Desculpem pelo sumiço, mas devido a compromissos profissionais, não pude escrever mais. Agora estou aqui para contar outra aventura que vivi com o safado do meu tio Silvio.
Depois do dia que o espiei fudendo a bucetinha de Caramelo e que eu “invadi” sua foda para descarregar meus ovos na boquinha daquela puta sedenta de porra, muitas outras coisas aconteceram.
Além de Caramelo, meu tio tem uma vasta criação de galinhas no rancho. São galinhas poedeiras e como não tem galo, elas apenas botam ovos para consumo. Depois daquele dia, passamos a conversar muita sacanagem e a falarmos muito de sexo. Eu ia em sua casa quase todos os dias, pois sempre tinha uma ou outra cadela no cio.
As vezes metiamos juntos, as vezes ele tinha algum compromisso eu ficava sozinho na casa dele e fazia a festa, imagina um adolescente com os hormônios borbulhando cercado de cadelas no cio, loucas para levar vara. Uma vez minha mãe chegou a comentar que eu estava muito pálido e cheio de olheiras, que devia estar com anemia. Mal sabia ela que tinha dias que eu transava 8, 9 vezes e que a cabeça do meu pau chegava a ficar esfolada, chegando mesmo a precisar de dias de repouso para ela se recuperar.
Em uma das conversas de putaria com meu tio, ele me disse que as galinhas eram como os fleshlights, só que muito mais quentes e molhadinhas. Que era certamente as melhores pra fazer um homem sentir prazer. Fiquei curioso (naquela época eu ainda era meio bobão nesses assuntos) pois não imaginava que um pau do tamanho do pau do meu tio poderia entrar em uma galinha.
Ele então me explicou que se o cara tem o pau pequeno, muitas vezes a galinha não morre, mas se o cara for pirocudo, certeza que elas morrem. Perguntei se as que ele comia morriam e a resposta foi que sim, elas sempre morriam. E ele ainda me prometeu que na nossa próxima viagem para o rancho ele iria me ensinar como que se faz.
Já fiquei doido de vontade, bati várias punhetas aguardando o dia de irmos para o rancho. Até que finalmente o tão esperado dia chegou.
Chegamos no rancho, eu já não me continha. Praticamente ignorei Caramelo que veio dar sua típica saudação cheirando nossos paus. Fui direto ao galinheiro. Meu tio mandou escolher qual galinha eu queria “comer”.
Escolhi uma avermelhada, não muito grande. Para evitar sermos vistos, por algum vizinho meu tio e eu fomos para a casinha velha onde ele guardava ferramentas. Chegamos ambos já com o pau duro, tiramos nossas roupas.
Falei pra ele comer primeiro para que eu pudesse ver como se fazia. Ele disse que iria apenas brincar com a cabecinha na cloaca dela, pois se ele metesse ela morreria e o prazeroso segundo ele seria sentir ela se contorcendo e se contraindo conforme o pau vai penetrando cu adentro.
Ele pincelou sua cabeça no cuzinho dela, cuspiu, enfiou um dedo, dois dedos, por fim colocou a cabeça. Ao contrário do que tinha imaginado, de que a galinha faria barulho ou tentaria fugir, ela ficou paradinha.
Seu pau era tão cabeçudo que o cu da galinha ficou completamente esticado em torno de sua cabeça. Ele colocava e tirava vagarosamente. Depois de um tempo, ele tirou a glande e me mostrou o buraco já enlarguecido da galinha. Me entregou ela e disse para eu brincar um pouco antes de meter, que isso aumentaria meu prazer.
Assim como ele dei uma bela cuspida no cuzinho dela, coloquei um dedo. Rapaz, nunca tinha sentido nada tão quente e úmido daquele jeito. Era tão quente que eu sentia meio que queimar meu dedo. E era muito, muito molhado, como se alguém tivesse despejado um tubo de lubrificante dentro dela.
Coloquei a cabeça na portinha e comecei a esfregar, meu pau babava tanto que chegava a pingar no chão e Caramelo a essa hora estava lambendo o pau do meu tio que estava sentado em um caixote, enquanto me olhava brincar com a galinha.
Coloquei a cabeça para dentro do cuzinho dela, minhas pernas tremeram, bambearam, pensei que iria gozar naquele exato momento. Me controlei, aguardei um pouco e fui metendo devagar. Era muito quente, muito apertado, muito molhado. Quando dei por mim meus pentelhos (essa história se passa no comecinho dos anos 90 e naquela época os homens não se depilavam) estavam colados no cuzinho da galinha.
Que sensação. Nesse momento meu tio estava ao meu lado e foi me orientando. Disse para eu movimentar a galinha como se eu estivesse batendo punheta. Assim fiz, fui empurrando e puxando a galinha. As contrações dentro do cu dela, vazia movimentos, como se eu estivesse sendo ordenhado.
Em questões de minutos eu puxava e empurrava essa galinha com tanta força e gemia muito alto. Gozei, gozei como nunca havia gozado na vida. Precisei sentar com a galinha ainda toda no meu pau. Respirei e fui tirando a galinha. Meu pau estava todo babado, gozado, tinha bosta e um pouquinho de sangue. Estava extasiado. Caramelo, não se fez de rogada e fez uma faxina geral no meu pau. Deixou bem limpinho e bem duro novamente.
Mas nesse momento eu queria mesmo era ver meu tio metendo naquele bichinho tão pequeno, com aquele pau tão grande.
Dessa vez ele não foi carinhoso e nem brincou. Meteu o pau duma vez só, a galinha que até agora estava quietinha, começou a fazer um barulho, começou a se debater. Meu tio não parou, continou com cada vez mais violência.
Notei que a cabeça da galinha pendeu para o lado e de seu bico começou a pingar algumas gotas de sangue. Acho que já estava morta quando meu tio deu um urro e gozou. Quando tirou o pau do cu da galinha, seu pau estava coberto com a minha porra e a porra dele mesmo e muito sangue caiu no chão. Caramelo, fez com meu tio o mesmo procedimento que fez em mim. Em pouco tempo o pau dele estava limpinho e duro novamente.
A noite meu tio preparou galinha com quiabo e ainda brincou dizendo que ela seria comida duas vezes.
Realmente aquela foi a melhor gozada de todas e meu tio depois me ensinou muitas outras coisas, que aos poucos vou contando para vocês aqui.
Até o próximo conto!