Quando eu tinha meus 14, 15 anos estava sempre na chácara dos meus avós, lugar onde sempre nos reuníamos para almoços de família aos domingos. Íamos todos os sobrinhos, tios, além de meus avós. Como a maioria dos sobrinhos tinham a mesma idade, nos organizávamos em brincadeiras como pique- esconde, pega-pega e salada mista e foram nessas brincadeiras dominicais que minha sede por sexo foi se aflorando.
Um belo dia na brincadeira da salada mista, fui sorteada a beijar meu primo Lucas. Foi apenas um beijo de selinho, mas já foi o bastante para deixar minha ppkinha acesa. Achei que não aconteceria mais nada depois disso, as brincadeiras continuaram e o Lucas ficou normal comigo como se nada tivesse acontecido.
Já para o final do dia e quase anoitecendo, decidimos brincar de pique- esconde, pois a escuridão da chácara nos ajudaria a nos esconder. Meu primo Carlinhos, irmão do Lucas que que ficou responsável por nos procurar e assim fomos nós a nos esconder em meio aos pomares frutíferos do meu avô. Eu sempre fui meio lenta a essas malícias de escoteirismo, então não achava um esconderijo tão fácil e ao correr de um lado para o outro escuto uma voz me chamando:
_ Débora! Débora! Aqui!
Olho para os lados e a escuridão me impede de enxergar quem me chama, eis que uma mão segura a minha e me puxa para o meio de alguns pés de banana e só então consigo ver em meio ao escuro o Lucas me dizer:
_ Fica aqui comigo!_ Respondi:
_ Ok!
Passaram alguns minutos e o Lucas me pede para fazer silêncio, é quando de repente passa próximo a nós o Carlinhos tentando nos encontrar na brincadeira. Nesse momento Lucas me empurra mais adentro das bananeiras e se encosta atrás de mim me pressionando contra um dos pés da fruta para melhorar nossa camuflagem. Isso fez com que o pau adolescente do meu primo encostasse em minha bunda que outrora recebia elogios dos amigos da escola, dos meus tios, professores e até mesmo de garotas, pois desde muita pequena eu sempre tive a bunda arrebitada. Uma sensação muito gostosa que até aquele momento nunca tinha sentido. Percebi que o pau do Lucas começou a ficar duro encostado na minha bunda. Aquilo começava a tomar volume e ocupar um espaço grande atrás de mim e assim o Lucas começa um leve sobe e desce com sua pica me roçando de baixo para cima. Fiquei toda sem reação, mas confesso que estava gostando daquilo. Sentia sua respiração ficar cada vez mais ofegante em meu pescoço e isso deixava todos os pelos do meu corpo arrepiados e inclusive os poucos e finos que eu já tinha em minha vagina até que ele me fala:
_ Silêncio! _ Era Carlinhos passando por ali mais uma vez e nesse momento ele aperta um pouco mais sua rola em minha bunda e agora passa a abraçar meu corpo segurando meus seios juvenis com uma das mãos. Aquilo foi assustadoramente gostoso. Meu peito que já era bem crescido ficou com o bico duro e ali até me esqueci que estávamos brincando de pique- esconde. Podia sentir minha ppka úmida tocando meu shortinho jeans por fora até que Lucas me fala:
_ Vamos para o pique!
E assim corremos desenfreados até o pique e nos salvamos de ser pegos na brincadeira. O local do pique era claro e quando olhei para ele pude perceber que seu pau ainda estava duro, do mesmo jeito que ficou quando me encochava na bananeira e vi o quão grande era aquilo e também o quão molhado ficou em sua bermuda cinza, talvez por uma ejaculação precoce de um adolescente virgem. Ele ficava sem jeito e vez ou outra me olhava com olhar ressabiado.
Logo após essa situação nossos pais nos chamam para irmos embora e esse fim de semana acabou assim…
… Continua
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