Esse é um relato de quando eu tinha 11 anos e por ficar brava com a mãe da minha amguinha, resolvi descontar na filha de maneira sexual. Por causa de bobeira de criança!
Meu nome é Ana e eu já contei bastante relatos aqui no site e ainda tenho muita coisa pra contar. Essa história aqui aconteceu quando eu tinha 11 anos. Eu era bem pequena pra idade, sempre pareci mais nova, ainda não tinha peitinhos, mas já tinha bunda e bastante coxa.
Tudo começou quando um dia, a mãe de uma amiguinha minha, que eu vou chamar de Flávia (nome fictÃcio), perguntou pro meu pai se eu poderia viajar com ela pra uma casa na praia em Buzios e como eles já eram muito conhecidos, ele deixou.
A viagem começou normal e foi bem divertida. Até o dia em que a gente foi pra praia e eu e a Maria, minha amiguinha, a gente queria nadar. A Flávia disse que a gente podia ir, mas pra gente não ir muito pro fundo na água, porque a Maria não sabia nada. Eu admito que estava errada, mas eu sempre fui muito mimada e não gostava de ser contrariada, então eu fui mesmo assim, pra piorar a Maria me seguiu e quase se afogou, fazendo a Flávia entrar na água correndo pra salvar ela.
Depois disso é claro que ela ficou muito brava, mas pra piorar. A Maria jogou a culpa em mim e tomando partido da filha, a Flávia ficou muito brava e começou a falar sobre como eu tinha que aprender a ser mais respeitosa.
Hoje eu vejo que tava errada e que isso foi bobeira, mas na época eu fiquei muito, muito, muito brava. Pq ninguém gritava daquele jeito comigo e eu pensei que não tinha culpa que a filha dela não sabia nadar. Depois tudo passou e a gente continuou o passeio, teve um dia muito divertido, mas eu ainda tava brava. Fiquei muito irritada com aquilo, até hoje não sei porque, vai ver eu só era uma criança chata, mas quem pagou foi a Maria, minha amiguinha.
Em Buzios, a gente tava ficando numa casa e enquanto a Flávia ficava em um quarto com o marido dela. Eu e a Maria a gente ficava a noite sozinha em outro. Cada uma na sua cama de solteiro.
Eu já tinha uma experiência com mulher, como relatei aqui. Mas a Maria não, então eu pensei em fazer uma maldade com ela.
Naquela noite, quando a gente tava sozinha no quarto, eu fiquei esperando ela dormir, porque sabia que ela dormia mais cedo e quando ela finalmente dormiu. Eu fui pra cama dela com cuidado.
Primeiro eu passei a mão pelo corpo dela, pra ver se ela tava mesmo dormindo e vi que ela tava dormindo mesmo.
Eu já tinha tido uma experiência com mulher antes, que só não vou contar aqui, pq já deixei em outro conto que vocês podem olhar. Mas já tinha uma maldade, então resolvi me vingar da Flávia, descontando na filha.
Eu tirei a parte debaixo do meu pijama e da minha calcinha e sentei no rosto da minha amiguinha, começando a esfregar a buceta lá. Depois de um tempo ela acordou e levou um susto e eu tirei a bucetinha do rosto dela. Ela disse pra eu parar, porque ela ia chamar a mãe, mas eu disse que se ela chamasse a mãe dela, a mãe ia brigar com as duas, porque a gente tava fazendo coisa feia. Como ela sempre foi muito boba, acreditou e pediu pra eu não falar isso pra mãe dela não. Eu disse que não falava, se ela fizesse tudo que eu mandasse. Ela aceitou e eu voltei a colocar a buceta no rosto dela, mandando ela lamber e lamber bem direito.
Por sorte, os quartos eram afastados e não dava pra ninguém ficar ouvindo a gente.
Eu fiquei me mexendo pra frente e pra trás enquanto sentia a lingua dela lá dentro. Ela ainda não sabia não sabia lamber e chupar, porque provavelmente nem sabia o que era aquilo, do jeito que era bobinha. Mas tava tão gostoso que eu nem liguei e continuei sentando no rosto dela e eu tava gostando de ver ela sofrer, porque ainda tava brava.
Ela reclamou que tava sem ar, mesmo assim não parei, esfreguei minha bucetinha no rosto todo dela. Até no nariz.
Depois de um tempo, minha perna começou a tremer e eu me tremi toda. Ficando até um pouquinho bamba e eu gozei na cara dela, sem nem saber oq era isso na época, só que era muito gostoso. Ela reclamou e fez cara de nojo, mas eu disse que ela tinha que continuar, porque se não eu ia chamar a mãe dela e ela falou que não, que continuava.
Mesmo depois de já ter gozado, eu continuei, só porque eu queria maltratar a Maria, que era muito bobinha. Fiquei esfregando a minha bucetinha lisinha na cara dela e depois de um tempo me cansei e até cheguei a fazer xixi e ainda mandei ela engolir tudo, pra não sujar a cama. Depois disso me levantei e fui pra minha cama, mas fiquei com dó dela, porque maltratei ela demais.
No dia seguinte, a Flávia veio acordar a gente cedinho pra ir praia, como a gente costumava a fazer na viagem e eu fiquei excitada vendo a Maria dar um beijinho de bom dia na mãe sabendo que ela tinha chupado a minha buceta. Mas também fiquei com um pouco de medo dela dar pra trás, por sorte, a Maria era muito bobinha e acreditava em tudo que a gente falava. Então ela não falou nada.
A mãe dela mandou a gente ir tomar banho da manhã pra colocar o bÃquini, como a gente tava fazendo todo dia de viagem. Eu e a Maria já iamos sozinha, oq era normal, enquanto ela preparava as coisas pra praia e tudo mais.
No banho, eu tive uma surpresa, a Maria me disse que gostou muito do que a gente fez e perguntou se eu podia fazer nela também e me contou que de vez em quando ela ficava passando a mão na bucetinha porque era bom, e eu falei pra ela que já tinha feito aquilo também e gostava de me esfregar no meu travesseiro as vezes. A gente voltou a ser amiga e parou de birra rapidinho rs
Eu me ajoelhei no chão do banheiro e comecei a lamber a bucetinha dela curiosa. Ela abriu muito bem as pernas. Era meio escurinha e não tinha pelinho. A Maria era bem magrela, mas aquilo era bom. Eu passei a lÃngua na buceta dela toda, sem saber fazer direito. As vezes eu metia a lÃngua lá dentro e chupava igual cachorrinho bebendo água, e alguma hora eu passava a lÃngua por toda a buceta e no clitóris dela, sem nem saber oq era.
Daà ela parou e me disse que de vez em quando, gostava de esfregar o potinho de shampoo na buceta e disse que eu tinha que tentar. A Maria pegou o potinho de shampoo que tinha lá e começou a colocar na minha bucetinha. Ela chegou a enfiar a tampinha, e um pouco da embalagem e mesmo gostando, eu reclamei pq ainda era muito apertadinha e tava doendo demais.
Infelizmente nessa hora a Flávia chegou e ela quase pegou a gente, mas a gente conseguiu disfarçar dizendo que tava brincando no banho. Eu acho que fiquei mais brava com ela naquele dia rs
Ela mandou a gente parar de enrolar e disse que ia ter que dá banho na gente, porque a gente tava agindo que nem dois bebês. A gente reclamou, mas ela disse que tava com pressa e a gente já devia ter saÃdo faz tempo.
Ela deu banho na gente e como eu ainda tava excitada, adorei quando ela meteu o dedo lá dentro da minha bucetinha. Não sei como ela não me estranhou toda arreganhada. Mas acho que tava com pressa mesmo rs
Depois disso ela colocou os bÃquinis na gente e a gente foi tomar café da manhã na mesa.
Naquela época, as coisas eram muito menos maldosas. Então a gente tinha mania de só usar a parte debaixo do bÃquini, deixando os peitinhos à mostra e na hora de tomar café, fiquei reparando o marido da Flávia me olhando, com o pau marcando na cueca. Como eu era muito bonitinha, sempre deixei os homens doidos rs Mas eu não gostava dele não, então só fiz cara de brava pra ele saber com quem tava mexendo.
Bem, tive bastante experiência novinha e pretendo relatar mais no site. Quem quiser trocar uma ideia e tiver experiência parecida, mandar email: [email protected]
Desculpa se esse conto ficou meio grande, mas é que eu queria contar tudo que aconteceu na viagem e se quiserem ouvir mais relatos. Falem aà nos comentários.