No sitio da minha tia – Recentemente conhecemos uma mulher deliciosa , novinha . Ela nos contou algumas histórias deliciosas de sua famÃlia, super liberal , uma destas histórias vou compartilhar com vocês , narrada por ela.
Já passavam das 10 horas da manhã de uma sexta feira de muito calor, eu e minha mãe estávamos na estrada indo para o sitio da tia Lu irmã da minha mãe. Era a minha tia mais legal, muito parecida com a minha mãe, bonita, morena, cabelos pretos, corpo perfeito, 37 anos ,separada há alguns anos e não teve filhos. Eu puxei mais o lado do meu pai, sou branca , também bonita, cabelos pretos, seios médios durinhos e uma bundinha arrebitada que sempre atraÃa olhares, tenho 18 anos. Desde cedo descobri os prazeres da masturbação e do sexo , perdi a virgindade aos 16 anos com um namorado e desde então parece que um vulcão brotou dentro de mim.
Meu pai e meu irmão mais velho ficaram em casa, só poderiam vir no final das férias. Eu estava com saudades da minha tia , já não a via há vários meses. Da última vez ela me levou pela primeira vez a um motel , a princÃpio somente para conhecer, mas lá o clima esquentou e acabamos transando, foi delicioso quando ela chupou minha bucetinha e gozei muito naquele dia. Eu ainda era virgem naquela época e o tempo que ela passou em nossa casa, transou comigo e com meus pais separadamente, sem que eles desconfiassem. Acho que ela pensava que eu não sabia das transas deles. Até hoje eles não imaginam que eu os flagrei uma vez , minha mãe gozando gemendo alto com a lÃngua da minha tia enfiada na sua bucetinha enquanto meu pai a fodia por trás. Foi a primeira vez que eu presenciei uma transa de verdade e pude ver como o pau do meu pai era grande e grosso. Eu ficava abismada pensando como ela aguentava tudo aquilo entrando e saindo com força. Só de lembrar a cena já fico molhadinha.
Quando chegamos no sitio minha tia veio nos receber, estava ainda mais linda , tinha cortado o cabelo mais curto com a pele bronzeada pelo sol, chamava atenção pela beleza. Ela logo chamou o caseiro para nos ajudar com a bagagem , um homem moreno, alto , forte, aparentando uns 40 anos e atrás dele sua filha com uns 19 anos , morena , cabelos encaracolados e um corpo muito bonito. Ele se chama André e ela Marina , fiquei hipnotizada pelos dois. Passados alguns dias eu e Marina já tÃnhamos nos tornado muito amigas , fazendo tudo juntas. Ela era muito safadinha, gostava de provocar e de se exibir. Também estava passando as férias com o pai pois estudava na capital. Toda vez que eu estava de biquÃni ela fazia questão de passar protetor em mim, eu adorava aquelas mãos macias pelo meu corpo e quando acabava eu ficava muito excitada, mas ficava na minha. Certa noite acordei com muita sede e fui até a cozinha beber água , ao olhar pela janela percebi alguém na piscina, fui olhar quem era , a piscina era cercada por arbustos e tinha que chegar bem perto para ver direito. Através dos arbustos pude ver que era a Marina nadando completamente nua , me deixou com água na boca ver a sua bucetinha toda depiladinha e molhada. Sem perceber eu estava me tocando já com os dedinhos na bucetinha. Daà a pouco ela foi andando na direção de uma mesa numa coberta onde ficava a área gourmet . Saà de onde estava para ver melhor e já ouvia uns gemidos ficando mais altos. Quando me posicionei atrás dos arbustos pude ver a Marina deitada numa espreguiçadeira se tocando e ao lado minha tia encurvada de bruços sobre uma mesa enquanto o caseiro André a comia por trás. Daà a pouco o André se deitou na mesa com um pau muito grosso , duro apontando para cima, as duas se aproximaram e começaram a chupar juntas e punhetar aquela tora. Logo Marina chupava o pau enquanto minha tia lambia suas bolas. Quase enlouqueci com a cena, dava gosto ver as duas se desdobrando , dando prazer para aquele macho delicioso. Marina então virou o rosto na direção de onde eu estava , tive a impressão dela ter me visto ,mas ela continuou chupando normalmente. Tive medo da minha tia me ver e voltei para o quarto para acabar de satisfazer meu desejo.
Chegando ao quarto me toquei nua imaginando o André me comendo e a Marina me chupando, gozei alucinadamente em pouco tempo. Depois de gozar intensamente dormi pelada mesmo , como estava. Acordei de manhã com a Marina sentada na beira da cama de biquÃni , me dando bom dia com um sorriso deslumbrante. Me perguntou se não tive vontade de se juntar a eles ontem a noite, falei que fiquei receosa de interromper mas que tive vontade sim. Ela então se aproximou , me beijou a boca , disse para eu colocar o biquÃni e ir para a piscina pois fariam um churrasco. Fui tomar um banho e quando sai do banheiro , nua ela ainda estava no quarto, me jogou na cama e nos beijamos longamente enquanto ela me dedilhava a bucetinha. Fui abrindo as pernas até que seus dedos me penetraram , comecei a rebolar para que a penetração fosse mais profunda , quando ouvimos seu pai a chamando. Quando ela se levantou pude ver o André nos olhando através da porta entreaberta , seu olhar se fixou em minha bucetinha depois foi subindo até se cruzar com o meu. Ele então calmamente saiu sem falar nada ,mas estava feito , sabia que a Marina e seu pai me comeriam , era só questão de tempo.
No sitio da minha tia
Quando cheguei na piscina vi minha mãe e minha tia deitadas tomando sol de topless , resolvi fazer o mesmo e depois de tomar um pouco de sol entrei na piscina. Daà a pouco Marina chegou na piscina , já deixou o sutiã em uma cadeira e sentou na beira da piscina com os pés dentro da água. Fui até ela segurei nas suas pernas e fiquei batendo os pés na água, brincando. Ela então me falou para olhar para trás, me virei e vi minha mãe deitada de costas , minha tia passando protetor nas costas dela, desceu a mão , abaixou sua calcinha da minha mãe enfiando as mãos na bunda dela. Minha mãe rebolava , empinava a bundinha para facilitar e daà a pouco as duas se levantaram e foram para dentro de casa. Neste momento seu pai chegou na piscina indo direto para a churrasqueira .
Marina se levantou e me pegou pela mão nos levando até ele. Então na frente dele começou a passar a mão na minha bunda e a beijar pescoço . Logo me deitou em cima da mesa tirou minha calcinha e começou a chupar minha bucetinha. Eu sentia sua lÃngua judiando do meu grelinho e gemia intensamente. Algumas vezes sua lÃngua descia atingindo o meu cuzinho. Comecei a tremer de tesão anunciando que o gozo se aproximava. Me soltei de vez e deixei que o gozo de desenrolasse , o qual veio forte e avassalador me fazendo gritar num orgasmo intenso. Deixei meu corpo cair sobre a mesa , ficando ali relaxada sem vontade de me mexer quando senti alguém abrindo as minhas pernas novamente , era o André já nu com o pau duro.
Marina pegou o pau dele ,lambuzou na minha bucetinha encharcada e colocou a cabeçona na entradinha. Como eu já tinha perdido as estribeiras mesmo gritei : me fode, me come , me faz gozar gostoso! Me contorci de dor quando começou a entrar mas ele nem ligou me arrancando gritinhos e gemidos abafados. Quando a cabeça passou ele parou um pouco para eu me acostumar com a grossura e logo em seguida enfiou tudo de uma vez retomando os movimentos de entra e sai. Passei a rebolar lentamente e aquilo me causava delÃrios fazendo com que eu gemesse desavergonhadamente. Marina passou a me chupar os peitos e massagear meu clitóris fazendo a foda ficar completa.
Ele agora estava socando com velocidade e eu sentia seu saco batendo insistentemente na minha bunda. Pela primeira vez eu gozei duas vezes no mesmo dia. Suas mãos se fecharam em meus quadris e a vara entrava e saia sem dó. Teve um momento que a Marina pegou o cacetão do pai me mostrando o tamanho do trabuco que estava fazendo a festa na minha bucetinha. Olhando aquele trabuco na mão dela eu fiquei assustada pensando como eu estava aguentando aquilo tudo dentro de mim. Mas a verdade é que eu não estava simplesmente aguentando , eu queria mais, muito mais, eu queria tudo o que eu tinha direito. Marina então com o cacetão do pai nas mãos fez uma chupetinha bem molhada . Me deu água na boca, fui até ela tirei o pauzão da sua boca e comecei a mamar também naquela vara de ferro.
Neste momento ele pegou minha cabeça com força e puxou fazendo com que o pau entrasse inteiro ate o fundo da minha garganta. É claro que eu engasguei mas ele nem ligou e continuou forçando cada vez mais. Depois começou a meter na minha boca como se estivesse fodendo uma buceta. A saliva corria solta e eu senti lágrimas se formando em meus olhos. De vez em quando eu olhava a Marina que se lambia toda com cara de pidona. Quando ele me soltou daquela posição fui até ela e dei um beijo demorado , queria que sentisse o meu gosto misturado com o gosto do pai dela. Fiquei de quatro e pedi para ele me comer novamente , bem gostoso. Ao invés de me comer ele começou a lamber o meu cuzinho e ao sentir a sua lÃngua no meu rabo parece que a tesão redobrou , como se eu ainda não tivesse gozado nenhuma vez.
A marina era foda ,sacava na hora o que eu estava sentindo e falou para ele comer o meu cu. Nessa hora eu já topava tudo o que quisesse mas falei baixinho para ele ir devagar. Ela veio por trás e começou a me chupar junto com o pai. Ele se concentrava no meu cuzinho e ela chupava tudo o que via pela frente. De repente o André disse que ia pegar alguma coisa para me lubrificar e saiu. Voltou com uma pomada , a Marina pegou o pote das mãos dele e passou no meu cuzinho enfiando os dedos dentro. Depois passou no pauzão dele e abriu a minha bunda colocando aquele pau enorme na entradinha. Suada, cansada mas ao mesmo tempo pegando fogo , reforcei para ir com cuidado pois era minha primeira transa anal. No começo ele foi cuidadoso mas assim que a cabeça passou ele enterrou todo o resto que entrou rasgando.
A dor era forte pois o pau daquele cara era desproporcional para o meu cuzinho virgem. Marina começou a fazer carÃcias no meu grelinho o que aliviou bastante. Comecei a curtir, só de pensar que eu estava sendo enrabada pela primeira vez e por um pau daquela categoria minhas forças e meu tesão aumentavam. Ele então fez um maço com meus cabelos e passou a me cavalgar enquanto enterrava a rola sem dó como se eu fosse acostumada com aquilo. Ficou um tempão me comendo por trás , demorando para gozar, me torturando de dor e prazer , enquanto aproveitava o máximo possÃvel. Marina estava ao lado e agora esfregava a própria buceta olhando para mim e para o seu pai alternadamente.
Com um gemido abafado e revirando os olhos falou que estava gozando. O jeito que ela falou me fez arrepiar inteira e gozei junto com ela pela terceira vez. Ouvi o André falar que também estava quase e passou a violentar meu rabinho ainda com mais força. Ele deu uma estocada com profunda e depois puxou o pau, sabendo o que aquilo significava sua filha pegou o pau do pai com as duas mãos s punhetou vigorosamente. Me virei e fiquei olhando a cena , meu tesão era grande mas eu não tinha mais forças para nada. Sempre punhetando Marina o trouxe para perto de mim e ele começou a esporrar nos meus peitos. Fiquei toda lambuzada , respingou também no meu rosto e na minha barriga.
Enquanto ele esporrava sua filha catava tudo com a lÃngua. Depois de um tempo que a transa terminou me lembrei da minha mãe e da minha tia , tinha me esquecido completamente delas. A partir deste dia passamos a andar todas sempre nuas pelo sitio e a transar quando dava vontade. Minha mãe e minha tia muitas vezes nos acompanharam nas transas. Fiquei muito excitada quando as vi sendo enrabadas pelo André. Quase no final das férias meu pai e meu irmão chegaram , mas aà é uma outra história que aconteceu no sitio da minha tia.
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