Essa história aconteceu no ano de 2015. Me chamo Caio. Tinha 15 anos nessa época. Nunca tive uma vida muito agitada, nem muitas garotas com quem me relacionava. Era sempre o mais “nerd” da turma. Eu tinha cerca de 1,68m, estava um pouco magrinho na época, tinha cabelos curtos castanhos escuros e olhos verdes, que eram o meio maior atrativo no quesito beleza. Eu era o último virgem entre os meus amigos da escola.
No início do ano, eu vinha de uma decepção amorosa muito forte. Então, havia decidido não perder o meu tempo com garotas. Estava no meu segundo ano do ensino médio em uma escola preparatória. Então, decidi focar a minha atenção em meus estudos. Mas o destino é sempre brincalhão com as nossas decisões.
No início do ano, por algum motivo, os alunos que eram bolsistas integrais e estudavam à tarde, foram transferidos para a manhã. Nisso um monte de gente nova havia entrado na minha turma. Alguns eu formei boas amizades, mas uma pessoa em específico é o foco de nosso conto.
Seu nome era Melissa. Ela tinha 16 anos. Era um pouquinho mais baixa que eu. Devia ter uns 1,60m. Tinha a pele morena e um corpo com algumas gordurinhas a mais, mas que davam a ela suculentas curvas. Uma bunda deliciosa e grandes e macios seios. Além de seu corpo, chamava a atenção também o seu piercing no septo e na gengiva, e também aquilo que eu percebi a primeira vez que a vi ao entrar na sala: seu cabelo verde.
Era impossível não notar Melissa. Ela parecia ser o oposto do que eu era. Bastante extrovertida, conversava com todo mundo. Logo no começo já fez amizade com os meus amigos, e também comigo. Ela tinha um jeito bastante esquisito de me tratar. Ela parecia bastante implicante comigo em específico, adorava fazer coisas tentando me irritar, mas eu sempre fui um cara bastante relaxado. Eu não odiava ela por isso.
Alguns amigos começaram a dizer que ela estava afim de mim, que esse tipo de atitude mostrava que ela estava interessada na minha pessoa. Mas eu, não quis acreditar no início. Primeiro que a minha autoestima era bem baixa nessa época. Portanto, não acreditava que uma garota pudesse gostar de mim tão facilmente. Segundo, porque ela possuía um namorado. Nunca cheguei a conhecê-lo de fato, ele era de for da faculdade.
Com o tempo, fomos nos conhecendo mais, percebi que havíamos algumas coisas em comum. Ela gostava de rock, assim como eu, e curtia algumas bandas que eu também curtia, como Pearl Jam e Avenged Sevenfold. Sempre fui muito afim de garotas que curtissem rock, então logo comecei a criar alguns sentimentos por ela. Mas não deixava que isso subisse a minha cabeça. Como eu disse, não acreditava que ela fosse afim de mim, então não queria me comprometer em um romance fadado ao fracasso.
Um dia, Melissa me mandou mensagem pelo WhatsApp. Eu não havia dado o meu número a ela, então ela deve ter pedido a outra pessoa. Ela puxou assunto e começamos a conversar. Nossas conversas acabaram se tornando maiores agora pelo celular. E por consequência, alguns temas foram surgindo entre a gente, principalmente motivados pela atitude de Melissa.
Um certo dia, Melissa começou a fazer um jogo de perguntas sobre mim. Algumas perguntas acabaram sendo um pouco mais íntimas. Ela perguntou a minha sexualidade, eu respondi que era hétero. Depois, ela perguntou se eu era virgem, eu disse que sim. Em seguida, fui minha vez de perguntar, e acabei descobrindo que ela não era, ela havia perdido com só 13 anos de idade, com seu namorado.
Eu descobri então que o relacionamento dela estava no fim, que ela já não gostava tanto assim dele, e que provavelmente eles terminariam. Ela então começou a fazer algumas perguntas mais ambiciosas ainda. Chegou a perguntar se eu compraria uma revista Playboy em que ela fosse a capa. Eu, respondi que sim.
Mas esse tipo de atitude ia e voltava. Às vezes ela parecia bastante interessada em mim. Às vezes disfarçava. Eu, querendo reprimir uma possível decepção, já começava a ficar afim dela por completo.
Um dia, Melissa veio até mim enquanto a gente descia para o recreio. Ela me contou que havia terminado com o namorado. Eu disse que estava feliz, já que ela não estava mais tão afim dele, o melhor que ela devia fazer era terminar. No entanto, ela pareceu um pouco decepcionada com a resposta. Acho que ela esperava eu estar um pouco mais feliz com a notícia, mas eu não soube transparecer isso a ela.
Meus amigos já diziam que eu deveria tomar uma atitude, que essa era a minha chance de pegá-la, mas eu, tapado que sou, ainda tinha dúvidas se ela realmente gostava de mim ou não.
Isso tudo teve um fim em uma aula de História da Arte. Meu professor sempre dava aula com o projetor. O que significava que as suas aulas eram sempre com as luzes apagadas. Melissa se sentava à minha frente. A gente prestava atenção na aula, e às vezes fazíamos algum comentário aleatório.
Foi então que Melissa tomou a atitude que eu deveria ter tomado há muito tempo. No meio da aula. Ela .aproximou o seu rosto do meu e me beijou. Foi apenas um simples selinho, mas o suficiente para me dar um choque de realidade, e perceber que tudo o que meus amigos diziam era real. Melissa era realmente afim de mim.
Eu dei um leve sorriso envergonhado. Ela perguntou se eu havia curtido, e eu disse que sim, só não estava esperando por isso. Na saída da escola. Eu chamei ela para irmos a algum lugar. Fomos então para um muro que ficava na lateral da escola, onde ninguém ia. E então nos beijamos de verdade ali mesmo.
Começamos a ficar bem timidamente. Não que tivéssemos vergonha do nosso relacionamento. Apenas eu que era muito introvertido para isso. Melissa comentava, inclusive, que era como se eu fosse uma outra pessoa quando conversava pelo WhatsApp com ela, e quando eu estava junto dela presencialmente. Que eu era muito mais aberto com os meus sentimentos online do que em público.
Foi então, que numa dessas conversas no celular, eu comentei pela primeira vez sobre o tema. Disse que queria muito transar com ela, que queria perder a virgindade com ela. Ela disse, então, que não tinha problema de transar comigo, já que ela não era mais virgem. E que só deveríamos marcar exatamente como seria.
Foi então que tudo começou a ficar mais complicado. Eu não tinha coragem, nem dinheiro, para irmos a um motel. Na casa dela era impossível, pois a mãe estava sempre em casa. Melissa chegou a cogitar de a gente transar em um terreno baldio que havia perto da casa dela, mas eu era tímido demais pra fazer algo do tipo. Não havia outro lugar senão a minha casa. Eu ficava sozinho o dia todo, mas tinha um medo danado de no dia que eu trouxesse ela pra casa, seria o dia em que a minha mãe chegaria mais cedo e pegasse a gente transando.
Ficamos nessa enrolação por umas duas semanas. Enquanto isso, meu tesão por Melissa só aumentava. Estava doido para transar com ela, mas ao mesmo tempo não tinha atitude para isso. Foi quando aconteceu algo muito inusitado que mudou tudo.
Um dia. Na aula de química. Estava Melissa sentada na minha frente novamente. O professor havia passado alguns exercícios para nós fazermos. A gente já havia terminado de fazer, então ficamos de bobeira conversando.
Fazia bem frio por conta do ar-condicionado. Eu, para brincar com ela. Coloquei as minhas mãos geladas em sua barriga, por debaixo do uniforme e do agasalho de moletom que ela usava. Ela se contraiu toda com os meus dedos gelados tocando o seu corpo, e nisso eu envolvi os meus braços por completo em volta dela, como eu desse um abraço por trás dela, mas com nós dois sentados em nossa carteira.
Melissa então disse “Você sabe que você não deveria estar com a sua mão aí né?”. A minha mão direita, no caso, tocava de leve o seu sutiã, eu podia senti-lo. Foi quando eu acabei falando “Ah é, tipo isso aqui?” E subiu com a minha mão pelo sutiã. O que eu não contava, era que com o meu movimento, o sutiã subiu junto, e minhas mãos foram direito no seio de Melissa.
Eu pude sentir em minha mão o seu peito macio e até o seu mamilo passando pela palma da minha mão. Mas isso só durou um segundo. Logo em seguida. Melissa tirou as minhas mãos e ajeitou o seu sutiã.
Depois disso, ficamos em silêncio por alguns segundos, como se nada tivesse acontecido. Foi então que eu quebrei o gelo falando “Você sabe quando você faz alguma coisa, mas parece que aquilo não foi real?” E ela respondeu “Tipo você colocando a mão no meu peito?” E eu respondi “Exatamente!”. Começamos a rir. Eu fiquei vermelho de vergonha pelo que tinha acontecido. Ria de nervoso. Já Melissa, ria da minha timidez ao cometer um simples afago em seu seio. Ela achou fofo a minha reação ao pegar no peito dela. Foi então que eu percebi que não podia mais esperar. Eu deveria tomar uma atitude se quisesse transar com Melissa, e deveria ser agora.
Naquele mesmo dia, chamei Melissa para ir comigo pra casa, e deixei claro que a gente iria acabar transando. Ela topou. Estava bastante nervoso. Fomos caminhando juntos até em casa. Paramos na farmácia, onde eu comprei camisinha pela primeira vez na vida. Não tinha certeza quanto ao tamanho, então comprei a média.
Chegando em casa, eu já esperava ser surpreendido com minha mãe ou padrasto estando em casa sem avisar, estragando por completo os meus planos. Mas eles não estavam. Chegamos, tiramos os sapatos e fomos direto para o meu quarto.
Sentamos na cama e ficamos por um tempo parado. Sem saber o que fazer. Foi quando eu tomei de novo a atitude e comecei a beija-la. Em meio os molhados beijos que a gente dava, fui colocando devagar a minha mão por debaixo da sua roupa e indo até o seu peito. Dessa vez, não fui repreendido, e pude sentir aquele peito macio em minhas mãos novamente, dessa vez por muito mais tempo.
Melissa tirou a parte de cima de sua roupa e se deitou em minha cama. Eu deitei por cima dela e continuei a beija-la. Depois beijei os seus peitos bem carinhosamente, brincando com a minha língua em seus mamilos até eles ficarem durinhos.
Em seguida, tirei a minha camisa também. Eu não tinha um físico perfeito, mas também não muito ruim. Melissa passou sua mão pelo meu corpo e me puxou contra ela. Ela mordeu com vontade o meu pescoço e arranhou as minhas costas. Ela já havia feito coisas parecidas outras vezes e gostava disso.
Tirei a calça dela, deixando ela só de calcinha. Aquela calcinha bege, que nem era tão sensual assim, mas eu nunca me esquecerei dela. Beijei sua barriga, e fui descendo até a calcinha. Em seguida, tirei-a e pude ver pela primeira vez uma buceta ao vivo e a cores na minha vida. Melissa tinha uma xoxota linda. Ela era toda fechadinha e com os pelos já crescendo em sua virilha. Eu não pensei duas vezes em começar a chupá-la.
Senti o melzinho escorrendo pela minha boca pela primeira vez na vida. Mesmo sendo inexperiente, Melissa ficava o tempo todo me dizendo o que fazer. A lamber em círculos em volta do clitóris, a deixar a língua solta e mole, a beijar não só a buceta, mas toda a região das pernas e virilha. Eufazia tudo o que ela mandava. E com isso eu era recompensado ao ouvir seus gostosos gemidos em minha cama.
Em seguida. Tirei a minha calça e cueca junto. Já estava com o meu pau latejando de tanto tesão. Coloquei a camisinha e comecei a enfiar dentro de Melissa. Ela tinha uma bucetinha bem apertada. E gemia de dor enquanto a minha rola entrava devagarinho nela. Perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela pediu pra continuar. Segui até o meu pau entrar por completo e comecei a fuder bem devagarinho pra não machuca-la.
Virgem que eu era, logo a diversão não durou muito tempo. Dei uma bombada e ela gemeu eu mix de dor e prazer. Dei outra bombada e ela gemeu novamente. Dei uma terceira e a beijei cheia de tesão. Na quarta bombada, eu já sentia meu corpo ficar mole e a explosão vir. Foi então na quinta bombada que eu não me aguentei e gozei tudo dentro da camisinha.
Aconteceu tudo tão rápido que nem pude acreditar. Me deitei ao lado dela na cama e ficamos de carinho um com o outro. Mas logo em seguida, já estávamos de novo em pé. Dessa vez. Melissa tratou de chupar o meu pau. Eu nunca havia sentido uma boca chupar a minha rola antes, e foi uma das melhores sensações da minha vida. Sentir a boquinha de Melissa toda molhadinha e quentinha no meu pau me deixou completamente duro na hora.
Peguei outra camisinha e começamos a foder de novo. Dessa vez, durou um pouco mais que a primeira vez. Dei dez bombadas enquanto eu estava por cima dela na cama. Depois, ela se virou e deitou por cima de mim e começou a conduzir o sexo.
Ela rebolava no meu pau mais do que quicava, mas mesmo assim a sensação era estonteante. Eu pegava aqueles dois peitos deliciosos em minhas mãos e apertava eles com vontade. Mal cabiam em minhas mãos, mas Melissa ficava toda excitada quando eu apertava eles.
Depois de mais uns 5 minutos de sentada. Eu gozei pela segunda vez. De novo dentro da camisinha. Tirei e joguei ela no lixo. Depois, fiz questão de jogar o lixo fora, para que minha mão não descobrisse.
Depois que tudo terminou. Nós ainda ficamos nos curtindo, deitados na cama. Conversando sobre como seria a partir dali. Mas tudo o que eu pensava e verdade naquele momento era em Melissa, pois sabia que a primeira vez ers inesquecível, e a segunda vez era ainda melhor. E portanto, eu jamais poderia esquecer Melissa em toda a minha vida.
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