Meu fetiche uruguaio
Não imaginava que um fato inusitado viesse a revelar tamanha excitação num fetiche nunca imaginado… vou explicar minha afirmação acima:
Meu nome é Luiz, 39 anos, solteiro, sou calvo, 1,77m, 80Kg e tenho uma carreira de sucesso na área de desenvolvimento de produtos numa industria de eletro-eletrônicos multinacional… estou constantemente viajando para outros paÃse, ora na América do Sul por conta de expansão de mercado, ora para Europa, EUA e Japão em feiras para atualização com o parque tecnológico globalizado…trabalho à parte vamos ao fato.
Fui para o Uruguai a trabalho e após uma semana em Montevideo, saà num final de semana para Punta Del Este, no litoral para um fim de semana de laser… aluguei um bangalô em um Hotel/Resort e busquei atividade de relax: joguei tênis, nadei, velejei, fiz seções de meditação e massagem e apreciei a gastronomia local. Na noite de sábado quando andava em um centro comercial parei para um café e comecei uma paquera discreta com duas garotas na mesa à minha frente. Num determinado momento a loirinha (que não era meu alvo) se despediu e deixou uma branquelinha de cabelos negros escorridos, feições delicadas, não tinha idéia de seu corpo pois estava sentada do lado oposto da mesa. Chamei o garçon e pedi que servisse um capuccino acompanhado de um bilhete que escrevi para aquela deusa… após receber a bebida e o bilhete, fui convidado para sentar-me em sua mesa com um asceno e um lindo sorriso de Clara (era esse o nome da portenha linda). Ao chegar na mesa e lhe dar um beijo na face, fiquei meio confuso… Clara estava grávida (6 meses me relatou posteriormente)…. sem jeito comecei tÃmido a conversa, mas Clara com muita simpatia me descontraiu, falamos bobagens, ela relatou que era solteira e que não fazia sexo desde o inicio da gestação, que o pai, um argentino não quis saber de reconhecer a gravidez, pois Clara é dançarinha em um clube noturno, alegando que qualquer um poderia ser o pai. Nossa noite acabou (ou melhor começou), com Clara em meu bangalô, 24 anos, seios médios mas bicudos pela gravidez, bonita de corpo, xoxota peluda, uma tatuagem na nuca (uma rosa) e uma tatuagem de inscrição acima da bunda (escrito: ?vida loca?). Nunca pensei em transar com uma gestante…mas vendo Clara nua fiquei com muito tesão, minha pica (18cm, fina e longa) se projetava em sua direção e ela ficando de cócoras começou uma chupeta dos deuses… coloquei a futura mamãe deitada na cama e lambi sua xota que vertia uma gosma e exalava um odor forte (só aumentou meu tesão)…enfiei um dedo em seu cu enquanto lambia forte seu clitóris, fazendo-a gozar britando e gemendo (adorei o sotaque portenho no êxtase). Colocando Clara deitada de lado e me posicionando por traz dela meti a vara em sua buceta já lubrificada e estocando forte e pausadamente, gozamos juntos, despejando eu toda minha porra na sua xoxota. Fomos juntos ao banho e enquando ensaboava aquele corpo bonito (ela era uma grávida linda mesmo!!) pude apreciar sua formas rÃgidas, suas coxas grossas e sua bundinha que parecia pouco saliente em virtude da barriga proeminente. Voltamos para cama, tomamos vinho, falamos de nossas vidas (ela se apresentou muito culta, afinal era formada em Filosofia), pedi para comer seu cuzinho e ela falou: – brasileiros…revelando eu adoro ser enrabada, se ajeitou de 4 eu de joelhas nas cama por traz, dei uma boa lambida na portinha e meti a rola pra dentro….ela gritava e se mexia permitindo que eu fosse cada vez mais fundo… retardamos ao maximo até que num urro de satisfação jorrei porra naquela delicia. Cai deitado na cama e Clara veio me lamber, limpou minha pica com a boca e engolia ora uma ora outra de minhas bolas, mordiscando meu saco até ver meu pau duro novamente. Ainda metemos duas vez no papai-mamãe…naquele momento e quando acordamos pela manhã. Ela curtiu a piscina comigo no sol matutino sendo que a deixei em casa antes de retornar a Montevideo. Não sabia mas desde então desenvolvi um fetiche por transar com grávidas.