Na agitação de sábado à noite eu e meu namorado Celso fomos à boate da cidade para curtimos um pouco as férias dele, arrumei todo meu visual pra aquela noite que prometia muita badalação.
Como combinado, as 23:00 horas, Celso passou em minha casa para me buscar, estava lindo e charmoso como sempre, e eu, modestamente, estava deslumbrante! Um vestido bem justo ao meu corpinho sarado, suficientemente formal para ir a qualquer local sem que parecesse vulgar, porém curtinho pra matar qualquer marmanjo de plantão. Estava cada vez mais me tornando um mulherão, morena magrinha, muito gostosa, seios e bunda proporcional ao meu corpinho, como dizia meu namorado, era a mais tesuda que ele já namorou.
No meio do caminho já deu pra ver como a noite seria quente, enquanto ele dirigia seu carro. À medida que parávamos nos semáforos fechados, ele sempre fazia algo pra me excitar passando a mão nas minhas coxas, e depois começou a passar a mão na minha bucetinha, eu parada no banco carona só abria as pernas pra que ele me acariciasse enquanto me falava que ao sairmos da festa eu não escaparia. Naquilo já estava bem molhadinha e ele percebeu isso, afinal eu já estava ofegante por sinal. Ao chegarmos na boate encontramos um casal de amigos nossos e fomos curtir a noite, bebendo e dançando muito, aquela batidas eletrônicas juntamente com a bebida nos deixava eufóricos, fazendo com que em certas músicas Celso roçasse em mim tanto pela frente, como por trás me fazendo delirar a ponto de pensar em chamar ele pra sairmos da festa e finalmente transarmos. Foi quando em pouco tempo surgiu uns amigos de Celso da época de faculdade e encontraram nossa turma, foi só alegria, abraços, tava tudo muito bom, até que os amigos “malas” foram ficando, ficando, até que pensei comigo: NOITE COM MEU NAMORADO ACABOU! Celso e os amigos já estavam zuados e vi que depois da festa não ia rolar nada mesmo, me atiçou, me atiçou, quando o fogo já estava alto veio um balde de água fria (que nesse caso foram seus amigos). A raiva era tamanha que decidi ir embora, inventei uma dor de cabeça pro Celso e disse que iria embora, ele até quis me deixar, mas não quis, ele já estava bêbado, naquele estado não iria nem a banquinha de cachorro quente com ele, quanto mais pra casa, foi então que pedi a Aninha (amiga nossa) pra ir me deixar em casa no seu carro, já que ela também estava com raiva de seu namorado e iria embora também.
Naquele momento foi que me veio à cabeça que já tinha sido excitada demais pra dormir sem transar, e que a raiva era tanta que assim que chegasse em casa a primeira coisa que iria fazer era pegar meus brinquedinhos e brincar até chegar ao orgasmo. Fomos e ao chegar em casa me deparei com Rubens, meu irmão safado, que em outras oportunidades tinha fodido comigo, estava deitado no sofá assistindo TV, enquanto bebia suas habituais doses de whisky, tinha brigado com sua namorada a tarde e estava de molho em casa, foi quando pensei: É MEU BOM E VELHO IRMÃO, PARECE QUE É DE FAMÍLIA TER PROBLEMAS AMOROSOS!
Cheguei na sala com os saltos na mão e me sentei ao lado do meu irmão perguntando porque motivo ele ainda estava em casa, de pijama assistindo TV, foi quando ele me disse que nada naquela noite iria fazer esquecer a sua discussão com a namorada, e era melhor ficar em casa mesmo. Foi quando me veio a cabeça que só uma coisa poderia resolver o problema dele e o meu: SEXO! Foi quando falei que tinha sim, era só deixar de pensar em confusão e prestar atenção em como eu iria esquecer meus problemas naquela noite também, foi quando eu peguei minha mão e vagarosamente coloquei dentro de sua cueca, apalpando com jeito seu pinto, ele sorriu pra mim e me chamou de safada, aos poucos sentia seu pau ganhar volume e ele começava a ficar ofegante, foi quando ele me pediu: PARA, PARA, PAPAI E MAMÃE PODEM SAIR DO QUARTO A QUALQUER MOMENTO! Foi quando parei, e ele mandou que eu fosse lá pra garagem, que ficava do outro lado da casa e lá não seriamos atrapalhados por ninguém.
Enquanto eu ia para garagem ele foi verificar se nossos pais já estavam dormindo no quarto e buscar camisinhas no seu quarto. Eu me dirigia para garagem totalmente excitada, molhadinha, foi quando tive uma ideia, tirei minha calcinha e passei em toda minha xaninha úmida e deixei no chão para que meu irmão ao passar visse a peça e tivesse ideia do que lhe esperava dentro da garagem. Ao chegar à garagem abri a porta da pick up e acendi sua luz, liguei o som baixinho na rádio local, enquanto de repente vejo ele de longe apanhar a calcinha e cheirar, em seguida se dirigiu ao carro. Ao chegar falou: A embalagem encontrei, agora falta encontrar o recheio e devorá-lo.
Como estava em pé encostada e apoiada no banco do motorista ele já veio com força levantando meu vestidinho que era curtinho e bem ajustado ao meu corpinho até a altura do umbigo, foi quando empinadinha senti ele alternadamente me lamber a xaninha e o cuzinho por trás, já estava excitada por demais, foi quando ele me pediu para chupar seu pau, peguei aquele pau grosso e latejante e comecei a punhetar, cuspir e chupá-lo, estava com cheiro e gosto forte, porém expelindo uma agüinha de lubrificação maravilhosa. Já chupava há vários minutos ouvindo obscenidades, foi quando ele me pediu que levantasse e ficasse em pé empinadinha encostada no carro enquanto encapava seu cacete com o preservativo, levantei e em seguida senti ele me roçar por trás com seu pau duro e grosso até finalmente sentir ela ganhar minha buceta. NOSSAAA!!! Nesse instante senti muito tesão, e senti as paredes de minha vagina alargassem, acomodando seu pau grosso. Começou a bombar adentrando com força e com uma intensidade descomunal enquanto gemia dizendo que minha buceta estava quentinha.
Já estávamos ali há minutos, foi quando ele aumentou as estocadas e cada vez mais forte me penetrava, não agüentei, e anunciei o gozo: VOU GOZAR UINHH!!!. Gritei de tanto prazer, enquanto meu irmão me segurava as ancas molhadas de suor do roçar dos nossos corpos. Sentia-me desorientada de tanto excitação, foi quando ele falou: DÁ AQUI ESSE CUZINHO CÁ, SUA PUTINHA! Aquilo naquele instante me veio como elogio, meu cuzinho piscava de tanto tesão, ele salivava e socava de 2,3 de seus grossos dedos e me pediu que ficasse de quadro num carpete grande que estava lá no chão encostado, obediente como uma puta fiquei de quadro e ele começou a socar aquele pau roliço no meu cuzinho, não agüentei e soltei um grito de dor: AIIIIII DEVAGAR, TÁ DOENDO UHMM!!! Sentia aquele pau me ganhando a cada centímetro, e posso garantir que cada centímetro me doía horrores. Ele apenas mandava eu calar a boca senão acordaria nossos pais, eu me continha quase sem aguentar, mas continuava gemendo baixinho. À medida que passava o tempo mais ele bombava e maior era sua velocidade, sentia meu cuzinho queimar pois não tinha nada pra lubrificar a não ser sua saliva e a camisinha, doía muito, ao mesmo tempo sentia tesão, a cada vez que aquele pau duro feito pedra e com veias nervosas me penetrava como se fosse uma estaca lá no fundo das minhas entranhas.
Mais 2 minutos levando no meu rabinho e eu desmaiaria de tanta dor e tesão, não sabia onde começava uma e terminava outra, foi quando meu irmão anunciou seu gozo e me apertou as ancas com força e grunhiu: OHHHHHH! TOMA SUA VAGABUNDA!!! UHMM!!! Sentia aquela porra quente dentro do meu cuzinho não tinha preço, meu irmão se esticava todo com aquele pau encravado dentro de mim como se quisesse deixar até a última gota de porra dentro de mim. Um pouco de esperma escorria no meu ânus, mas ainda sentia bastante dentro de mim. Meu irmão se recompôs após nos abraçarmos e nos beijarmos durante alguns minutos. Novamente quis comer minha bucetinha e até queria meu cuzinho novamente, mas nele não aguentava mais nada, estava assada e cheia de porra impregnada dentro do meu canal anal, foi quando ele me pediu pra que tirasse por completo o vestido, tirei e ele começou a chupar meus seios, minha barriga e depois me sentou em cima do seu pau já em riste para eu cavalgar, minha xaninha já estava molhada de novo e cavalguei por vários minutos até ele gozar novamente dentro de mim, recebi mais outros jarros de porra quente pela frente, se não tomasse comprimidos e tivesse em dias férteis certamente estaria grávida de meu irmão, mas como não tem essas coisas pra nos preocupar, trepamos pra valer.
Ficamos ali deitados no carpete por mais de meia hora entre beijos e abraços, escutando ao lado as músicas que tocava baixinho no som do carro até que meu irmão lembrou que eu não tinha bebido leitinho. Em instantes estava mamando no cacete dele novamente, desta vez não demorou muito pra que ele gozasse toda sua porra na minha boca e no meu rosto, a porra já não estava tão grossa e branquinha como as que secavam na minha bunda e na minha buceta, mas estava maravilhosa e eu engoli tudo o que pude. Permanecemos deitados no carpete e dormimos por lá até 4 horas da manhã, foi quando ele me acordou chamando para irmos pra dentro de casa, pois corria o risco de nosso pai acordar cedo e ir até a garagem.