo, depois dois e três. E fui pro combate com minha vara. Devagar, devagar, devagar até ela se soltar. ?Bota mais, bota maisó. Botei. ãenfia mais na minha bundinha, enfia maisó. Enfiei. ?me invade, me rasga, me separa, acaba comigo?. Acabei. Atendi os suplícios da moça. Integralmente. Foi uma surra de pica. Ela queria, então levou. Comi aquela bundinha um tempão, com meu pau atolado naquelas nádegas. ?Tu não quer gozar aí dentro? Então goza, me mostra se teu esperma [é quentinho e grosso, vai, solta tua porrinha?. Aquela provocação fez meu pau inchar, a cabeça deve ter ficado ainda mais vernelha lá dentro. ?Meu ânus quer teu leite. Minha bunda quer tua porra. Eu qreo ver tu te acabar aqui?, ela disse, empurrando o bum-bum para trás. Gozei. Giozei muito. Tremi como um cavalo. Foi inacreditável aquela gozada. Nos comemos alguns meses até ela ir morar com os pais em outra cidade.
E aí surgiu uma bichinha querida, primo da Sandra. Ela deve ter falado das minhas taras e o tal priminho quis experimentar minha rola. Primeiro se limitava a mamar. Era dia sim e outro também lá vinha o priminho da Sandra agarrado com ela. E não é que o tal sabia chupar uma vara? A Sandrinha ficava olhando e incentivando. Eu lá estirado no sofá, pernas abertas, saco cheio de leite, pau como uma flecha apontado pro teto, o sujeito engolindo meu pau. E ela dizendo ?chupa, chupa este pau, engole a cabeça, lambe o saco, vai, chupa e deixa ele se acabar na tua boca?. Putz, o cara acelerava os movimentos, ia e subia com a cabeça, engolia meu pau…e eu gozava mesmo esparramando minha meleca pela cara da bicha. E digo: era muito bom. Ele engolia, se lambuzava e limpava a cabeçorra do meu mastro. Até que um dia o sujeito, já não agüentando de tanto tesão, quis experimentar pela porta de trás. Foi no meio de um boquete, eu já tava quase me acabando, quando ele lascou: ?Bota um pouquinho na minha bundinha??. Pouquinho nada. Enrabei completamente o tal primo da Sandra. Foi uma comida furiosa. Vi que ele não era virgem e que tava mesmo com vergonha de soltar geral. Se arreganhou feito uma gazela, pediu pelo meu pau e, acreditem, me deixou colocar TUDO pra dentro. Encostei meus pentelhos na bundinha dele. Soquei muito. Com força. Vi que ele tava batendo uma enquanto eu o comia. E vi quando ele se acabou, soltando uma porra miúda e pouquinha. ?bota, bota, bota tudo, enfia, me parte ao meio, me rasga, sou teu putinho, vai?, ele berrava com meu pau entalado no rabo. Gozei também, é claro, e já antecipo que foi ma-ra-vi-lho-so. Uma acabada e tanto. E com direito a reboladinha quando eu avisei que tava soltando meu esperma naquela bundinha. ?Que loucura, to sentidno teu pau inchar, tu vai gozar todo no meu rabo, vai, esporreia, me dá teu leitinho?, falava. ?Toma então?, eu dizia, tremendo minhas pernas soltando meu esperma. Ele sabia dar, aquele safado. Eu ficava com as pernas bambas depois de comê-lo.
Outra história bem curiosa foi de uma professora, já veterana de cinqüenta anos. Lá pelas tantas do ano surgiu o papo que ela gostava muito de sexo. Não deu outra. Me aproximei, ficávamos batendo papo depois da aula, até o dia que ela pediu que eu fosse buscar um livro na casa dela que me serviria muito. Bem, o fato é que aquele foi o motivo para ficarmos sozinhos. Fui até a cada dela e aquele foi o início de um romance de muito tesão. Era boquete e mais boquete. A danada me chupava dia após dia. Eu mal entrava na casa dela, sentava numa cadeira e ela se agachava colocando os joelhos numa almofada e iniciava a mamada. Preciso confessar que ela não era muito bonita. Mas aquele negócio começou a ficar bom. E, experiente, ela me conduzia como queria. Me fazia gozar em rápidos minutinhos ou me matava no cansaço e perdia um tempão lambendo minhas bolas, meu saco, lambendo só a cabecinha. ?Hoje vou te chupar toda tarde?, ela anunciava. E me fazia gozar pelo menos duas vezes. Mas eu, no auge dos 20 anos, tinha vigor de sobra. Às vezes ela me judiava e ficava meia hora com minha rola. Na boca, no rosto, nos peitos, nas mãos, quando via que eu tava chegando, parava e lambia meu saco. Até que dizia ?goza agora, goza todo na minha boca?. Eu não resistia a corôa. E ela sempre me dava os lábios para eu explodir. Pingava porra por toda cara dela. Teve vez que ela apenas abriu a boca e me mandou bater uma punheta e se acabar na língua dela que ficava esperando meu jorro. Que coisa boa!
Enquanto meus amigos se divertiam nos puteiros eu levava minha vida de comer colegas e dar meu pau para os outros chuparem. Do relacionamento com a professora surgiu a amizade com um funcionário do colégio que também só queria mamar. Pelo menos no começo porque depois também partimos pro anal. Este era bem mais ousado e sentava no meu colo deixando meu pau atolar no seu rabinho. Comia o cara pelo menos uma vez por semana. E ele sempre me deixava gozar lá dentro. Depois que experimento porra no cu só me chupava pra iniciar os trabalhos. Certa vez ele tentou uma inversão de papéis, queria que eu pegasse no pau dele, e aí pulei fora.
Hoje, utilizo o recurso da franqueza e objetividade. Se um cara se aproxima de mim eu já saio dizendo que meu negócio é comer cu, não sou passivo. Confesso que gosto muito de anal com mulheres mas ela estão cada vez mais regulando. Tive uma namoradinha, alguns anos atrás, que não queria fazer anal em hipótese alguma. Boquete sim, ela até era boa nisso. E liberal também em outras coisas. Nós íamos ao cinema, ela ficava na fila de trás e ia uma terceira pessoal que conhecíamos num site de relacionamento apenas para chupar o meu pau. E a Alessandra (nome fictício) ficava alí atrás se divertindo. Até que teve uma vez que, numa destas situações de cinema, uma bichinha se aproximou, sentou do meu lado e disse: ?posso mamar junto??. Não deixei, preferi que a nossa companheira fizesse o serviço, mas na hora da acabada convidei o sujeito a se aproximar, encostar o rosto porque eu lhe daria o grand finale de presente. E minha amiga me punheteou para eu gozar no rostinho da bicha. E foi boa aquela experiência.
Aí descobri que o cinema é uma grande fonte. Comecei a ir semanalmente. E é muito fácil. Se você se sentar e começar a se acariciar logo logo alguém senta do teu lado e completa o serviço. Foi uma festa. E apenas começava ali porque aquele era o ponto de encontro para novas amizades. E no meu caso novas enrabadas. Fiz até amizade com um sujeito que, além de chupar meu pau, me dar o cu, quis que eu traçasse o fiofó da mulher dele. E fiz com maior prazer. Não que ela fosse uma deusa, mas dava pro gasto. E gostava de levar vara na rabiola. Teve vezes que ela também ficou me masturbando para eu me acabar todinho na boca do corninho veadinho.
Meu pau nem é tão grande, quando bem estimulado chego aos 20cm, mas é um negócio duro como uma rocha. E minhas acabadas invariavelmente são generosas, pelo menos a primeira. Costumo ter paciência, mas depois trato o rabinho alheio com força e energia. Teve um carinha, chefe de família, que disse que gostava de dar pra mim porque eu ia fundo. Era casado, pai de filho e tudo mais. Nos conhecemos numa sauna. O cara só queria dar de quatro e me pedia pra empurrar com toda força. Dava pena de vê-lo sofrer todo entalado com minha jeba. E quanto mais eu botava mais ele gostava. Empurrava mesmo, até o fundo, e ficava um tempão botando na bundinha dele. Ele delirava mesmo com meu gozo. Me pedia de todo jeito pra que quando eu gozasse meu pau estivesse lá, enterrado, só os pentelhos do lado de fora. Vez que outra me pedia pra eu me acabar na boca dele. Eu até deixava, mas meu gosto mesmo era estocar porra no quentinho da bunda dele. Houve uma vez que conheci uma moça, mulata muito gostosa, esta uma exceção a regra. Gostava como ninguém de um caralho no ânus. Só que não me dava de jeito nenhum sem camisinha. Eu até mostrava meus testes de hiv. E nada. Na boca tudo bem e ela me deixava gozar também na carinha. Muitas vezes não agüentei e gozei dentro da camisinha com meu pau enfiado naquela bunda. Posso dizer que sou um comedor de cu profissional. Até deixo que mamem na minha jeba e, se for a gosto do freguês, dou porrinha na garganta ou no rostinho. Mas a preferência é botar na bundinha, sem dó, cravando a jeba, empurrando a cabeça vermelha pra dentro, depois o mastro, fazer um vai-e-vem ritmado e gostoso, e soltando meu leite grudento lá no fundinho. (Léo – Canoas RS)