Sou estudante de arquitetura e estudo a noite porque durante o dia trabalho e faço estágio, meu dia é bastante corrido e comumente saio de manha e só retorno a noite, recentemente comprei um carro usado que me parecia muito bom, só que na segunda semana de uso, o mesmo apresentou defeito no ponteiro que marca a gasolina, fiquei de levar na loja onde comprei a fim de que os mecânicos consertassem o provável problema, porém no meu corre-corre diário, esqueci de fazer isso, na quarta feira, estava saindo do curso, umas 21 horas, meus colegas já haviam saído e eu praticamente fui a ultima da sala, resultado, ao dar partida no carro, percebi que ele não pegava, comecei a me desesperar, lembrei que achei que o tanque estava cheio e não abasteci, com certeza, estava sem combustível.Decidi voltar de ônibus para casa, era cedo ainda e não precisava incomodar ninguém pra vir me buscar.
Justo naquele dia que tinha vindo mais arrumada, havia tomado banho na faculdade e posto uma mine saia rodada que valorizava minha cintura fina e realçava meu quadril largo, troquei apenas a sandália mais alta e pus uma que sempre deixo na mala porque é mais confortável, deixei a mochila no carro e levei apenas a bolsa e um livro que ia precisar no dia seguinte, retirei o sutiã e joguei na mochila, assim sendo, parti para a parada de ônibus, perto de onde eu deixei o carro, ainda tinham alguns colegas de curso na parada e ficamos conversando, alguns até brincaram que eu estava muito gata e que me cuidasse com o assédio dentro do ônibus, ri e respondi que na seca que eu estava, até isso estaria valendo. Para meu azar, o ônibus vinha lotado, entrei com dificuldade e me localizei após o cobrador, encostada entre uma cadeira e um ferro que ia do chão ao teto, ali fiquei, me segurando para não cair, outros estudantes entraram e não conseguiram passar muito adiante devido a quantidade de gente que voltava naquele horário.
Senti que um rapaz se posicionava bem atrás de mim,na hora achei normal porque cheio daquele jeito, o ônibus não oferecia espaço para ninguém, a cada balanço do ônibus, o cara se encaixava mais em mim, olhava pra trás e via um rosto bonito, um corpo malhado, os braços musculosos que me rodeavam e o cheiro de colonia masculina que emanavam dele foi se entranhando na minha narina e despertando meus desejos mais sensuais que eu nem lembrava existir, fui ficando excitada e a cada balanço, empinava mais o bumbum de forma que já sentia o membro duro e enorme crescendo e se enfiando como se fosse a coisa mais natural do mundo, minha nuca estava eriçada com a respiração ofegante que vinha daquele deus grego que já não disfarçava mais o tesão que sentia, fui ficando languida e quente, meus seios estavam arrepiados, munha xaninha encharcava de tanta excitação, meu coração disparava tanto que a sensação que eu tinha era de que todos ouviam, aquela altura, senti a mão dele que estava livre se insinuar por baixo da minha saia em direção a meu grelinho totalmente úmido, abri as pernas como pude, permitindo o toque, já o sentia ofegante a murmurar no meu ouvido palavras como delícia,você vai me fazer gozar, aquilo me deixou ensandecida,já não me importava mais com nada, os dedos dele puxaram minha calcinha para o lado e se enfiavam na minha bucetinha lisinha, ao mesmo tempo que esfregava meu clítoris de forma firme e com movimentos frequentes, estava quase gozando, quando ele outra vez me surpreendeu, soltou a mão do ferro que segurava e me abraçou, eu fiquei segurando o livro e o ferro com as duas mão e ele livre pra me bolinar como pode, enfiou a mão por baixo da lusa e começou a esfregar meu mamilo de forma sensual, ora apertando, ora friccionando, eu já delirava,pus uma mão pra traz e toquei aquele mastro gigante que minha mão não conseguia abarcar, vendo a hora cair, sorte nossa eram as pessoas em volta, que nos mantinham firmes,um casal do lado, estava tão envolvido na própria sacanagem que nem notava a nossa, as mãos dele eram ágeis, sentia seus dedos subindo e descendo com uma rapidez que em poucos minutos gozei feito louca, na mesma hora senti que o pênis dele retesava e jorrava em minhas mãos,naquela hora, o ônibus fez uma curva fechada e pudemos gemer sem sermos notados, rapidamente limpei minha mão na camisa dele que estava solta por cima da calça e disfarçou bem o volume e o esporro que lambuzou tudo,meu melzinho escorria perna abaixo e aquele cheiro de sexo emanou onde estávamos, nos arrumamos e voltamos a nossa posição, sem que ele me soltasse, beijava minha orelha, mordiscava, me chamava de gostosa e eu quase gozando de novo de tanto tesão. Ele gemeu no meu ouvido que a parada dele estava próxima e se eu não queria descer com ele, recusei o convite, por que por aquele dia, já havia bastado de tanta aventura, ele sussurrou o número dele no meu ouvido, pedindo pra eu ligar para a gente se encontrar de novo.
Cheguei em casa perto das dez, ainda sob efeito da tesão absurda daquela noite, aleguei cansaço e fui direto para o banheiro tomar banho, me masturbei ainda umas duas vezes seguidas, lembrando do gostoso do ônibus. Não conseguia dormir, peguei o telefone e liguei par ele que me atendeu com uma voz sexy e de quem estava gozando, ele falou que estava igual a mim, ainda em estado de êxtase, ficamos ainda uma hora no telefone falando putaria e nos masturbando simultaneamente.
Daquele dia em diante, fiquei com tara em ônibus. Vez por outra, repito a dose de deixar o carro em casa e experimento outras emoções, porém igual aquela não mais. Temos preferido testar outros lugares. Ah, ia esquecendo, ele é muito gostoso e sempre que podemos inventamos novas situações, descobri que além de ônibus, adoro perigos….