Depois de ver o meu amigo metendo na minha filha eu fiquei viciado nisso…
Quem quiser pode acreditar ou não. Pra mim não faz diferença. Sei que tô vivendo a melhor e a pior situação da minha vida. Eu nunca tinha olhado pras minhas filhas com outros olhos, mas ver meu melhor amigo enfiando o pau na minha menininha e, pior, ela gemendo e gostando, me fez ver tudo de forma muito diferente.
Eu praticamente ofereço elas pra ele, agora. Na real, minha vontade é meter gostoso nelas, nas duas. Mas até eu arrumar coragem, eu me acabo vendo ele abusar delas.
Comecei a dar banho nelas de novo. A Maria Flor não deixa muito, mas a Maria Letícia adora. Ela faz muita bagunça. Num dos dias, pediu pra eu entrar no banho também. Eu tirei a roupa, já de pau duro, ela arregalou os olhinhos e sorriu, mas não falou nada.
Sempre que meu pau resvalava nela, ela ria. Teve uma hora que fiquei em pé, lavando o cabelinho dela, e fazia o pau resvalar na boquinha dela. Ela ria, desviava, dava beijinho na cabeça, lambidinha. Já dava mostra que era acostumada e gostava muito de rola.
Eu tava doido de tesão, falei que ia esfregar as costas dela, enfiei o pau entre as pernas dela e fiquei enfiando e tirando. Juntei as perninhas dela e soquei ali, no vão. Ela nem ligava, ficava bem passiva com as mãozinhas na parede.
Quando tava pra gozar, parei…
– Terminou o banho, papainho?
– Ainda não, filha. Espera um pouquinho.
Levantei uma perna dela e olhei aquela bucetinha linda arreganhada, que vontade de socar! Mas era pequeninha e ainda com cabaço, eu ia machucar ela. Não tive coragem. Só esfreguei o pau pra frente e pra trás, em cima, gostoso, até melar ela inteira de porra.
Depois lavei ela, falei que terminou o banho e saímos.
Enrolei bastante com elas na toalha, esperando o Afonso chegar.
Quando ele chegou, a Maria Flor tava emburrada, porque tinha terminado o banho antes, e eu mandei esperar eu sair com a Maria Letícia, pra elas se vestirem.
O Afonso, mais que depressa, colocou ela no colo e falou:
– Não fica chateada, princesa. O tio ajuda você a pentear o cabelo, senta aqui no meu colinho, como você gosta.
Ela já abriu sorriso e foi correndo.
Eu saí da sala pra pegar o creme de pentear. Era a desculpa pra deixar ele se esfregar nela.
Voltei, ela tava no colo dele, de frente pra ele, que já penteava o cabelo dela. Não pude deixar de imaginar que a rola tava engatada na bucetinha dela.
Ela mordia o lábio, dava umas gemidinhas baixinhas.
Fiquei atento, mas fingindo que tava prestando atenção na TV. Era só eu olhar pro lado que o Afonso dava um jeito de dar uma bombada, ao que ela reagia com um:
– Aiiiii!!!
A cara de prazer dele era inegável.
Uma hora olhei e perguntei:
– Que que tá doendo, filha?
Ele se apressou em responder:
– É que o cabelinho dela tá embaraçado, aí tem hora que prende a escova, né, Florzinha?
Ela só fez que sim com a cabeça e se recostou dengosa no peito dele. Nisso, eu vi a toalha subir e a bucetinha dela aberta agasalhando a pica do Afonso quase até os ovos.
Fiz de conta que não notei e voltei a olhar a TV.
Ele deu uma puxadinha discreta na toalha, mas qualquer movimento em falso, pela posição, dava pra ver. Eu escondia o pau duro nas almofadas e apreciava discretamente.
Quando não aguentei mais, pus a Maria Letícia no colo e falei:
– Vamo no quarto vestir uma roupa.
Fui pro quarto com ela, escolhi um vestidinho curtinho e uma calcinha confortável. Aproveitei pra dar umas esfregadinhas com os dedos naquela bucetinha deliciosa.
Pouco depois voltei pra sala e a Maria Flor tava no sofá, sentadinha.
– Cadê o tio, Maria Flor?
– Foi ao banheiro, papai.
– Então vem cá, vamos vestir uma roupinha.
Levei ela pro quarto, mas ela não me deixa mais por a roupa nela. Só separei e entreguei. Dei uma olhada de relance e vi a bucetinha dela inchada e vermelha, melada por fora.
Pouco depois, fui trabalhar e entreguei as duas pra ele ir dar a aula.
Não via a hora de voltar lá embaixo.
Fiquei ansioso, mal conseguia trabalhar.
Quando deu duas e meia, saí pra beber água e sondar. Tava ouvindo os barulhos de socada forte. Corri pra porta do quarto. Vi a Maria Flor de quatro em cima da escrivaninha, com as pernas bem abertas e dobradas, gemendo e chorando e o Afonso atrás dela bombando como se fosse numa puta de esquina adulta.
Pior, a Maria Letícia tava do lado olhando e falando:
– Aguenta, Maria Flor, aguenta. Já que o tio goza, né, tio?
– É, princesaaaa… Ahh, já o tio enche essa buceta de porraa…
Ele falava entre gemidos…
A Maria Flor amassava uns papéis na mesa e falava com os dentinhos trincados:
– Tô aguentan…tô…aguentand…o…
– Eu sei que você gosta de pica nessa buceta… Toma mais…
Eu comecei a me punhetar, segurava o gozo, mas tinha um prazer que não posso descrever.
– Aguenta, aguenta, vou te entupir de porra agora…
Ele acelerou e pôs mais força ainda nas bombadas. O corpinho dela saía do lugar, e ele segurava pelo quadril.
– Agoraaaa, agoraaaa…
Ele bombou fundo e empurrou….
Eu queria ter visto a buceta dela arregaçada, mas como ela estava de frente pra porta, só via sua carinha de choro e vi a porra escorrer pelas pernas dela e pingar direto da buceta na mesa.
Ele se largou na cadeira, e ela ficou ainda uns minutos na mesa, depois desceu devagar, meio bamba.
– Eu vou no banheiro, tio, me limpar, tá?
– Tá, traz papel pra mim.
Saí rápido da frente da porta e fui pra cozinha, pra ela não me ver.
Na cozinha mesmo, continuei minha punheta até gozar. Eu percebi que tenho uma putinha em casa. Fiquei doido pra meter nela.
Mais tarde, perto das quatro, fui lá de novo ver o que tava rolando. Pra minha surpresa, ele tava ensinando o dever delas, com a Maria Letícia no colo, em cima de uma das pernas. Ela é bem pequenininha, parece ter menos idade do que tem. A mão enorme dele entrava pela lateral da calcinha dela, dedando a bucetinha da minha caçula, enquanto a mãozinha dela brincava com o pau dele, que saía da bermuda.
Ela brincava na maior naturalidade, como se fosse normal.
– Aiiii! Ai, tio, o monstrinho tá querendo invadir a caverninha.
– É?! Monstrinho safado. Ele gosta da sua caverninha quentinha e meladinha.
– Mas dói.
– Só no começo. Depois fica bem gostoso. Que nem ficou com a Maria Flor, né, Flor?
– Aham. Aí depois veio o monstrão.
– Sim. Qual você gosta mais? O monstrinho ou o monstrão?
Ele falou e mostrou o dedo médio pra ela, passando entre os lábios dela, e depois tirando mais o pau da calça, com a Maria Letícia agarrada na cabeça.
– Gosto dos dois, mas às vezes o monstrão machuca.
– É porque tá acostumando. Daqui a pouco acostuma também. Até na outra caverninha ele vai entrar.
– Mas agora só o monstrinho, né?
– É, por enquanto, no cuzinho, só o monstrinho.
Ou seja, ele dava dedada no cu dela, preparando pra enrabar minha filha e dava dedada na buceta da Maria Letícia, pra ela se acostumar. E tudo que que queria era ver ele fazendo tudo aquilo com elas. Como pai, eu deveria protegê-las. Mas elas gostavam, e eu também. Tanto que passei a dedar a Maria Flor dormindo, tanto no cu quanto na buceta. E chupar a Maria Letícia. Isso, já de madrugada, quando o sono tava pesado.
Eu tenho feito isso e tô me preparando pra meter na Maria Flor dormindo qualquer dia… Tô muito ansioso com isso, na verdade.