Morava havia pouco tempo no condomínio da Avenida Principal. Tinha apenas uma amiga no bairro, a Lara. Nós duas cursávamos o segundo ano de formação de professores. Já no primeiro período de provas, eu e Lara estávamos loucas com tanta matéria, então eu ia pra casa de minha querida amiga para estudar.
Numa noite daquelas de muito estudo, eu e ela estávamos estudando na mesa da copa. Já tínhamos revisado toda a matéria e eu estava juntando meu material pra ir embora, quando chegou o irmão de Lara, o Dudu.
Ele entrou pela cozinha e sentou numa cadeira ao lado da minha. Dudu trazia um caderno que grosseiramente jogou em cima das minhas poucas coisas que ainda estavam espalhadas na mesa.
O mal educado tinha acabado de chegar da faculdade. Daí quem bancou a grosseira fui eu, que nem dei ideia pra ele, muito menos cumprimentei. Apenas observei a marra do Dudu Tasse (tá se achando).
O folgado me deu uma olhada de cima a baixo. Depois reclamou da bagunça na mesa. Disse que queria tomar café e num tinha espaço na mesa. Mais rápido que pude, me levantei pra ir embora, mas com cara de poucos amigos para o “Dudu Tasse”.
Dudu era um moreno do tipo trabalhado na academia. Com 22 anos, tinha um corpão sarado. Era um gato de cabelos pretos. Detesto menino que se acha, nem dei ideia pro cara mesmo. Mas não pude deixar de perceber a olhada fulminante dele pra minha bunda empinada.
Meus cabelos estavam amarrados em um rabo de cavalo e eu usava uma camiseta cavada de malha branca e um short jeans (tamanho 38) arrochado. Tinha engordado um pouco, a bunda foi a primeira a crescer.
Esperava Lara terminar uma ligação pra me despedir e sair. Ela falava no celular com Júlio que nos convidou para irmos dia seguinte pra piscina do clubinho. Tudo marcado para as nove da manhã na casa de lara. Ah!! Dudu também ia. Eca!!!
No dia seguinte, Julio, o peguete de Lara, foi pontual. Com tudo pronto, entramos no carro e fomos pro clubinho. Lá, Dudu exibia seu corpo malhado. O moleque deu tiro pra todo lado, cantou todas as meninas que pode. O babaca fez de tudo pra me chamar atenção. E eu bem na minha. Deitada cadeira na cadeira de sol tomando meu suquinho e me bronzeando.
Lara e Julio dentro da água. Os dois de olho no salva vidas. Era proibido namoro na piscina. Porém uma distração do cara, era uma oportunidade pra um amasso dentro d’água. O casal cara de pau nem ligava para os olhares das tias na borda da piscina.
Foi quando Lara me pediu pra buscar um “refri” pra ela na cantina, levantei e fui, caramba!! Num teve um que não me olhasse!!
Dessa vez foi demais, todo mundo me olhando. Era a tal da bunda que estava com o biquíni enfiado no rabo. Meus peitinhos faltavam escapar do pequeno pedaço de pano que só tampava os mamilos.
Quando voltei Lara me chamou pra entrar na água. Sentei na borda e escorreguei pra dentro d’água, tapando o nariz e afundando toda pra molhar os cabelos que estavam soltos. Dudu, que já estava dentro da piscina veio logo e me disse:
– Tá gostosa heim Sibila!! Te pego…
– Tá bom, podexá, vai pega…
Falei isso séria. Julio e Lara ficaram agitando, mas eu não estava afim de ser mais uma pro “comedor” ali. Eu estava afim de um carinha da escola e tinha esperança de que ele aparecesse na piscina naquele dia.
Enfim, o dia passou. O menino que estava de olho não foi, brincamos na água, almoçamos, tomei sol o dia todo. Imagina como fiquei flambada!!
No final da tarde fomos embora, fui pra casa. Tomei um banho bem relaxante no “chuveirinho” com uma gozada de lavar a alma. Meus pensamentos viajaram naqueles músculos de Dudu que antes nem ligava, mas que naquela hora fez uma diferença no meu banho gostoso. Depois passei toneladas de hidratante pelo meu corpo todo.
Coloquei uma camisola bem fina e fui dormir. Mas aquele chato do Dudu estava na minha mente. As palhaçadas dele na piscina, se mostrando e me observando, procurando o meu olhar que eu fazia de conta que num via. Não gostei nada dos meus pensamentos.
No dia seguinte, não foi nada bom, amanheci dodói, passei o dia todo na cama enjoada e com uma fraqueza daquelas. Minha mãe cuidou de mim o dia todo… Sopinha, chás disso e daquilo.”Deu ruim pra mim tá!!” Era meu aniversário e eu daquele jeito. Tinha um almoço caprichado na minha casa. Meus amigos, minha família toda lá e eu fudida. Ninguém merece!!
À noite, já estava bem melhor. Todo tinham ido embora e Lara voltou, queria saber como estava me sentindo e me convidou pra sair. Me disse que tinha uma galera na praça do final da rua de sua casa, que estavam tocando violão e tomando vinho. Naquela época eu não bebia nada mesmo. Mas o convite foi tentador e acabei indo pra praça.
Daí que eu te falo: “Galinha que acompanha pato morre afogada” mesmo. Pra quê que eu fui beber??! Eu ainda estava fraca, nunca tinha bebido e enchi a cara. Me ferrei e fui à porre.
Como estava de vestido, num sentava direito, paguei calcinha pra geral. Todo mundo vendo minha bunda, pois a calcinha estava enterrada no rabo. Naquele dia eu perdi a linha! Dei PT (perda total).
Lara ficou doidinha, não podia voltar comigo pra casa ruim daquele jeito. A safada queria ir para o motel com Julio. Então a doida liga pra minha mãe dizendo que eu ia dormir na casa dela, depois pediu pro Dudu me levar pra casa deles. Disse pro chato do Dudu me deixar dormindo na cama dela até quando ela voltasse.
Pra você ver a amiga da onça!! A vaca preferiu dar pro namorado, que cuidar da amiga toda ferrada! E fez pior ainda. Me entregou de bandeja pro irmão safado.
Imagina eu vulnerável, nas mãos do Dudu na casa dele na ausência de seus pais. Num ia prestar neh!!
O bichinho saiu comigo no colo mais rápido que pode. Me colocou no carro e levou pra casa. Eu completamente destruída, mas com noção de tudo. Senti quando me tirou do carro e no colo me levou pra dentro da casa.
Então, Dudu me deitou na cama dele e começou a tirar meu vestido. Tirou minha calcinha, meu sultiã. Me deixou totalmente nua e me levou pro banheiro. O sacana abriu o chuveiro e me deu um banho daqueles. Senti o toque de suas mãos pelo meu corpo todo. Eu sem força pra resistir.
O aproveitador começou a me alisar, não conseguia detê-lo. Eu estava completamente sem força. Quando ele começou a chupar meus seios. Confesso que sua boca estava muito gostosa.
Depois me virou e me pegou por trás, pra roçar o pau duro na minha bunda. Massageou meus seios. Eu sem reação aparente, mas estava com a buceta piscando. Aquele banho me deixou com um puta tesão!
Como pode isso? Eu não queria porque estava chapada, mas ele abusando de mim daquele jeito, me deixou louca. Gostoso demais o danado me acariciando daquele jeito. Sei que ele me desejava a algum tempo, mas eu nunca dava chance. O garoto safado aproveitou!
Dudu me levou de novo pro seu quarto e me deitou de barriga pra cima. Observei com os olhos quase fechados, nossa!! Ele era lindo, que corpo lindo! Que pinto lindo!! Tudo lindo! Perfeito!
O tarado, pra continuar o abuso, sentou na cama ao meu lado. Me olhou por algum tempo e depois passou a mão na minha xoxota depilada. Alisou por fora enquanto eu me fingia de morta.
Estava adorando a brincadeira e queria que ele fosse adiante. O bobo não tinha ideia da minha consciência e achava mesmo que estava apagada.
De repente Dudu teve um estalo de juízo e resolveu parar com as carícias, sei lá. Fiquei puta. Pow!! Eu já estava no clima! Então, dei uma gemida e mexi na cama. Afastei uma perna só um pouco, deixando minha xoxota bem exposta. Deu certo!!
O aproveitador de mocinha indefesa me tocou de novo, mas dessa vez esfregou com vontade a mão na minha bucetinha. Ele foi se enfiando em meio das minhas pernas abrindo-as ainda mais. Me matou de tesão quando deu uma lambida nela de cima a baixo e enfiou um dedo na minha grutinha úmida. Minha nossa!! Minha buceta latejava de tanto tesão e ficou toda babada. Ele sentiu isso e sussurrou baixinho:
– Sibila danadinha! Tá molhada, tá gostando…
Fiquei imóvel. Não queria que soubesse que estava louca por ele.
O mau caráter me deu uma chupada sem igual, que delicia de língua! Que boca macia! Estava cada vez mais difícil ficar quieta. Eu tinha que conter as estremecidas, os sussurros. Meu depravado oportunista, lambia meu clitóris, chupava, massageava minha buceta toda.
Quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho, enlouqueci! Que me deu um tesão desgraçado! Eu não estava aguentando, foi cruel.
Estava prestes a ter um orgasmo inédito com aquela chupada perfeita. Mas queria senti-lo dentro de mim e estava ansiosa pelo pau todo dele, enfiado na minha buceta inchada.
Parece que o safado queria acabar comigo mesmo, porque num demorou muito e ele veio com tudo. Deitou-se por cima de mim, direcionou seu pênis e o introduziu na minha bucetinha molhada. Forçou a entrada e aos poucos foi me penetrando com um atrito perfeito até o fundo. Aí que o bicho pegou! Levei umas estocadas perfeitas, com vontade, com força e o orgasmo foi inevitável.
Agora imagina… Eu, uma tarada incontrolável suprimir as gemidas, as contorcidas e gozar no mais completo silêncio. Gozar em segredo com ele metendo na minha xoxota freneticamente.
Estava no limite do suportável, quando gozei. Minha xoxota que amo de paixão me proporcionou mais uma vez aqueles espasmos perfeitos no clímax do meu prazer, pulsando sem o meu controle.
Esconder isso foi uma tarefa mais que impossível, o danado sentiu quando gozei. Ele sentiu as trancadas de dentro da minha bucetinha, mastigando gostoso o pau dele.
Lógico que ele também não se conteve, gemeu alto e gozou forte. Puxou rapidamente sua pica pra jorrar tudo em cima de mim, do meu umbiguinho. Senti esguichando uma quantidade enorme de seu gozo na minha barriga. Amo ver jorrando, mas dessa vez eu apenas senti seu delicioso leitinho quente na minha barriga.
Pode imaginar o que é isso pra mim?! Sabe quando você se machuca?? Bate o dedo em algum lugar por exemplo??!! Dói e você grita, xinga, geme. Essa reação alivia um pouco a dor neh?!!
Pois bem, gemer, contorcer, também alivia meu tesão, porém, não sucumbir a esses reflexos transcende o prazer em mim, é muito mais intensa e exagerada a sensação. É fabuloso.
Nunca mais vivi nada parecido com essa transa. Fui abusada, mas também abusei do safado quando não falei pra ele que estava consciente e gozei deliciosamente. Será que ele merecia saber da gozada maravilhosa que tive com ele? Nunca falei, mesmo depois de tê-lo namorado por um ano…
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