Me chamo Cristina, meus amigos e parentes me chamam de Cris. Neste conto vou relatar como foi meu tio que tirou meu cabacinho e como foi perder a virgindade para um homem como ele.
Como já expliquei em meu primeiro conto, desde novinha sempre fui muito provocante, sempre fui muito safadinha, amava provocar os garotos e principalmente os homens mais velhos. Os garotos da minha idade viviam atrás de mim, queriam a todo custo tirar a minha virgindade, eu sempre conseguia me esquivar, eu particularmente achava que não era o momento, além disso tinha muito medo do meu pai.
Eu sempre provocava o meu tio por parte de pai, eu percebia os olhares dele para cima de mim, ele vivia me comendo com os olhos, mas nunca teve coragem de tentar algo mais, ele tinha na época mais ou menos trinta anos, era o caçula dos irmão do meu pai, ele morava próximo de minha casa, era casado e tinha um filho de sete anos na época, me lembro as vezes que Ãamos tomar banho no rio e brincar aos finais de semana, ele sempre dava um jeito de me agarrar dentro do rio, me dava um tesão sentir à rola dele encostar em minha bundinha ou em minha coxa, ele sempre fingia estar brincando comigo e passava as mãos em meus seios que já eram grandinhos para a idade que eu tinha, gostava quando ele vinha em minha casa, eu o provocava ainda mais, deixava meus seios escaparem das blusinhas folgadas que eu usava, abaixava fingindo pegar algo do chão para que minha calcinha aparecesse quando eu estava de mini saia, eu era muito safada, provocava mesmo, sempre percebia o volume em sua calça, ele com certeza fazia questão que eu visse como ele estava por minha causa. Nesta época eu já me masturbava muito, então como não tinha outra opção, usava estes momentos como combustÃvel para uma deliciosa siririca, e tenho certeza que meu tio também, se masturbava pensando em mim.
Na cidade onde eu morava, era comum ter disputa de futebol entre os vilarejos, e até hoje é comum todos irem para os jogos de caminhão, torcida, jogadores, todos iam de caminhão juntos, meu tio jogava futebol nesta época, teve um final de semana que a esposa e o filho dele tinham ido visitar a mãe e o pai dela em uma cidade vizinha, ele não queria ir sozinho ao jogo e me convidou, eu me interessei, pois sabia que após o jogo tinha sempre churrasco e muita musica, o problema era convencer meu pai. Eu não sei como, mas ele conseguiu convencer o meu pai, fiquei muito feliz, mas vi no rosto do meu tio, que ele estava muito mais feliz que eu, então no domingo pela manhã dia do jogo, eu com um shortinho bem curtinho branco, blusinha folgada e de sandália, estava ansiosa para ir ao futebol, tinha muita gente para o caminhão levar, meu tio me ergueu no caminhão e subiu também, ele se sentou e como estava com um short branco, decidi que iria ir em pé. Meu tio malandro, me disse que eu não conseguiria ir em pé sem cair, e me pediu para sentar no colo dele, depois de relutar muito, acabei aceitando, e sentei no colo do meu tio.
A viagem demorava cerca de uma hora, não demorou muito para eu começar sentir que meu tio estava muito excitado, com o balanço do caminhão ele ia ficando cada vez mais excitado,   estava quase estourando a bermuda, parecia que eu estava sentada em um pedaço de ferro, fiquei excitada também, mas não podia deixar transparecer tamanha excitação, pois tinha muita gente no caminhão, e morreria de vergonha, meu tio olhava para mim e dava um sorrisinho amarelo, ele estava gostando de tudo aquilo, e vou ser franca, eu também estava, foi quando ele disse que estávamos chegando e deu um jeito para que eu me sentasse mais para baixo, em suas coxas, então ele pode relaxar o seu pau, que assim pode encolher, e olha que era um pau grosso de uns vinte centÃmetros ou mais.
Foi meu tio que tirou meu cabacinho
Bom depois que o jogo acabou, começou a festa, muita bebida e churrasco, muita musica também, eu dançava com os meninos e ficava olhando meu tio me observar, parecia que ele estava com ciúmes de mim. Depois que acabei de dançar um forró com um menino, meu tio se aproximou e pediu para eu dançar com ele, e não me largou mais, começamos a beber juntos, vinho, cerveja, batidas, estava muito calor e o que me ofereciam eu bebia, meu tio sempre estava com uma garrafa na mão e me incentivando, como não sou de beber, aliás nem bebia, comecei a ficar muito ruim, já nem conseguia dançar direito, fiquei muito bêbada, no final da festa meu tio me colocou em cima do caminhão e viemos embora, ele pediu para que o caminhão parasse em sua casa, ele disse que não queria que meu pai me visse daquele jeito, e que eu deveria tomar um banho e me recuperar na casa dele.
Entramos na casa de meu tio, ele me sentou em um banco, eu quase que desmaiei, então ele me disse que me daria um banho, bobinho ele né. Eu disse que não que tomaria sozinha , que não precisava de ajuda, mas ele insistiu.
Meu tio, – larga de palhaçada Cristina, quantas vezes já te vi pelada menina !!
Eu – mas eu tenho vergonha tio!!
Ele me colocou de pé, começou a me despir, fiquei nuazinha, meu tio me abraçou, senti quando o safado pegou em um dos meus seios, mas eu estava sem forças, e não consegui nem falar, quanto mais reclamar de suas passadas de mão. O safado me lavou dos pés a cabeça, passou sua mão em meu corpo todinho, com o pretexto que estava passando sabonete, então me lembro que ele me enrolou na toalha e me levou para a sua cama. Não me lembro de mais nada, depois de alguns minuto, talvez uma hora, eu acordei sentindo uma coisa tão gostosa, estava com uma sensação tão boa, foi quando senti uma lambida deliciosa na minha bucetinha, era meu tio me dando um verdadeiro banho de lÃngua, e que lÃngua, tentei resistir, mas estava tão gostoso.
Eu – para tio, não faz isso, não pode, aiiiiii para !!
Meu tio – paro nada Cris, não me provocou, agora vai me dar essa bucetinha, vou estourar ela hoje !!
Eu – não tio, para eu sou virgem, não faz isso !!
Meu to – e você acha que eu não sei que você é virgem Cris, quero ser o primeiro, me provocou agora vai ter que me dar !!
Eu não conseguia resistir, aliás eu nem queria mais resistir, minha bucetinha pedia por uma rola, comecei a corresponder os carinhos do meu tio, abri minhas pernas e meu tio continuava a me chupar, me deixando com muito tesão, minha bucetinha escorria muito, meu tio passava a lÃngua nela como se estivesse lambendo um picolé, eu delirava, urrava de prazer. Foi quando meu tio subiu em cima de mim, me mandou abrir a boca e colocou aquela tora melada na minha boquinha que também era virgem, e começou a fazer movimentos como se estivesse comendo uma buceta, ele praticamente estava fodendo na minha boquinha, sentia a cabeça da rola dele bater na minha garganta, eu engasgava, babava e ele sem dó continuava, só parava de foder minha boquinha quando achava que eu iria vomitar.
Depois de chupar muito e ser chupada, estava em êxtase sexual, já não era mais dona de mim, não via a hora de ser preenchida por aquela rola grande e gostosa, estava cega de tesão, até o medo de meu pai tinha passado. Meu tio me mandou ficar de quatro e relaxar, eu atendi imediatamente, ele me pegou pela cintura, pincelou a cabeçona de sua rola na portinha da minha bucetinha, ele pincelava e eu gemia, ele empurrava um pouquinho e eu gemia baixinho, foi quando ele colocou a cabecinha de seu pau, senti que ela estava me abrindo para o resto da rola passar, a rola do meu tio babava tanto, e eu estava tão molhada que ela foi entrando fácil até a metade, mas de repente, começou a doer um pouquinho, senti minha bucetinha queimar, meu tio sem dó continuava a empurrar, eu tentava me afastar, ele me segurava, no fundo eu sabia que não tinha mais volta, sem me avisar meu tio socou tudo de uma só vez, e começou a bombar forte na minha bucetinha, ele gemia urrava, me dava tapas na minha bundinha, eu sentindo uma mistura de dor e prazer e também gemia muito, titio socava aquela rola grande até eu sentir o saco dele bater em mim, estava muito melada com o entra e sai da rola do meu tio, comecei a sentir um tremor em meu corpo, me subiu um calor que vinha até a minha nuca, então gozei pela primeira vez na rola de um macho, meu tio percebeu olhou para mim e deu um sorriso sÃnico, ele continuou me comendo, socando sua rola que parecia um pedaço de aço até sumir tudo na minha bucetinha recém inaugurada, depois de mais algumas socadas ele urrou forte e me encheu com seu leite, parecia que ele não gozava a muito tempo, pois seu pau não parava de jorrar dentro de mim, quando ele tirou sua rola da minha bucetinha, senti seu gozo escorrendo pelas minhas coxas, deitei na cama ele se deitou em cima de mim e me beijou, tomei outro banho, estava bem melhor e feliz, ele me levou para casa, ficou lá um pouco conversando com meu pai e minha mãe, se despediu com um sorriso no rosto e foi embora, com um ar de quem tinha cumprido uma missão, no outro dia acordei toda sorridente, parecia que tinha tirado um peso de minhas costas, agora era uma mulher, eu nem imaginava os problemas que iria enfrentar dali para frente.
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