Olá a todos. Me chamo Marcelo. A história que eu vou contar aconteceu quando eu estava no terceiro ano do ensino médio. Tinha os meus 17 anos, cerca de 1,68m, era bem magrinho, cabelos longos pretos até os ombros e olhos verdes. Essa é a história de quando eu me envolvi com Amanda, uma colega de classe que estudava comigo desde o ano passado. Amanda era a garota mais baixinha da turma, tinha 1,52m, pele morena, cabelos e olhos castanhos, era magrinha, mas tinha bunda bem durinha e seios deliciosos. Amanda, namorava com Bia desde quando a gente se conheceu. Bia era quase o oposto da Amanha. Tinha cerca de 1,65m, pele branquinha, cabelos e olhos pretos e sempre se vestia com um casaco, calça jeans, all-star e um gorro na cabeça. Era magra, assim como Amanda, não tinha quase nada de peito ou bunda.
Eu já estudava com elas havia um ano, mas a gente nunca foi muito ligados. Nós éramos de grupos diferentes na turma, acabávamos conversando uma vez ou outra, mas sempre íamos para um lado diferente da sala. Até que veio o terceiro ano, e isso começou a mudar. Amanda, de repente, começou a falar mais comigo. No começo foi apenas algumas brincadeiras na sala de aula, às vezes ela sentava comigo para lanchar, e quase sempre sem Bia por perto. Amanda era uma garota muito legal, e eu comecei a pensar em fazer algumas maldades com ela. Mas o fato dela ter uma namorada sempre me colocava uma trava moral.
Foi quando ela conseguiu o meu número no WhatsApp que as coisas começaram a ficar mais sérias. Começamos a conversar dia e noite, e nossas conversas foram ficando bem picantes. Eu no começo só perguntava coisas a ver com o relacionamento dela, tipo “Como era namorar outra garota?” ou “O que era melhor, transar com uma garota ou com um homem?”. Ela me contava tudo e minha cabeça ia a mil com as nossas safadezas. Isso piorou ainda mais quando Amanda começou a falar de Bia para mim. Ela sempre tinha algo a reclamar de Bia. Que ela era muito ciumenta ou teimosa, coisas que deixavam o relacionamento dela ruim.
Eu já estava completamente gamado em Amanda, quando ela me chamou um dia para irmos fazer uma trilha. Ela disse que iria também a Bia e outros amigos dela. Porém, quando eu cheguei lá no dia, estava apenas Amanda me esperando. Começamos a ir pela trilha só nos dois. Eu levei uma garrafa com vodka e suco e fomos bebendo enquanto caminhávamos pela mata. Depois de quase uma hora e meia de caminhada, sentamos um pouco para descansar. Nós estávamos em um lugar deserto no meio das florestas, fazia muito tempo que a gente não via ninguém andando pela trilha. Continuamos sentados, conversando, e eu percebi que aos poucos o clima estava esquentando entre a gente.
“Você não se importa se ficar só de sutiã na sua frente né? Tá calor aqui.” Disse Amanda.
Falei que não então ela tirou a camisa. Seu corpo era lindo, uma barriga deliciosa, peitos pequenos e deliciosos que eu estava doido para vê-los por completo. O suor brilhava a sua pele, realçando as curvas do seu corpo e me deixando louco de tesão.
Tirei a minha camisa também, com a mesma desculpa do calor.
“Olha só hein. Marcelo tá com o corpinho todo definido.” Disse Amanda, em tom de brincadeira.
“Valeu, você também tem o corpo lindo hein. Que inveja eu tenho da Bia.” Respondi.
Amanda me olhou com uma cara de safada e falou “Inveja do que?”
“Ué… De poder tocar no seu corpo. De te beijar. Te possuir.”
Ela deu uma risada bem maldosa e então disse: “Ué, e quem disse que você não pode?”
“Ué, como assim?”
“Vem cá, pode tocar no meu peito se você quiser.”
“Mas e a Bia. Ela não ficaria bolada se descobrisse?”
“Você tá vendo ela aqui?”
“Não.”
“Então ela nunca vai saber, não é?”
Nem tive tempo de falar mais nada. Amanda se aproximou de mim, pegou na minha mão e colocou em seu peito esquerdo. Era uma delícia tê-lo em minha mão, tocar nele me deixava com mais tesão, meu pau já estava quase rasgando a minha calça. Tentei puxar o sutiã, para que eu pudesse ver o seu peito, mas ela não deixou. Deu um tapa de leve na minha mão e disse com uma risada em seu rosto:
“Mas como é safadinho, hein. Eu disse que você podia tocar nele, não fazer outra coisa.”
“E como eu faço pra você deixar fazer as outras coisas?”
“Ué, cê vai ter que me deixar com vontade né?”
“Ah é, e que tal isso aqui pra te dar vontade.”
Peguei no pescoço dela e ela já ficou toda arrepiada. Comecei a beija-la bem devagarinho e gostoso. Ela se entregou toda pra mim quando nossos lábios se encontraram. Fui passando a mão por sua perna até a sua virilha e comecei a passar bem devagarinho, ainda por cima da roupa. Eu sentia as pernas dela se me mexendo de tesão. Depois, fui subindo com minhas mãos até os seus seios novamente, e finalmente ela deixou eu tirar o seio esquerdo pra fora do sutiã. Ele era lindo, a Auréola era marronzinha e o bico já tava durinho. Comecei a chupá-lo enquanto ouvia ela dando leves gemidinhos.
A gente se deitou em cima da canga que ela havia colocado. Com a minha boca eu chupava o seu seio, e com a minha mão direita, acariciava a sua buceta, que já tava toda molhadinha dentro da bermuda. Ela tirou o sutiã e eu comecei a abrir a sua bermuda. Tirei ela e a deixei só de calcinha. Puxei pro ladinho e pude apreciar toda aquela beleza. A buceta de Amanda era toda fechadinha, moreninha e já tava toda babada quando eu caí de boca nela. Senti o seu mel na minha boca e ela começou a gemer mais alto.
Coloquei o meu dedinho em sua buceta e mexia devagarinho. Depois coloquei mais um. Botei então o meu pau pra fora e fiquei passando a cabeça do meu pau devagarinho pelo grelinho dela.
“É isso que você quer né? Um pau bem gostoso pra sua bucetinha. É isso que a Bia não pode te dar né?” Falei, ofegante de tanta vontade que eu tava de botar pra dentro dela a minha rola.
Ela falou que era isso mesmo, e me implorou pra comê-la, mas disse pra eu ir devagar, pois tinha muito tempo que ela não transava com outro homem. Fiz o que ela pediu. Coloquei devagarinho. Primeiro só a cabecinha. Era quase impossível de entrar naquela buceta apertadinha, parecia a de uma virgem. Fui colocando bem devagar enquanto que ela gemia de dor e prazer. Quando finalmente entrou tudo, comecei a mexer bem devagarinho. Tava uma delícia fuder Amanda assim ao ar livre. Eu beijava ela cheio de tesão. Depois fui socando com um pouco mais de pressão, bem fundo. 1, 2, 3, 4, 5 vezes. Ela gemia de dor, mordia os lábios, mas pedia pra eu continuar. Que tava doendo, mas tava gostoso.
Continuei socando nela com vontade, mas sem muita força pra não machucá-la. Depois de uns quinze minutos fudendo lá no mato bem gostoso, eu já não aguentava mais. Botei meu pau pra fora e toquei uma até gozar. Minha porra espalhou por todo o baixinho corpo de Amanda, sujando seus seios, barriga e virilha. Ela limpou o meu leitinho quente com a própria canga e já nos arrumamos para irmos embora dalí, antes que alguém pegasse a nossa sacanagem.
Continua…
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