Aquí esta a segunda parte, espero que gostem, caso não tenham lido a parte anterior, por favor, leiam.
Passei o dia todo lá trancado, pela falta de barulho dava pra ver que não tinha ninguém em casa. Não tinha relógio, mas a luz lá fora me permitia saber que horas eram aproximadamente. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido, e instintivamente tentando organizar os meus sentimentos para que não machucassem. Nem tudo era ruim, mas tampouco podia falar que era bom, num dos melhores momentos senti muito tesão, principalmente pela pica do meu irmão enchendo a minha boca de leite.
Por volta das 14h comecei a sentir um pouco de fome, mas o que mais sentia era sede. No começo foi algo tranquilo, mas um tempo depois a sede virou algo insustentável. Quando ouvi algum barulho fora do quarto não consegui mais, e comecei a bater com força na porta e gritar:
– Tô com sede, preciso sair! Tô com muita sede!
Em seguida ouvi a chave da porta virando, me afastei e o meu irmão abriu a porta.
– Tá com sede putinha? – falou com um tom perverso.
– Tô sim, eu vou me comportar, mas preciso de água, por favor! – Implorei, ao mesmo tempo que ficava de joelhos e fechava as mãos num gesto desesperado.
– Você vai se comportar mesmo, você vai ver.
Ele estava com o mesmo cinto que o meu pai tinha usado ontem a noite. Colocou de novo no meu pescoço ao mesmo tempo que eu pedia:
– Vou fazer o que você quiser, eu juro. Só me dá um copo de água.
Ele ignorou as minhas preces, e ato seguido abaixou o zíper da bermuda e colocou o pau pra fora. Estava mole, com a cabeça coberta pela pele, mas mesmo assim era bonito, eu fiquei olhando fixamente, e o desejo voltou em mim. Eu fiquei quieto, esperando as ordens dele.
– Tá com sede? Vai beber direto da fonte.
Ele encostou a ponta do pau na minha boca, e eu entendi errado, achei que precisava mamar para poder beber água, mesmo morrendo de sede não achei um mal acordo, no fim das contas, depois de ver de novo aquele pau, tinha ficado com vontade de lambér ele todo..
Eu abri a boca e comecei a mamar, nesse momento ele tirou o pau da minha boca e bateu bem forte na minha bochecha.
Fica quieto sua puta.
Eu não entendi até poucos segundos depois. Ele voltou a enfiar o pau na minha boca e senti uma força no seu quadril, poucos segundos depois ele começou a mijar na minha boca. No início eu fechei a garganta e o mijo saiu pelos cantos da boca, molhando o meu peito e a bermuda do meu irmão.
– Engole sua puta, se não vai ser pior.
Eu obedeci, e comecei a engolir aquele jato quente que saía do pinto do meu irmão, os dois ou três primeiros goles foram ruins, o sabor amargo me incomodava. Mas ouvi um som de alívio proferido pelo meu irmão e isso provocou um início de prazer em mim.
– Segurei o mijo o dia todo pra te fazer engolir putinha, aproveita.
Essa frase me fez pirar, sentir que o meu irmão tinha pensado em mim durante todo o dia me deixou louco de tesão, isso não mudou o gosto do mijo, mas sim minha percepção dele. Comecei a desfrutar dele profundamente, parecia uma bebida bem gostosa, o meu pau ficou muito duro e suguei todo aquele mijo com muita vontade.
Quando o meu irmão ficou satisfeito eu lambi o pau dele para deixá-lo bem limpinho, com muito prazer. Quando acabei simplesmente abri a boca e pus a língua pra fora, ele deu duas batidas na língua e eu, sem perceber, esbocei um sorriso.
– Está feliz, putinha? Com esse sorrisão… Eu sabia.
Eu não respondi, ele se afastou dando um passo para trás e olhou para baixo, percebeu o meu pauzinho duro aparecendo no meio das minhas grandes coxas:
– Está curtindo mesmo, dá pra ver. – falou com certo tom de surpresa.
Enquanto falava isso estendeu o braço até pegar o meu pintinho e o meu saco juntos e deu uma apertada forte. Eu emiti um som de dor, mas isso não abaixou a minha ereção.
– Que bom que você aprendeu rapidinho o que você é. Só uma puta nascida para servir machos. Isso é muito bom, vou curtir muito com você, e vou ganhar uma grana.
Eu não entendi essa frase, mas tampouco dei muita importância, estava curtindo o resto do sabor do mijo do meu irmão. Ele saiu do quarto e fechou a porta, pouco depois voltou com um lanche, uma garrafa de água, um jogo de lençóis e o relógio que ele tinha no quarto.
– Troca essa porcaria de lençóis, e come alguma coisa. Em uma hora e meia vou estar aqui de novo. Esteja preparado.
– Preciso ir ao banheiro. – Falei.
Ele não respondeu nada, apenas fez um gesto indicando a bacia que tinha deixado lá no dia anterior, saiu e trancou a porta novamente.
Eu segui as instruções dele, e contei os minutos no relógio esperando a volta dele com uma mistura de ansiedade, tesão e medo.
Pontualmente ouvi de novo barulho na casa, com certeza era ele. Abriu a porta, entrou e trancou de novo.
– Não tirou esta merda do pescoço? – falou pegando no cinto que tinha ficado amarrado em mim.
Eu não tinha nem percebido, fiquei com ele no meu pescoço o tempo todo. Enquanto me puxava pelo cinto até a cama percebi que estava vestido com a roupa da academia, e estava todo suado. Isso me lembrou de todos os machos que tinha visto no vestiário da academia, de todo o desejo que tinha sentido e pela primeira vez senti o meu cuzinho piscar com vontade.
Ele sentou na cama e imperou:
– Tira os tênis.
Eu obedeci prontamente, e imediatamente ele enfiou o pé suado, com a meia ainda, na minha cara.
– Lambe!
Fiz sem duvidar, peguei os dos pés com as mãos e revezava de um pé pra outro, pouco depois ele ordenou tirar as meias, eu fiz com a boca, e sem que ele precisasse pedir eu comecei a lamber os dedos dele, um por um, e depois a planta do pé inteirinha. Passei assim alguns minutos, e enquanto lambia olhei a cara do meu irmão. Ele estava com uma expressão de muito prazer e satisfação, e isso fez em mim aflorar um sentimento novo. Além de qualquer sensação física, boa ou ruim, o fato de sentir o meu irmão sendo complacido, tendo os seus desejos satisfeitos por mim, tendo a certeza de que ele faria o que quisesse comigo fez aparecer uma sensação de dependência que me fez muito feliz. Foi nesse exato momento em que soube que era isso o que eu queria, queria servir, provocar prazer nos machos e ser guiado pela vontade alheia. Isso se misturou com um sentimento de prazer e amor pelo meu irmão, um amor submisso, servil, obediente. O meu irmão tinha se convertido no meu macho, no meu dono.
Seguí obedecendo as suas vontades. Passei pela cueca suada, a pica, o saco, as axilas, os mamilos e os pés de novo. Levei cuspe, tapa, chicotada com o cinto, soco, e puxões de cabelo. Todo doía, mas agora a dor não provocava rejeição em mim, se não que prazer e muito amor.
Quando o meu irmão teve usado a minha boca todo o que queria saiu da cama, e com um tom autoritário falou:
– Fica aí, já volto.
Eu tomei certa iniciativa, tinha certeza do que eu queria agora, e esperava que o meu senhor me desse esse privilégio. Fiquei de quatro na cama, com a bunda bem empinada, e o olhar fixo na porta, esperando que ele voltasse.
Quando ele apareceu pelo corredor, pelado, e com o pau duro, surgiu no meu rosto um sorriso, de novo, de forma involuntária.
– Olha isso, você já está pronto, e não só está pronto, está pedindo…
Dito isso, pegou o cinto, chegou perto de mim, e começou a dar chicotadas bem fortes, na minha bunda e nas minhas costas. Eram chicotadas bem doloridas, mas desta vez com a dor vinha um prazer imenso, e isso aparecia nos meus gritos de dor, que vinham misturados de gemidos de prazer. Quando ele achou conveniente deu um cuspe bem carregado no meu buraquinho e meteu sem dó, de uma vez só, eu gritei, e ele parou com todo o pau dentro de mim.
– Você está curtindo ser uma putinha. Não está?
– Estou sim. – Respondi com uma voz que demonstrava prazer extremo.
Agora eu sou o seu dono e senhor, o seu macho. Você vai obedecer e me servir.
– Vou sim.
– “Vou sim, senhor.” Aprenda as formas! – falou isso dando um soco bem forte na minha bunda.
– Vou sim, senhor. Com certeza senhor! – Retribui.
Passou o cinto novamente pelo meu pescoço, e puxando dele começou a bombar o meu cú de uma maneira deliciosa. Forte, dolorido, e muito prazeroso para mim. Ficou lá por um bom tempo, me fudendo nas posições mais complicadas possíveis. E dava pra ver que ele fodia bem melhor que o meu pai. Eu estava curtindo muito, sentindo o pau dele dentro de mim, sentindo a minha submissão, me sentindo propriedade dele.
Gozou em mim dando um berro de prazer, e desta vez eu senti os jatos de porra no meu cuzinho. Sem falar nada, me fez virar e colocou o pau bem na minha boca.
– Deixa bem limpinho.
Eu obedeci, após deixar ele limpinho ele deitou na cama, pegou a minha cara pelo queixo e falou.
– Hoje é o primeiro dia da sua nova vida, e você vai curtir muito sua vida, putinha.
Eu sorri e ele deu um tapa com toda a força, que me fez cair deitado na cama. Ficamos lá, em silêncio por alguns minutos, até que pouco depois começou de novo. Aquela tarde fez tudo o que ele queria comigo, me fudeu muitas vezes, gozando dentro de mim. Me fez lamber, chupar, engolir, deu mijo duas vezes mais, e na última eu tive mais uma reação espontânea.
– Obrigado senhor. – Falei com uma voz tímida.
Ele apenas deu um sorriso safado e saiu até o banheiro. Desta vez deixou a porta aberta, mas eu não quis sair do quarto, fiquei deitado na cama e adormeci.
Quando acordei já era noite escura, o relógio do meu irmão marcava vinte pra meia noite, a minha porta estava fechada, e na sala se ouvia uma discussão. Não conseguia entender as palavras, mas pouco depois a porta abriu violentamente, o meu pai entrou novamente bêbado, e fudeu meu cú, do mesmo jeito que a noite anterior. Eu me senti feliz em servir, mas reconheço que a fodida foi medíocre. Confirmei que o meu irmão era muito melhor do que o meu pai na cama. Deixei ele fazer, e quando acabou segui dormindo.
Se passaram três dias em que eu não saia do meu quarto, comecei a usar a bacia como penico. O meu irmão trazia lanches para mim, e esvaziava a bacia, e o melhor de tudo: me fodia e abusava de mim com muita frequência. Passava as tardes inteiras comigo, me fazendo o servo dele. O meu pai também aproveitava alguma vez, sempre de noite, bêbado e sem graça.
Eu estava feliz, gostaria de poder sair do quarto, mas estava tudo bem, acreditava que em pouco tempo iria poder sair tranquilamente e servir o meu irmão pela casa toda. O que eu não imaginava e o que aconteceria naquele sábado.
Acordei com a porta do meu quarto se abrindo, o meu pai apareceu, com uma expressão brava e uma pequena mala na mão, fez o gesto de dizer alguma coisa, mas desistiu no meio, fechou a porta e foi embora. Então minha ficha caiu. Naquele fim de semana ele iria viajar. Segundo ele, para um evento de donos de academia, mas esse evento acontecia com certa regularidade, e agora suspeito que ele ia se encontrar com alguma mulher e passar o fim de semana.
Ao lembrar que o meu pai só voltaria na segunda de manhã eu fiquei muito feliz, poderia servir o meu irmão à vontade, queria passar o dia inteiro fazendo as suas vontades.
Quando ouvi a porta da casa fechando olhei pro relógio do meu irmão, indicava às 8 e meia. Pouco depois ouvi o barulho do portão se abrindo, o motor do carro do meu pai ligando, e ele saindo. Quando tudo ficou em silêncio, pelo corredor chegou a voz do meu irmão.
– Putinha! Vem aqui!
Eu pulei da cama, ansioso para servir o meu irmão, a minha expectativa era que ele me usasse o fim de semana todo, sem descanso.
Corri pelo corredor até a porta dele, abri e enfiei só a cabeça. Ele estava deitado, de barriga pra cima, com uma cueca samba-canção e uma ereção matinal. Esfregava as mãos no rosto dele com um gesto de sono.
– Vem aqui, faz uma chupeta bem gostosa pra eu começar bem o dia.
Subi na cama dele, tirei o pau da cueca e comecei a sugar, com muita vontade e desejo, ele não demonstrou muita coisa, parecia que estava meio dormindo, e que não ligava para a minha chupeta. Eu não me importei, servir o meu irmão, do jeito que for, já era prazeroso o bastante.
Por iniciativa própia fiquei alternando entre o pau e o saco, e cuando ele finalmente gozou na minha boca eu suguei todo aquela porra deliciosa, deixei ele bem limpinho.
Ao acabar alongou os braços e pernas e fez um bocejo bem alto. Abriu uma gaveta da mesa que tinha ao lado da cama, pegou um jockstrap, jogou na minha cara e falou:
– Bota isto. Hoje você tem muito trabalho, e a noite tenho uma surpresa para você.
Passei alguns minutos tentando decifrar como usar aquela cueca estranha, era a primeira vez que eu via uma dessas. Quando consegui o meu irmão saiu do quarto e voltou com alguns baldes, panos, uma vassoura e um rodo.
– A casa esta cheia de merda, precisa limpar ela todinha.
Eu não falei nada, e passei o dia todo limpando, vestindo aquele jockstrap. Eu não tinha muito jeito para a limpeza, mas consegui me virar. O meu irmão me sacaneou toda hora, quando eu tinha acabado de limpar o chão de algum dos cômodos ele vinha e dava um mijo no chão, eu limpava novamente sem reclamar. Ou então ele derrubava o balde de água, cuspia no chão ou me fazia cair.
É claro que eu não queria estar limpando, preferia estar dando pro meu irmão, ou fazendo qualquer outra coisa que ele quisesse comigo, mas eu obedeci. De um lado, fazer as vontades do meu irmão já era algo prazeroso, e por outro lado, a surpresa que ele tinha comentado de manhã me manteve intrigado, fantaseando, pensando em que ele ia fazer comigo, mas nunca imaginei que fosse alguma coisa tão boa como o que realmente foi.
Quando eram umas 5 da tarde o ele levantou do sofá e falou:
– Estou com fome.
Pegou as chaves e saiu de casa. Eu também estava com fome, no fim das contas tinha comido bem pouco nos últimos três dias. Se passaram uns 20 minutos, eu finalizei a faxina, guardei tudo no lugar e quando estava voltando da área de serviço o meu irmão entrou pela porta cheio de sacolas.
Numa das sacolas tinha uma marmitex grande, nas outras havia um monte de cerveja e algumas garrafas de bebida.
Entregou pra mim as cervejas e a bebida e falou:
– Guarda isso na geladeira e pega um garfo pra mim.
Fiz o que ele ordenou, e quando voltei ele tinha aberto a marmita, cheia de macarrão ao sugo e estava sentado no sofá. Pegou o garfo da minha mão:
– Fica aí, de quatro. – Falou ao mesmo tempo que indicou o chão na frente dele com um gesto.
Eu fiquei lá, como ele tinha pedido. Ele colocou os pés nas minhas costas e ficou confortável. Começou a comer direto do marmitex. O cheiro do macarrão, e o barulho do meu irmão comendo fizeram com que a minha fome aumentasse muito. Eu olhei pra ele, como um cão com fome pedindo comida, mas ele chutou a minha cara com força.
– Não olha pra mim sua putinha!
Ele comeu devagar, fazendo sons de prazer a cada garfada e provocando em mim uma fome horrível. Finalmente quando ficou satisfeito tirou os pés das minhas costas e colocou a marmitex na minha frente. Só tinha um pouquinho de macarrão, mas com a fome que eu tinha naquele momento era muito bom. Estendi o braço pra ele pedindo o garfo. Mas ele negou com a cabeça. Então fiz um gesto, indicando que ia pegar o macarrão com a mão e olhei pra ele interrogando-o. Ele negou novamente, eu fiquei uns segundos olhando a marmitex, pensando, até que entendi.
Coloquei as mãos no chão e flexionei os braços, enfiei a minha cara na marmitex e devorei todo o macarrão que tinha rapidamente, diretamente com a boca, seguia parecendo um cão.
Ele riu enquanto eu corria, e batia na minha bunda:
– Come cachorrinho, come, que de aqui a pouco seremos nós quem vamos comer.
Eu fiquei curioso com esse “nós”, mas não perguntei nada. Ao acabar de comer levantei a cabeça olhando pra ele, senti a minha cara suja de molho.
– Vai tomar banho!
Sem duvidar segui as instruções, e quando estava me secando, o meu irmão entrou com uma coleira e uma guia de cachorro na mão. Era nova, pois ainda tinha as etiquetas nela. Ele as arrancou, ajustou o tamanho da coleira e colocou no meu pescoço. Segurando a guia com as mãos, me fez cair no chão chutando minhas pernas. Eu caí de quatro, e então ele começou a me guiar puxando a coleira pela casa e me levou até o meu quarto. Lá tinha deixado um prato cheio de água no chão, amarrou a guia num dos pés da cama. Eu tinha sede, e bebi igual que um cão, desta vez senti excitação em fazer isso.
Ele jogou de novo o jockstrap para mim e eu coloquei, saiu do quarto e fechou a porta, desta vez deixando um fio de luz entrar. Do lado de fora ele falou:
– Descansa, que daqui a pouco você receberá a sua surpresa.
Gostaram da minha história? Comentem se querem que siga contando.
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