Depois que eu comi Amanda na trilha, tudo mudou. Nós acabamos nos afastando para gerar nenhuma suspeita, mas isso era tudo mentira. Sempre que a gente trocava olhares em sala de aula, Amanda me olhava com uma cara bem safada e eu olhava também pra ela desse jeito. Começamos a conversar muito mais pelo celular, sempre falando muitas putarias. Começamos a trocar nudes. Primeiro foram só fotos, depois ela me mandou um vídeo se masturbando na cama, acariciando aquela deliciosa bucetinha toda carnuda, enfiando o dedo até gozar. Eu também enviei um vídeo meu batendo uma pra ela até gozar.
Quanto mais a gente conversava, mais o tesão aumentava. Mas também eu ficava com mais medo que alguém descobrisse a gente. Amanda sempre dizia que Bia não desconfiava de nada, e que ela tava doida para fuder comigo de novo. Em uma de nossas conversas, perguntei mais sobre Bia a Amanda. Como eu havia dito na outra parte deste conto, Bia era o típico estereótipo de “menina-macho”, andava sempre com umas roupas estilo skatista, calça rasgada, casaco, all-star e gorro. Tinha 1,63m, pele branquinha e cabelos e olhos bem pretos. Era bem bonitinha, apesar de Amanda ser muito mais gostosa. Porém, minha cabeça começou a pensar em algumas possibilidades.
Perguntei a Amanda se Bia era bi. Ela disse que Bia nunca havia ficado com um garoto antes, mas que não tinha certeza se ela era Bi ou não. Foi quando eu comecei a ficar mais excitado com essa história toda. E se eu conseguisse comer a Biazinha, que nunca tinha transado com outro homem e Amanda ao mesmo tempo? Mas como fazer isso?
Continuei perguntando mais a respeito de Bia, enquanto isso via se existia alguma possibilidade disso acontecer. Perguntei o que Amanda achava de um relacionamento aberto. Ela disse que era ok com isso, mas que Bia parecia não curtir muito a ideia. Quanto mais passava, a minha ideia ia ficando cada vez mais longe da realidade. Mas pelo menos eu ainda tinha Amanda. Bom, mais ou menos.
A gente tava louco pra fuder um com outro, mas nunca tínhamos a oportunidade. Bia estava sempre andando com Amanda pra onde quer que ela fosse. Eu, comecei a me aproximar dos amigos de Amanda, para ver se fazia amizade com eles. Além de Bia e Amanda, tinha também Thiago, Caio e Fabíola. Começamos a conversar mais durante a aula e até a sair pra almoçarmos juntos. Era muito bom estar mais perto de Amanda, mas também era mais difícil de esconder os nossos sentimentos com Bia sempre por perto.
Porém, com o tempo, acabei ficando bem próximo de Bia também. Ela era uma garota bem legal, apesar de calada, na sua. Gostávamos das mesmas bandas de rock e metal, algo que eu não conversava muito com Amanda porque tínhamos gostos musicais bem diferentes. Fui me aproximando mais como um amigo mesmo.
Depois de uns dois meses, Amanda organizou uma social na casa dele e me chamou. Quando eu cheguei lá, Amanda vestia uma bermuda jeans bem curtinha e uma camisa branca bem fina que dava pra ver o seu sutiã preto por detrás dele. Bia vestia um vestido preto, era a primeira vez que via ela com uma roupa mais “feminina”. Foi quando finalmente eu consegui vi o quão bonito era o seu corpo, que ficava sempre escondido debaixo daquele casaco.
Ficamos bebendo lá e se divertindo bastante. Bia era uma garota muito legal em festa, e quando bebia se tornava bem mais aberta com as outras pessoas. Já pro final da festa. eu subi as escadas para ir ao banheiro. Bia estava saindo dele e nem percebeu quando esbarrou em mim. Ela quase caiu no chão, mas eu a peguei pelo braço. Ela ficou rindo, dizendo que estava muito bêbada. Eu falei pra ela se deitar na cama de Amanda, no quarto dela em frente ao banheiro. Ela foi até lá e se jogou toda largada na cama.
“Fique aqui, eu vou buscar uma água.”
Quando eu voltei, entreguei a água pra Bia e ficamos alí só nos dois conversando, enquanto eu vigiava ela pra ela não vomitar ou coisa do tipo.
“Ei, você é muito cafajeste, sabia?” Disse Bia.
“Por quê?”
“Você só se aproximou da gente pra ficar perto da Amanda, seu cafajeste.”
“Como assim?”
“Ah, qual foi, cê acha que eu não sei? Eu vi a sua conversinha com a Amanda no celular, e também muito mais.”
“Ei, você tá bêbada, não sabe do que tá falando.” Tentei desconversar esse assunto.
“Eu sei muito bem sim! Eu vi lá suas conversinhas de sacanagem, os nudes que vocês trocavam. Até o videozinho de você batendo uma, seu safado.”
“Quando você viu isso?”
“Tem umas duas semanas.”
“E porque você não falou com a Amanda? Brigou com ela ou coisa do tipo?”
“Porque…” Bia parou por um momento, depois deu um sorrisinho de canto de boca e continuou: “…porque, eu acho que eu gostei do que eu vi.”
“Como assim?”
“Ah, seila. Eu estava muito puto quando eu comecei a ler as conversas, mas depois que vi as fotos… as coisas foram mudando. Eu vi você todo pelado, com aquele pau delicioso durinho. Eu não tava querendo acreditar, mas depois disso aquilo não saiu da minha cabeça.”
Ela começou a rir, bêbada na cama.
“Olha só, até que a gatorinha-macho gosta de garotos também, hein.”
Ela riu de novo, então eu parti pra cima. Comecei a beijar ela e passar minha mão pelo seu corpo. Não deu muito tempo e eu já abri a minha calça e coloquei o meu pau pra fora. Perguntei se ela já havia chupado uma rola alguma vez e ela disse que não. Eu falei que não tinha problema e comecei a puxar a cabeça dela em direção ao meu pau. Ela começou bem tímidazinha. Só beijando e lambendo a cabeça, mas logo começou a chupar bem devagarinha. Ela começou não muito bem, raspava o dente toda hora, mas depois que eu fui instruindo ela começou a pegar o jeito e me chupar com vontade. Eu tava adorando aquilo, não podia acreditar que eu meu desejo tava se tornando realidade, mas ainda faltava alguém.
Enquanto Bia me chupava, eu peguei o meu celular e mandei mensagem para a Amanda. Disse pra ela subir no quarto dela, que eu tinha uma surpresa pra ela. Logo depois ela apareceu na porta e viu Bia chupando o meu pau deliciosamente. Ela abriu a boca surpresa, mas também gostando do que via. Bia percebeu a chegada de Amanda e olhou pra ela. Ela ficou um pouco sem graça e falou:
“Amanda… é, é… Eu posso explicar.”
“Shh…” fez Amanda “Você não precisa explicar nada, safadinha.”
Amanda se aproximou, se ajoelhou no chão e colocou a mão no rosto de Bia e deu um beijo nela maravilhoso e todo molhado. Ver as duas se beijando na minha frente me deixava com mais tesão ainda; Fiquei batendo uma enquanto elas se beijavam. Logo depois, Amanda colocou a mão no meu pau e começou a toca-lo enquanto beijava Bia. Em seguida, ela começou a chupar ele, e Bia também chupava junto. Uma de cada lado, lambendo a minha rola de cima a baixo.
Eu já tava com o meu pau latejando, doido pra meter dentro das duas. Bia tirou o vestido e Amanda começou a chupar a buceta dela. A buceta de Bia era linda, bem inchada e rosadinha. Amanda lambia ela bem carinhosamente, passava a lingua pelo grelo dela em pequenos círculos, e Bia gemia de tanto tesão.
Eu tirei a bermuda de Amanda e comecei a chupa-la também, já estava toda molhadinha quando eu comecei a lambê-la com vontade. Eu então comecei a enfiar devagarinho dentro dela, lembrando de como tinha sido difícil da última vez. Depois, comecei fuder bem devagarinho enquanto ela continuava chupando Bia.
Eu metia com pressão em Amanda. A cada bombada que eu dava nela ela dava um gritinho de tesão e pedia por mais. Eu continuava metendo nela bem gostoso.
Depois foi a vez de Bia. Amanda parou de chupar a sua buceta e eu fui pra cima dela. Coloquei mais devagar do que quando foi com Amanda. Era uma bucetinha praticamente virgem, muito apertada. Fui metendo bem devagar nela, enquanto Amanda estava do meu lado ajoelhada tocando a sua buceta e os seus peitos. Bia começou a gemer em um mix de dor e prazer, e pedia que eu continuasse. Fui metendo até a metade e comecei a bombar devagarinho na buceta apertada dela. Amanda começou a me beijar enquanto eu fodia Bia, e ficava alternando entre me beijar e beijar a Bia.
Depois, Amanda sentou em cima da cara da Bia, que começou a chupar a sua buceta. Amanda gemia e quando eu bombava dentro de Bia ela gemia também. Eu já tava quase no meu limite, então falei pra Amanda e Bia se ajoelharem. Elas voltaram a chupar o meu pau até eu gozar. Esporrei tudinho na cara das duas safadas, que adoraram receber o leitinho quente.
Depois disso, nos arrumamos de volta e voltamos para a festa. Agora, eu, Amanda e Bia tínhamos algo que podíamos compartilhar entre a gente: o nosso tesão.
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