Em uma cidade no sudeste, as coisas nem sempre são o que parecem. O que acontece no bairro afastado de uma pequena cidade montanhosa, arborizada e cheia de vida é motivo de ódio para muitos, mas naquele lar, o amor e desejo falam mais alto. O pai vinha de uma depressão, com a morte trágica da sua esposa, sua vida mudou completamente, não tinha forças para trabalhar, foi afastado até ser mandado embora. Passou a viver com o que tinha juntado, mais valores herdados. Sempre foi predador, brincava com a bucetinha da filha desde cedo, dedilhava e metia a língua sempre que estavam sozinhos. Após a morte de sua esposa, não conseguia encostar na filhinha, só fazia seu papel de pai, ajudando na higiene e no banho. A princípio quando soube da morte da sua esposa, sentiu um alívio por ter a liberdade de brincar com sua filhinha sem restrições, mas a moral o atingiu, deixando-o desolado e mortificado por ter certos pensamentos. O que o isolou e o colocou em estado de depressão, ficou dias, semanas, meses sem gozar, nem sentia uma ereção, as vezes acordava molhado, não conseguia sentir tesão.
Meses se passaram, estava aos poucos mudando suas atitudes, passou a ter os pensamentos de volta, chorava por remorso, pedia perdão, nada mudou, só sentia que sua filha estava crescendo e ele perdendo a oportunidade de brincar de verdade com ela. Também passou a conversar com várias pessoas online, não mostrava o rosto ou passava informações pessoais, só papeava e falava coisas corriqueiras. Após meses de relutância, aceitou que não tinha como, ele estava preso a uma vida de pai solteiro, sem perspectiva, com pensamentos pervertidos e muito gozo pra expelir. Estava ficando doido de tesão, se perguntava como ficou tanto tempo sem gozar, não tinha como sair e fuder com alguém, sua filha estava lá, precisava de atenção e cuidados. Caseiro como era, decidiu ir pelo caminho mais fácil e pratico, aproveitar o fruto da sua gozada, e iniciar sua linda menininha. Quando aceitou sua convicção, jogou pra trás todo o remorso e medo. Passou a atuar como pai, amigo e amante, seu tesão na vida que estava levando era tão grande, que sempre ao amanhecer servia a sua filha a melhor refeição, sêmem grosso, afinal ali estavam em uma linda manhã de domingo, a porra estava densa, bem pesada. A menininha desde cedo já bebia esperma, sempre que seu pai podia alimentá-la… ele delirava colocando a cabeça do pau na boquinha dela, derramando leite quente bem lá dentro, sem desperdiçar nada. Ela provavelmente engole tudo até hoje, não reclama, é possível que acostumou com o gosto do leite do papai… depois de tanto saborear o líquido grosso de quem a fez, acostumou com o gosto, saboreia e engole toda a porra. Ele falava para ela, enquanto beijava sua boquinha cheirando a porra, que este leite especial, fazia muito bem pra ela, bem pra barriguinha de neném do papai, e que esse leite, que o papai derramara, futuramente quando ela crescesse, faria um bebezinho na barriguinha dela, pra ela gerar uma linda e pequena irmãzinha, que serviria a próxima filhinha. O pai ficaria velhinho comendo suas filhas-netas, alimentando-as com leite, mesmo velho produziria muito, é de família, ele sempre se orgulhou dessa característica, impressionava quem comia, fazia questão de jorrar a gozada farta, nunca usava camisinha, raramente gozava dentro. Gostava de leitar a carinha, boquinha e barriguinha, eram suas partes preferidas do corpo, ficava com o ego lá em cima vendo a cara das pessoas impressionadas, as vezes, o tesão era tamanho, que provava da própria porra, beijava pra sentir o gosto do seu leite, e fazia uma meleira com porra grossa e saliva. Ele gostava de fazer essas estripulias com quem tinha intimidade o bastante, ou com quem demonstrava que gostava disso. Sempre foi muito reservado, caseiro e brincalhão, era meio solitário e sozinho. Gostava de música, ler e gozar com pornôs antigos.
Certo dia, quando resolveu praticar o que desejava, começou a buscar como introduzir as brincadeiras com sua menina, como ela era pequena, seria fácil, menina nessa idade tem tesão também, e se você souber conduzir, topa tudo. Ele passou a andar nu pela casa, bater punheta no sofá, passou a por em prática seus maiores fetiches, colocava porra em todo alimento da sua filhinha, explicou pra ela que precisava ajudar o papai, porque estava dodói no pinto e precisava expelir esse leite para melhorar, e que se ela não ajudasse, o papai traria uma namorada para cuidar dele, e que ele não brincaria mais com ele. A menina nem entendia direito as coisas, mas entendeu que não poderia perder o amor do papai. Logo colocou a mão na rola duríssima, com veias e saindo muito líquido pré-gozo. Ele ensinou a filhinha a lamber sempre que escorria esse leite, ela fazia cara de nojo, mas na primeira ameaça, cedia e lambia fazendo carinha feia. Muitas vezes negou-se a beber porra, mas com o tempo passou a gostar, era servida de todas as formas, na colher como remédio pra dorzinha na barriga, no danoninho, na maioria das vezes vinha fresquinha da pica do pai. Ela dizia ter o gosto doce, o pai logo viu que associar com a alimentação diária da criança daria certo, e passou a produzir ainda mais esperma, sentia um desejo quase doentio com isso, já preparou um lanchinho pelado, de pica muito dura, só pensando em quando terminar, gozar e alimentar sua filha, preparou tudo com pressa, chegou próximo da mesa, e enquanto a filha comia, ele tocava uma deliciosa punheta, com a picona na cara da filha, quase gozando pegou a melancia e derramou o leite nela, olhou pra filhinha e pediu pra ela morder, a menina prontamente mordeu a melancia, melando seu lábio de porra. O pai vendo isso quase morreu de tesão, o pau subiu e começou a tocar outra punheta, pediu pra que a menina continuasse, e começou a punhetar o pau todo melado de porra, após a menina finalizar, a pegou no colo, e deitou no sofá da sala, tirou o shortinho, e começou a chupar a bucetinha da menina, meteu a língua no grelinho, sentiu o cheirinho de buceta infantil, beijou a menininha toda, a barriguinha, o peitinho inexistente, começou a beijar o pescocinho suado, e foi pra boquinha… beijou a filhinha toda, quase engoliu a boquinha dela, chupou a linguinha, enfiou a língua de homem adulto na boquinha dela, até que levou sua mão até a bucetinha dela, dedilhou muito enquanto beijava a boquinha da filha. Estava pra gozar só roçando o pau na menina, chegou um momento que quando colocou a mão dela na rola dura, deu duas punhetadas gostosas e explodiu em um gozo, a gala quente foi direto na bucetinha da menina, a barriga ficou respingada com porra, ele quase caiu nela, ficou dormente, a menina não aguentaria o peso do homem adulto, ele desceu um pouco e começou a lamber sua porra na bucetinha da filha, provou sua própria porra enquanto chupava a bucetinha da filha, ela estava eufórica, dizia estar sentindo uma cócegas gostosa, e que dava vontade de rir, doce inocência, o pai finalizou limpando toda a porra na buceta da filha, aproveitou e meteu a língua no cuzinho tbm, tentou enfiar o dedinho mas a menina reclamou, fazendo com que ele focasse na bucetinha e depois um beijo gostoso. Colocou a menina sentada no colo dele, e ficaram os dois pelados sentados no sofá, ajeitou a menina, se deitaram de conchinha e cochilaram ali mesmo, ele com a pica roçando nela, enquanto deitava colocando sua mão na buceta da filha, dormiu assim, brincando ela e beijando o corpinho do seu neném. Estavam completos, se amando e iniciando uma relação amorosa ali.
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