Desde pequena eu sempre viajei com meus pais, a gente sempre ia pra casa da minha vó, uma cidade linda, turística e com muito menino lindo, eu sempre tive um fogo no rabo, minhas amigas diziam, a Aly é a santinha do pau oco. Na frente dos meus pais eu era uma santa, ninguém nem imaginava que meu fogo no rabo era tão grande, amava ficar de esfrega-esfrega com os meninos do meu prédio. Eu sempre fui muito bonita, desde pequena, então sempre chamei muita atenção do sexy masculino, eu amava essa atenção sabe, mas se alguns deles não me desse atenção eu apaixonava, carinho é pra quem namora eu gosto é de quem me maltrata.
Enfim a tão esperadas férias de final de ano havia chegado, eu e meus primos estávamos super animados para ir pra casa da vó, um dia antes meus tios iam pra minha casa e de lá íamos para casa da minha vózinha, eram dois tios e cada um tinha dois filhos, meus primos, dois casais, éramos em seis contando com minha irmã, sempre nos demos muito bem.
Eu costumava ficar esperando-os do lado de fora da minha casa, todo carro que passava meu coração acelerava de animação, depois de alguns carros finalmente eles tinham chegado, desceu todos os meus primos e por último desceu um menino, ele tinha cabelos médios, tinha um olhar observador, era bem alto também, mas naquele momento a única coisa que eu notei foi o olhar fixado em mim,
– Oi tudo bem?
– Tudo bem sim, prazer me chamo Luan.
Ele falou com um tom bem tímido, mas achei super fofo e educado, garotos daquela idade não costumavam ter educação de se apresentar daquela forma, geralmente eles apenas dizem oi ou balançam a cabeça. Minha tia disse que ele era filho de um amigo deles e que estava muito triste e sozinho porque havia mudado de cidade e não tinha amigos para passar as férias, então ela o convidou. Mais tarde naquela noite ficamos brincando e conversando, eu notei que ele era muito calado, aquilo me intrigava, eu tinha que fazer muitas perguntas, eu queria saber o que estava se passando naquela cabeça, e depois eu queria passar na cabeça de baixo, ai ai, não me aguento, rsrsrsrs, ele não me dava muita atenção, me respondia de uma forma direta e não rendia muito, várias coisas passaram na minha cabeça, ele gostava de outra pessoa? Ou ele só não foi com a minha cara? Seja lá o que for, estava me deixando louca, acabamos indo dormir tarde, minha mãe arrumou um colchão para ele na sala, não tinha mais espaço no quarto de hospedes, meu primo acabou dormindo na sala com ele, para que ele não se sentisse sozinho, eu estava muito elétrica e eufórica, não conseguia dormir, então decidi ir tomar uma água, pensei comigo mesma, “vou vestir meu pijama mais safado e vou passar pela sala, vai que ele está acordado.” assim eu fiz, coloquei um shortinho curtinho que eu tinha, soquei ele no meu rabo, deixei meu capô de fusca bem marcado, coloquei uma blusinha minúscula que deixava meus peitos bem soltos, eu estava sem nada por baixo do pijama, chegando eu o vi se virando e coçando o rosto.
– Oi você está acordado?
– É… eu demoro pegar no sono.
– Eu vim pegar um pouco d’água, quer que eu busque pra você também?
– Eu aceito.
Então eu fui até a cozinha e peguei água pra ele, quando cheguei na sala acendi as luzes.
– Não vai acordar o seu primo?
– Relaxa meu primo tem o sono mais pesado que eu já vi, pode tacar água que ele continua dormindo.
Me abaixei para colocar água no copo dele, de relance vi ele olhando pros meus seios, quando levantei ainda me despreguicei um pouco, levantei os braços lá em cima, senti meus peitos quase aparecendo por completo, mas a blusinha parou um pouco abaixo dos meus biquinhos rosinhas e rígidos, eu até queria que ele vesse, mas aquele ainda não era o momento, eu queria brincar mais um pouco com ele, mas aposto que ele viu meu capô de fusca super marcado e meu abdômen super reto e definido, ele terminou de tomar a água, novamente me abaixei para pegar o copo, meus peitos balançaram, eles não são muito grandes mas como a blusa era de um tecido muito fininho fazia meus peitos balançarem, me despedi e voltei pra cama, ouvi ele entrando no banheiro logo depois, ele foi bater uma?? Não sei, mas eu fui rsrsrs, me acabei na siririca aquela noite, imaginando sentando naquele pau branquinho.
Quando acordei de manhã todos já estavam na mesa tomando café, obvio que eu coloquei uma roupa por cima daquele pijama safado e depois fui até a cozinha tomar meu cafezinho, ele ficou me olhando o tempo todo, e eu fazendo meu charme claro.
quando deu o horário de sairmos, corremos animados até o carro, íamos de carro até a rodoviária com um dos meus tios, depois ele tinha que trabalhar e ia nos encontrar na casa da vó no outro dia,
chegamos na rodoviária e entramos no ônibus, fomos os primeiros então pegamos as últimas cadeiras, meu primo que se dava melhor com Luan tinha ido com meu tio pro trabalho, e meu outro primo era bem novinho então nem pensou em se sentar com ele, então deixei minhas primas se sentarem juntas e sentei com o Luan, estávamos nas ultimas cadeiras e minhas primas um pouco a frente na fileira contraria, não tinha muita gente no ônibus, então o fundão ficou ocupada apenas pela minha família.
Ao lado dele começas a conversar, ele começou a ficar mais à vontade, e foi me dando mais liberdade, até soltou uns sorrisos, eu estava bem tímida, ele notou e disse.
– Você não parecia ser tímida.
– Eu não sou, (virei o rosto).
– Então por que está tão vermelha?
Por eu ser muito branca sempre sofri com isso, eu nunca conseguia esconder quando eu estava tímida, minhas bochechas vermelhas me entregavam.
– Eu estou tímida porque estou sozinha com você.
– Eu te deixo desconfortável?
– Deixa. É que você é lindo, e eu gostei de você, acabo ficando tímida perto de garotos que eu gosto
– Eu também fico muito nervoso quando você está perto de mim.
Eu dei um sorrisinho, mordi os lábios e falai olhando pra boca dele.
– Te deixo desconfortável?
– Sim. Você e essa sua beleza descomunal.
– Esses seus cabelos enormes quase loiros, esses olhos azuis, esse corpinho fino. Impossivel não ficar desconfortável.
Nesse momento eu fiquei pasma, nunca tinha ouvido um garoto falar daquela forma comigo, ele era uns dois anos mais velho do que eu mais mesmo garotos dessa idade não me elogiava daquela forma. De quieto ele não tinha nada, ele era outro santo do pau oco, começou a passar as mãos na minha perna, a primeiro momento eu estava morrendo de medo de alguém ver, mas as poltronas eram muito altas para nós e estava bem escuro dentro do ônibus, eu estava sentada no canto, a quela mão passando sobre minhas colchas estava me deixando louca, por estar vestindo uma legging eu conseguia sentir perfeitamente os toques dele, a outra mão estava fazendo carinho no meu rosto, ele alternava entre minhas orelhas, bochechas e cabelo.
– Eu nunca fiquei com uma garota antes, você é a primeira, se não tiver gostando me fala.
– Continua, eu estou amando.
Naquele momento eu nem raciocinei o que ele tinha me dito, ele era virgem, eu estava prestes a inaugurar aquele gostoso, eu coloquei as mãos na nuca dele e o beijei, foi um beijo estranho no começo, mas foi se acertando, comecei a passar a mão no pau dele por cima da calça, ele estava duro como uma pedra, ele estava gostando, as mãos dele pelo meu corpo estava me deixando louca. Normalmente eu já não tenho juízo e quando estou com tesão meu juízo some por completo, naquele momento eu só queria senti-lo. ele estava alisando meus peitos por cima do meu moletom.
– Você quer ver?
– Adoraria.
Acredito que até aquele momento eu não tinha mostrado meus peitos pra nenhum garoto, eu não tinha muita noção se meu peito era bonito e se ele ia gostar, por ele não ser tão grande eu tinha vergonha, mas eu criei coragem e levantei meu moletom um pouco, os olhos do safado muram na mesma hora, ele colocou as mãos e ficou alisando.
– São perfeitos, fiquei sem palavras, eu tinha um discurso pronto na minha cabeça para te elogiar, mas esses peitos tira toda a necessidade de elogios baratos.
– Eu passei a noite te imaginando nua.
– Eu também fiquei pensando em você, em seu pau, em mim, nua, em cima de você.
Ele começou a passar a mão na minha barriga e devagar ia descendo de encontro a minha buceta, estava bem lisinha e depilada, antes da mão dele chegar na minha buceta eu tirei e voltei a beija-lo, abri o zíper da calça dele, ele começou a ficar eufórico, a respirar muito rápido, aquilo estava me animada, quando abaixei sua cueca o pau pulou pra fora, não era tão grande, mas era reto e grosso, comecei a passar a mão e a estimular ele, até aquele momento eu não tinha chupado ninguém, não sabia como fazia, minhas amigas falavam muito nisso, que era bom e que o garoto fica com muito tesão, eu estava curiosa e com água na boca, e na buceta também, eu me abaixei, vi que os cabelos iam atrapalhar, então coloquei-os na mão dele, ele segurou com força, eu dei uns beijinhos, e depois cuspi, acabei engolindo aquele pau inteiro, comecei a chupar descontroladamente, ele apertava meus cabelos e puxava as vezes, ele ficava me controlando, eu não sabia naquela época mas hoje sei que ele estava se matando pra não gozar, eu me babei toda, até que ele me puxou pra cima, e disse.
– Para um pouco senão eu vou gozar.
Eu pensei comigo “nossa, mas já? Pensei que sexo durava mais.’ eu era bem inocente naquela época, eu tinha tido poucas experiências.
– Você não quer mais que eu te chupo?
– Eu quero, mas não estou conseguindo me controlar, espera um pouquinho
Voltamos a nos beijar e meu tesão foi aumentando e acabei perdendo o controle. Eu o levantei e puxei pra minha poltrona, trocamos de lugar.
– Sabe o que eu vou fazer? (eu disse a ele enquanto arrumava minha roupa)
– Me diz, (ele disse com uma cara de safado)
Antes de qualquer coisa eu olhei para as outras poltronas para ver se tinha alguém desconfiado, mas estavam todos dormindo, de menos uma das minhas primas, mas ela estava com fones de ouvidos. Abaixei minha legging até abaixo da bunda e me sentei em cima dele, ele teve um pouco de dificuldade pra achar minha portinha do prazer, senti algumas pontadas na minha bunda, mas com um ajudinha ele conseguiu, por mais molhada que eu estava naquele momento ainda sim teve uma dificuldade pra entrar, eu senti aquele pau entrando com tudo dentro de mim, me arregaçando de fora pra dentro, quando chegou no final, quando não tinha mais pau pra entrar eu me tremi toda, arrepiei da cabeça aos pés, ale apertava minha bunda com muita força, mas aquela foça nem se comparava com a que ele estava fazendo pra não gozar, mas eu queria muito sentar nele, comecei a subir lentamente, fui sentindo minha buceta deslizando por todo aquele pau até a cabeça, ai eu comecei a descer lentamente, eu estava me segundando pra não gemer mas alguns gemidos baixos e suaves acabou escapando, meu gemido é bem fino e suave mas mesmo assim pode ser alto se eu não me segurar, as minhas pernas estavam tremendo, o tesão aumentando ainda mais, eu dei uma parada em cima da pica dele e comecei a me esfregar naquele o pau todo atolado dentro de mim, ele segurou minha cintura, eu queria sentar descontroladamente, mas ele não deixava, até que eu puxei as mãos dele com força e comecei a sentar, dei uma quicada, dei duas e na metade da terceira ele me levantou e me empurrou para poltrona do lado, nunca tinha visto tanta porra na minha vida, comecei a chupar ele novamente, o pau dele nem chegou a ficar mole, ainda tinha um pouco de porra saindo mas eu nem ligava, meus lábios começaram a ficar um pouco dormente, a pica dele latejando na minha boca, minha buceta até pulsando, até que ele prendeu minha cabeça, eu não conseguia me levantar, então comecei a passar a língua, até que veio o jato de leite quente na minha boca, era tanta porra que eu não consegui engolir tudo, quando tirei a boca alguns jatos voaram na minha cara, levantei minha calça e em êxtase por um tempo, mas depois veio a preocupação, como íamos me limpar? Tentei cuspir a porra pra fora do ônibus, mas só consegui me sujar mais, tinha baba e porra descendo pelo meu queixo, ele fechou o zíper da calça e se levantou, poucos segundos depois voltou com um rolo de papel, me limpei.
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