Tenho quase 60 anos. O que contarei aconteceu quando eu tinha menos de 40. Eu chamo de gay dando pela primeira vez pois foi quando eu me descobri.
Com dores nas costas, procurei uma massagista, de anúncio de jornal, que se dizia especialista em problemas de coluna. Fui lá várias vezes e ela realmente fazia manobras que aliviavam as minhas dores.
Eventualmente retornava para tratamento preventivo e também por gostar dos peitões e da bunda dela, pois as vezes ela deixava rolar uns amassos. Mas a história é outra. Ela casou, disse que tinha arranjado um emprego, e perguntou se eu gostaria de servir de cobaia para treinar o marido dela, que passaria a atender no seu lugar.
O sujeito era simpático, tinha mais ou menos a minha idade (menos de 40) e ela ficava na sala de atendimento orientando e fazendo ela própria algumas manobras da massagem. Continuei cliente e certa vez fui atendido só por ele, pois ela já estava trabalhando em uma clÃnica.
Cheguei, tirei toda a roupa, como de costume, e ele, alegando calor, ficou vestindo só um calção branco, alegando o calor do verão carioca. Deitei de bruços e ele fez a massagem como de praxe, aplicando as manobras, com cuidado e técnica, demonstrando ter aprendido o ofÃcio.
Desta vez passou as mãos com delicadeza na minha bunda, escorregando vez ou outra os dedos no meu rego e ânus. Aquilo me excitou e eu abri um pouco mais as pernas para facilitar o trabalho.
Ele, no entanto, massageou aquela região apenas mais uns segundos e pediu para eu virar de frente. Apoiei as costas na maca e fiquei com o meu pau (que é pequeno e grosso) duro e apontando para o teto. Nesse momento percebi que ele estava com um bom volume sob o short e sem cueca.
Massageou meus pés, pernas, abdômen, peito, pescoço e cabeça. Voltou para as coxas, rente ao saco escrotal, e púbis. Meu pau estava explodindo de duro e ele roçava o seu pau, também duro, na minha mão que estava sobre a maca. Disse baixinho que estava louco para me comer.
Gay dando pela primeira vez
Tirou o pau de uns 18 cm e muito mais grosso que o meu para fora. Comecei a alisar aquela tora, num misto de tesão e medo. Nunca tinha dado antes. Agradeci, fui embora cheio de tesão e comi a minha mulher a noite de forma muito intensa e gozei gostoso.
Marquei um horário e voltei dois dias depois. Ele me recebeu com um largo sorriso.
Nova sessão de massagem, primeiro nas costas, com cuidado especial no cu, e depois na frente. Quando terminou de massagear a frente, antes mesmo de fazê-lo no púbis, ele perguntou se poderia subir na maca para fazer outras manobras.
Concordei e ele pediu para eu fechar os olhos e relaxar. Subiu na maca, eu deitado com as costas na maca e ele sentado de frente para mim, com as minhas coxas sobre as suas. Senti que ele também estava nu e com o pau duro encostando nas minhas bolas.
Após ver este gay dando veja também o conto comendo meu primo gay pela primeira vez.
Foi massageando devagar e sempre puxando o meu quadril na sua direção. Aos poucos fui sentindo o pau duro nas minhas coxas e na porta do meu cuzinho. Senti o dedo dele untar o meu rabo com um creme viscoso e a cabeçorra começou a forçar a entrada. Manifestei medo, disse que era a primeira vez, e ele me tranquilizou. Encaixou só a cabeça no meu anel e disse:
– A cabeça já entrou. Esta gostoso?
Fiz sinal afirmativo com a cabeça. Estava em êxtase.
– Agora é você que vai procurar o meu pau. Vem rebolando, mas devagar. Quero que tenha prazer e não dor.
Obedeci e comecei a mexer o quadril. Deitado de costas na maca e com o quadril sobre as suas pernas, fui empurrando o corpo e rebolando. Em pouco tempo aquela tora grossa estava inteirinha no meu cu. Não senti dor, apenas prazer, e comecei a rebolar loucamente enquanto ele me masturbava.
Em pouco tempo ele começou a gemer alto e senti o meu rabo recebendo jatos de leite quentinho. Gozei junto, loucamente. Me acalmei, relaxei e senti que a ereção dele diminuÃa, mas o seu pau permanecia dentro de mim. Ficamos assim uns minutos, com ele finalizando com uma massagem leve nas minhas coxas e abdômen
Fiz um movimento de quadril e aquele pau, já mole, saiu de mim. Foi uma sensação muito louca e que, por incrÃvel que pareça, foi também única por quase vinte anos. O retorno é outra história.
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