Sou Marcelo, tenho 36 anos e sou professor em uma faculdade particular em Rio Claro, interior de São Paulo. O fato que vou relatar ocorreu em uma sexta feira que antecedia a semana de provas.
Como de costume, decidi que faria uma aula de revisão de toda a matéria do semestre e por isso cheguei na sala mais cedo para terminar de preparar a aula. Tinha acabado de chegar e estava concluindo meus slides quando uma de minhas alunas, Diana, entrou na sala. Fiquei surpreso, pois faltava mais de 1 hora para o início da aula, no entanto continuei tentando manter o foco no trabalho. Apesar de todo esforço não conseguia me concentrar. Parecia impossível ignorar o perfume doce e suave, os seios empinados e as coxas perfeitas que saltavam da saia preta extremamente justa que ela usava. Diana era loira, 1,68 de altura, olhos castanhos claros e um corpinho de tirar o fôlego. Fiquei ali tentando convencer que a ignorava, mas parecia que toda vez que eu levantava os meus olhos os dela estavam me analisando. Continuei o meu teatro até que fui interrompido por ela, que veio até mim com o pretexto de tirar uma dúvida. Logo percebi que ao chegar em minha mesa ela abaixou o corpo de forma que seus seios ficaram a centímetros do meu rosto. Fiquei louco para beijá-los, mas me concentrei em atendê-la com todo profissionalismo. Após os esclarecimento ela me deu um lindo sorriso e voltou ao seu lugar, onde sentou com aquelas lindas pernas grossas cruzadas. Sem perceber, meus olhos pararam naquelas pernas e fiquei imaginando a delícia que seria poder estar entre elas, chupando aquela bucetinha deliciosa. Me perdi em meus devaneios e levei um susto ao voltar a realidade e notar que ela me flagrava, mas para minha surpresa a expressão de seu rosto era de puro prazer. Fiquei sem graça e desviei o olhar. Meu pau latejava de tesão dentro da calça, mas eu sabia que não podia fazer aquilo e que tinha que me conter. Fiquei evitando olhá-la, mas aquela loira parecia que tinha um imã que me atraia tal como metal. E ela me olhava. Eu percebia de canto de olho que ela me observava. Ela parecia estar gostando do jogo, mas eu estava em uma situação extremamente desconfortável. Pensei em levantar e sair da sala para tentar proteger meu emprego e minha reputação, mas refleti um pouco e cheguei a conclusão que o volume do meu pau duro na calça me denunciaria e seria constrangedor. Mas o que eu podia fazer? Minha vontade era fechar aquela porta e pegá-la com vontade. Colocá-la sobre a mesa e chupar aquela bucetinha depois comê-la até que ela gozasse no meu pau. Continuei minha luta interior enquanto batalhava para terminar meus slides.
Faltava uns 50 minutos para começar a aula quando ouvi ela me chamar. Respondi e ela perguntou se eu podia ajudá-la com uma questão. Dessa vez ela não levantou e eu automaticamente levantei tão rapidamente que nem me lembrei do volume do meu pau duro na calça. Só percebi quando notei os olhos dela focados nele. Percebi em seus olhos um misto de espanto e satisfação. Antes que eu pudesse me desculpar ela olhou pra mim e, com um sorrisinho sacana, perguntou se eu estava animado. Fiquei sem graça, mas respondi que não tinha como negar. Ela se levantou, chegou bem perto de mim e disse bem perto do meu ouvido que achava que podíamos nos ajudar. Eu já não conseguia mais pensar. Ou melhor, só podia pensar em uma coisa: naquela boca carnuda me chupando. Fiz que não tinha entendido. Perguntei o que ela estava querendo dizer e ela foi direta: eu preciso de nota e você precisa de um alivio. Tentei me esquivar, apesar da vontade louca de beijá-la. Não consegui. Quando dei por mim estava indo em direção a porta para fechá-la. Ela veio atrás e fui logo encostando-a na porta. Dei um beijo quente enquanto metia minha mão entre as pernas dela para alcançar aquela buceta molhada. Antes que chegasse nela, Diana se esquivou e me empurrou levemente pra trás até uma mesa. Girei e coloquei Diana em cima da mesa e me deliciei naquela bucetinha cheirosa. Chupei seus clitóris até ela gozar na minha boca. Enlouquecida, Diana levantou e começou a se ajoelhar enquanto lutava com o zíper da minha calça para soltar a rigidez dos meus 23 cm. Senti aquela boca quente e úmida abocanhar a cabeça da minha rola com muito tesão e com uma habilidade que nem parecia uma jovem de 22 anos. Sua mão punhetava gostoso enquanto sua língua navegava pela cabeça em giros alucinantes. Estava fora de mim. Sem pensar nas consequências levantei Diana puxando-a pelos cabelos e a coloquei de costas pra mim encostada na porta. Ergui a saia, tirei a calcinha dela de lado e soquei meu pau naquela buceta molhada. Sem camisinha, totalmente irracional. Eu socava gostoso e com muita força, enquanto apalpava aqueles seios deliciosos. Ela segurava o gemido e sussurrava besteirinhas no meu ouvido. Diana estremecia de tesão e acabei não resistindo quando ela começou a rebolar freneticamente. Gozei feito louco naquela buceta deliciosa. Suados, ficamos ali estáticos tentando nos recuperar. A aula começava em poucos minutos e precisávamos nos recompor. Respiramos fundo. Ela me deu um beijo, ajeitou a calcinha e a saia e saiu rapidamente da sala. Fechei a porta e fiquei pensando no que fazer, meio sem rumo. Cheguei a rápida conclusão de que a melhor coisa a fazer era voltar ao trabalho. Recompus-me, abri a porta e voltei aos slides. Outros alunos logo começaram a chegar. Diana foi uma das últimas a entrar acompanhada de mais duas amigas. Eu nem acreditava que tinha acabado de comer aquela delícia.
As provas passaram. O semestre passou. Diana foi aprovada com louvor (nem precisei ajudá-la com a nota, juro!). E no último dia de aula ela passou na minha mesa e me agradeceu pelo apoio. Antes de sair me entregou um papel com seu telefone e com a seguinte frase: não consigo tirar da cabeça, foi maravilhoso. Eu só podia concordar.