Após aquela fatídica tarde, nossa intimidade durante os períodos que ficávamos sozinhos aumentou consideravelmente. Eu me distraia com a presença de Tainá a tarde inteira e estava começando a me perder nos estudos. É incrível o poder que alguém pode exercer sobre a gente mesmo que de forma não intencional. Eu estava completamente hipnotizado pelas possibilidades que poderiam acontecer entre nós dois durante nossas tardes sozinho, mas ao mesmo tempo não podia demonstrar que aquela ninfa me tinha em suas mãos. Passamos o restante daquela semana sem nenhum contato próximo, mesmo durante a tarde. Na semana seguinte, logo na segunda-feira, resolvi instigar mais Tainá com pequenos estímulos, eu iniciava conversas breves, perguntava coisas banais sobre o seu dia ou sobre o que pretendia fazer. Em determinado momento fui até a cozinha e Tainá estava bebendo água com a porta da geladeira aberta e achei que deveria arriscar algo. Dei um tapinha fraco em sua nádega, fazendo com que Tainá se assustasse e recomendei em tom harmonioso:
– Fecha a porta da geladeira, Tainá.
– Que susto que você me deu – ela respondeu fechando a porta.
– Tava distraída aí olhando dentro da geladeira que nem me viu chegar – respondi. Tainá apoiou o corpo na pia e continuou a beber água, seu corpo estava coberto por um short de lycra que ia até o meio de suas coxas e revelava todo o contorno de sua calcinha, e uma regata branca sem sutiã que desenhava os mamilos perfeitamente no tecido delicado. Olhando-a ali encostada na pia me observando falar, quase que de forma convidativa a algo mais, resolvi avançar na minha investida:
– Posso te contar um segredo? – falei baixinho
– Pode – ela respondeu
– Sua bunda é gostosa de bater. – disse abaixando ainda mais o tom da minha voz.
– Obrigado – ela respondeu meio tímida
– Por que não apareceu mais lá no quarto semana passada? – perguntei
– Fiquei esperando você falar comigo no outro dia, como não disse nada, imaginei que não tivesse gostado de ficar comigo, então deixei quieto. – ela respondeu
– Mas é claro que eu gostei, não falei com você porque achei que você viria falar comigo no dia seguinte, como havia feito. – eu disse.
– Ah bom, eu tinha achado que você não tinha gostado. – ela respondeu
– Eu gostei muito. Podemos continuar tendo nosso segredo? – perguntei baixinho
– Podemos – ela respondeu.
Imediatamente fui em direção a Tainá, minha vara já estava dura igual uma rocha, toda aquela conversa em tom de sigilo, saber que estávamos fazendo algo escondido das pessoas e por estarmos sozinhos em casa me atiçavam ainda mais. Encostei a pica em sua barriga e tentei beijá-la em pé mas não consegui. Tainá era muito baixinha para mim, mas felizmente ela era bem leve, então agarrei suas nádegas e ergui-a, colocando-a sentada na pia e finalmente nos beijamos. Tainá agora demonstrava algum conhecimento sobre o que fazer com a língua, mas ainda faltava um pouco de prática, isso nada me incomodava, eu só queria beijá-la e esfregar minha vara naquele corpinho de ninfa.
– Vamos pro meu quarto? – sugeri
– Vamos sim – ela respondeu.
Desci Tainá da pia e a levei de mãos dadas para o quarto. Parecíamos um casalzinho em lua de mel indo para o quarto fazer amor apaixonadamente, eu via paixão nos olhos de Tainá. Entramos no quarto e fechei a porta, deitei na cama puxando Tainá para cima de mim. Deitados ficaria mais confortável para beijar e explorar aquele corpinho, além de poder posicionar ela de melhor forma em cima do meu pau (que naquela altura já babava incessantemente no short). Coloquei-a encaixada na minha vira e comecei a beijar sua boca, enquanto minhas mãos passeavam pelas suas costas e bunda. Levantei a blusa de Tainá até o limite de revelar seus mamilos e interrompi nosso beijo para pedir permissão.
– Posso te deixar só de calcinha? – perguntei quase que implorando.
Tainá se levantou, tirou a blusa revelando aqueles mamilos cor de pele que salientavam sua carne dourada e num movimentou só, baixou short e calcinha juntos para a minha imensa surpresa. Eu quase gozei diante daquela visão maravilhosa, sua vulva inchada e com poucos pelos pubianos longos e escuros no meio de suas coxas. Era maravilhoso, desejei ter o poder de parar o tempo e ficar contemplando aquele corpo pequeno e extremamente sexy pela eternidade. Tainá esbanjava sensualidade em movimentos simples e naturais, não existia nada forçado em sua atitude, era naturalmente sexy e provocativa, aquilo mexia ainda mais comigo.
– O que foi? – Tainá me perguntou.
Eu estava olhando fixamente pra ela, ainda deitado, até que levantei e ao seu lado desci meu short de uma única vez, fazendo com que minha vara saltasse em riste. E agora era a vez de Tainá me observar incrédula. Puxei-a pela mão novamente e nos deitamos, completamente pelados, encaixei Tainá em mim de forma que sua bucetinha ficasse exatamente em cima do meu caralho forçando-o levemente para baixo, aumentando ainda mais minha excitação. Voltamos a nos beijar apaixonadamente, eu alternava os beijos com mordidas em seu lábio inferior enquanto fazia movimento de vai e vem com o quadril, friccionando minha vara contra sua bucetinha (que também estava completamente lubrificada tanto por mim, quanto por sua própria excitação). Eu estava tão excitado que agarrei com vontade sua bundinha firme e aumentei o ritmo do movimento e acabei gozando fartamente em sua bunda e costas. Tainá não parecia ter se importado e havia ensaiado uns movimentos com o quadril na tentativa de me provocar, fazendo com que meu pau pulsasse algumas vezes. Coloquei a mão em suas costas e com os dedos eu levava meu leite até sua boca que chupa com muita vontade, como se fosse uma mamadeira.
– Tainá, eu gozei em você, isso que você tá provando é meu leitinho – eu expliquei
– Eu sei. – ela disse ainda com meus dedos na boca.
Repeti esse processo por algumas vezes e espalhei o restante da porra por sua bunda. Virei-a na cama e disse:
– Posso chupar sua bucetinha?
– Aham – ela respondeu.
Desci lentamente até chegar na altura de seus peitinhos e comecei a suga-los de forma delicada. Eu já sabia que uma menina de 11 anos tem bastante sensibilidade nos seios, principalmente nesse momento de formação e qualquer contato mais brusco é extremamente doloroso, então de forma bem gentil e delicada eu comecei a lambe-los, fazendo Tainá arfar ao toque de minha língua, suguei-os por algum tempo e desci até o meu tesouro. Sua vulva estava encharcada e eu já babava mediante ao sabor que aguardava ser explorado. Brinquei um pouco com seus pelos pubianos e comecei meu sexo oral com selinhos por toda extensão de seu sexo, Tainá arfava e seus dedinhos percorriam meus cabelos numa tentativa descoordenada de me guiar até o ponto de maior prazer. Usei os dois polegares para abrir gentilmente seus grandes lábios, relevando assim seu clitóris e o interior de seu canal vaginal, uma boa quantidade de lubrificação escorria de sua bucetinha até seu ânus. Passei minha língua desde seu canal vaginal até o seu clitóris, dando uma boa provada em seu sabor, o que fez com que Tainá gemesse involuntariamente. Ignorei-a completamente e iniciei minha missão em levar o máximo de prazer que eu conseguisse aquela ninfa. Suguei e lambi seu clitóris incansavelmente, até que o corpo de Tainá relaxasse na cama. Ali estava o sinal de que eu havia levado minha ninfa ao orgasmo. Levantei o corpo e meu caralho estava duro como pedra novamente, Tainá me fitava com a respiração pesada e um ligeiro sorriso no rosto. Peguei-a pela mão e guiei seu rosto até minha vara. Tainá não se opôs a meu membro, com minhas instruções ela mamou meu caralho da melhor forma possível. Sua boquinha infantil agasalhava com competência minha glande enquanto sua mãozinha segurava com timidez o corpo daqueles 18cm de pica rígida. Contudo, aquele sexo oral não foi suficiente para me levar ao orgasmo e eu notei que Tainá já demonstrava cansaço (tanto pelo próprio orgasmo quanto pelo nosso sexo em sí, que já durava bastante tempo), foi então que eu pedi:
-Tainá, baba bastante ele.
Ela juntou o máximo de saliva que conseguiu e espalhou com as mãos por toda a extensão do meu membro. Coloquei-a de quatro na cama e pedi para que não fizesse nenhum movimento porque o que estava prestes a fazer poderia machucá-la se desse errado. Peguei minha camisa no chão e coloquei embaixo dela. Guiei meu caralho até sua vulva, de forma que ele roçasse em seu clitóris e iniciei o vai e vem, esfregando a pica naquele clitóris. Tainá gemia e eu também, a fricção de nossos sexos era extremamente excitante e não demorou muito para vir a vontade de gozar. Anunciei que gozaria em breve e aumentei o ritmo das estocadas, dei umas duas estocadas mais fortes, fazendo com que eu quadril batesse contra aquela bundinha gostosa fazendo barulho e explodi em sêmen. Gozei fartamente em sua vulva, barriga, até mesmo seus peitinhos levaram uma jatada de porra. Virei- a pra mim e beijei- a com paixão. Meu caralho ainda pulsava em meio aos nossos corpos sujos de sêmen.
– O que achou da sua primeira experiência sexual? – perguntei
– Gostei muito. – ela respondeu
– Eu também gostei bastante. – respondi
– Quer tomar banho comigo? Perguntei
– Estou com um pouco de vergonha – ela disse
– Tudo bem então – respondi
Continua…