Eu já era casada com Marcinho há cinco anos, não tÃnhamos filhos (por opção) e nossa vida financeira era equilibrada e a vida sexual satisfatória. Eu estava com trinta e um anos e ele com vinte e nove. Morávamos numa casa de praia pertinho da cidade, onde trabalhávamos.
Como nossas famÃlias eram pequenas, à s vezes aparecia lá em casa Jonas, meu único irmão solteiro de vinte e cinco anos, uma tia que morava perto, Raul, primo de Marcinho, mas a maioria das visitas era de amigos e de amigas.
Pois bem, num fim de tarde e chegando uma hora antes do normal, ouvi vozes e gemidos no quarto. A porta estava só encostada. Vocês que estão lendo este conto, não imaginam a cena que vi, pela fresta da porta:
Marcinho de quatro se masturbando e sendo enrabado por Raul, seu primo. Eles não notaram minha presença. Raul moreno, Marcinho branco. Raul com uma grande rola no cu de Marcinho. A conversa era assim:
– Ai, Raul que coisa boa na vida. Esporra esse leite quente no meu rabo, vai, tou quase gozando… Aquela porra da Rosinha nunca me deu o rabo. Enfia, vai…
E rebolava bem muito.
– Eu te faço de minha puta toda vez que quiser meu viadinho safado. Toma no cu, toma. Vou gozar agora… Ai que coisa boa. Tá sentindo a porra quente, tá meu fresco?
Aà eu saà de fininho, com a cabeça a mil por hora, voltei ao carro e buzinei para eles se arrumarem.
Fui até a cozinha, tomei água e os dois chegaram de bermuda e camiseta, afogueados.
– Querida, terminamos de dar uma corrida e também tomaremos água. Tudo certinho no trabalho?
– Mais ou menos, voltei cedo porque estou com enxaqueca e vou tomar um comprimido e dormir. Tchau pra vocês.
Já no quarto ainda senti um leve cheiro de porra daqueles dois safados. Tomei um calmante e dormi até a manhã seguinte.
Quando acordei e durante o dia, só pensava naquela cena dos dois.
Fui até a academia e comecei a olhar aqueles homens jovens e sarados, olhava discretamente e imaginava o tamanho do pau deles, fantasiava me vingando de Marcinho. Isso durou quase uma semana, até que fiz um plano de vingança.
Eu nunca contei essa fase de minha vida a ninguém, nem à s amigas mais Ãntimas e nem a Marcinho. Quando eu tinha uns dezenove anos e era ainda virgem, quem descabaçou minha bucetinha foi meu irmão Jonas, que na hora de gozar, jogou muita porra em minha barriguinha. Só que antes disso e desde que eu tinha dezoito anos, Jonas comia meu cu toda vez que queria.Eu sempre gozava tocando siririca, enquanto ele cuspia na cabeça do seu pequeno pau (que depois cresceu com a idade) e enfiava no meu rabinho com muito jeito, beijando a minha nuca e esporrava dentro do meu cu. Isso virou um segredo entre nós. Ele me disse que também que nunca comentou com ninguém. Nós fazÃamos assim, por código: ele passava a mão no seu cacetinho e piscava um olho pra mim. Quando nossos pais dormiam ? e dormiam cedo -, eu deixava a porta só no trinco, deitava na beira da cama só de calcinha e sem blusa, deixando minha bunda branquinha e bem feita esperando por ele. Antes dele chegar minha bocetinha já ficava molhada. Ele entrava chaveava a porta arriava minha calcinha, alisava meu grelinho, cuspia na rola (eu ouvia tudo), enfiava a cabecinha de seu pequeno pau, dava um tempo e depois enfiava tudo devargazinho, até começar a bombar e no fim gozar.Eu gozava logo depois, com o cu piscando naquela rolinha.
Pois bem, agora vamos ao meu plano de vingança. Primeiro contei a cena de Raul e Marcinho a Jonas. Depois pedi a Jonas que me ajudasse na vingança, ele aceitou e aconteceu assim: disse a Marcinho que num sábado à tarde Jonas queria falar muito comigo, porque estava com um problema de dinheiro.
– Ora, Rosinha, nós podemos ajudá-lo, não? Eu estou à disposição de vocês.
E lembrei que à s vezes Marcinho olhava discretamente pra rola de Jonas todas as vezes que ele ia lá em casa. No sábado, fomos os três à piscina de casa, depois tomamos umas bebidas e acompanhei Jonas ao meu quarto para conversarmos:ele de calção bem colado,mostrando o volume da rola grande, eu de biquÃni com meu peitão e bundão quase saindo do biquÃni, aà chamei Marcinho:? Querido vamos ajudar Jonasó?
Fiquei no meio dos dois, sentados na cama e Jonas fingiu chorar, com a cabeça no meu peito, Marcinho apertava a coxa de Jonas, para consolá-lo e nisto meu biquÃni arriou, com Jonas esfregando a cabeça nos meus peitos (eu tinha deixado o laço de trás bem frouxo). Jonas continuou ?chorando? e começou a sugar meu peito.Eu deixei e pisquei para Marcinho. Eu dizia: ?Se isso lhe acalma, irmãozinho, pode chupar meu peitão. Você liga Marcinho??. Não, querida, vamos ajudá-lo e subia sua mão para o pau de Jonas, já duro. E eu disse: Irmão, você sempre quis comer meu cuzinho quando era jovem, quer agora, querãe Jonas me comeu, meteu no meu rabo na frente de Marcinho, que se masturbava vendo aquilo. E eu disse, na maior vingança e malÃcia: e você, Marcinho, como pode ajudar meu irmão querido? Nisso, Jonas tirou aquela rola grossa, grande e branca do meu cu e Marcinho jogou-se na cama, já abrindo a bunda e dizendo:
– Se lhe faz feliz, cunhadinho, coma minha bunda!
FIM