E ai galera, tudo bem? Meu nome é Cleiton e quero contar pra vocês como perdi a virgindade com a faxineira, essa história acontece a 12 anos atrás, quando eu tinha apenas 18 anos e não passava de um jovem viciado em jogos que passava o dia todo jogando e batendo punheta.
Sou filho único de um casal normal de classe média baixa, que sempre tiveram que trabalhar para colocar comida em casa, me deixando sozinho com meus estudos e games. Em nossa casa sempre houve uma senhora que fazia faxinas, ela se chamava Rita e costumávamos chamar ela de Dona Ritinha. Ela fazia faxinas na minha casa desde quando eu era bem pequeno, me lembro dela sempre presente três vezes na semana para limpar os quartos, a sala e lavar os banheiros.
Dona Ritinha, ia sempre as segundas, quartas e sextas para limpar a casa, ela sempre chegava na parte da manhã enquanto eu estava no último ano do colégio e ia embora mais ou menos as 15hs, quando eu já estava jogando ou vendo algum filme em meu quarto que era sempre o primeiro a ser limpo, quando ela chegava.
Certo dia, Dona Ritinha não pôde ir lá em casa na quarta feira e remarcou para ir na quinta, dia este que não tinha aula pois teria uma reunião dos professores para a organização da festa de final de ano e formatura da minha classe. Normalmente eu acordava cedo e ia pra aula, mas como nesse dia não tive aula, acordei cedo e como já estava com o pau bem duro, pensei em aproveitar que estava sozinho e começar o dia descabelando o palhaço.
Eu tinha me esquecido que Dona Ritinha viria limpar a casa e que ela sempre começava pelo meu quarto. Então, coloquei aquele porno de coroas que sempre fui apaixonado e parti pra punheta. Botei uma toalha do lado para quando fosse gozar e então tirei meu pau já extremamente duro pra fora e comecei a punheta.
Quando estava quase gozando, percebo a porta do meu quarto se abrir, era Dona Ritinha, com um balde numa mão e um rodo na outra, me pegando literalmente com a mão na massa (ou melhor, na rola).
Perdi a Virgindade com a Faxineira
Ao ver Dona Ritinha entrar pelo quarto eu fui logo tentando cobrir meu pau com aquela pequena toalha que tinha em minha outra mão, mas era impossÃvel tampar tudo aquilo. Ela também meio assustada veio me falando:
Ela: Ai Cleitinho, me desculpa eu não sabia que você estaria em casa, e nessas condições.
Eu: Desculpa Dona Ritinha, já vou sair para que a senhora possa limpar meu quarto (ainda tentando cobrir meu pau de forma falha)
Ela: De forma alguma, eu já vi tudo que o senhor tem ai, e está de parabéns, se quiser, pode continuar o que estava fazendo, eu não me importo não.
Percebi que Dona Ritinha estava querendo ver mais alguma coisa, e como todo jovem virgem de 18 anos, já tinha fantasiado diversas vezes como seria foder uma coroa (ou qualquer outra mulher que me quisesse rs), foi então que tirei a toalha e mostrando meu pau meia bomba para ela, pois ele tinha amolecido um pouco no susto.
Eu: Então Dona Ritinha, eu não ligo de continuar, mas é que com o susto eu acabei perdendo um pouco o ritmo do que estava fazendo.
E então, ouvi a melhor resposta que qualquer um poderia querer ouvir
Ela: Olha Cleitinho, eu estou a muito tempo sem ver uma ferramenta novinha assim com toda a energia na minha frente, então, se você prometer não contar nada pra ninguém eu posso lhe ajudar com esse seu problema, que tal?
Eu mais do que animado respondi: Claro, será nosso segredo, mas preciso que você me ajude mesmo, pois nunca fiz algo parecido.
Ela mais do que de repente se abaixou na minha frente, pegou com suas mãos pequenas em meu pau e foi fazendo um carinho e falando: Nossa, pra um menino até que você não está mau, vou te ajudar agora mesmo.
Ela então passou a lÃngua na cabeça do meu pau e foi chupando calmamente a cabecinha, me deixando com o pau latejando e pulsando na boca dela. A danada num só movimento engoliu todo o meu pau e começou a chupar muito gostoso.
Eu me segurava pra não gozar com aquela mamada perfeita de Dona Ritinha, mas estava sendo difÃcil, então falei pra ela: Dona Ritinha, estou quase gozando, não para.
Ela então fez o contrário do que pedi e parou instantaneamente, segurou a base do meu pau bem forte e falou: Nem pensa em gozar agora, quero sentir essa ferramenta dentro dessa buceta que ta pingando de tesão. E então ela foi levantando sua saia e botando sua calcinha de lado, revelando uma buceta bem bonita e apesar da sua idade, muito bem cuidada, com poucos pelos aparados e muito, mas muito molhada mesmo.
Ela veio com sua buceta escorrendo e sentou de uma vez, sem usar camisinha nem nada, foi cavalgando em meu pau e gemendo bem gostoso, eu que era inexperiente não sabia o que fazer e apenas ficava na cama curtindo as sentadas daquela coroa que estava tirando a minha virgindade.
Não demorou mais do que algumas sentadas e acabei gemendo alto e gozando muito dentro daquela buceta gostosa de Dona Ritinha. Ela se levantou e saiu com a buceta pingando porra e me disse que tinha sido muito bom para uma primeira vez mas que tinha que se limpar.
Ela foi até o banheiro e voltou rindo e falando: Ai meu Deus, o que eu fui fazer, acabei de sentar no pau novinho do filho da minha patroa.
E eu respondi: Você foi a primeira a sentar no meu pau e acabou tirando a minha virgindade.
Ela falou mais uma vez: Olha só, virei uma velha faxineira que tira virgindade de filhos dos patrões, ai ai.
Eu então perguntei se poderÃamos repetir outras vezes e ela falou: Se continuar em segredo, podemos aproveitar bastante que já aconteceu e fazer de novo, por que não, a merda já foi feita mesmo né?
E foi assim que eu perdi a virgindade com a faxineira que limpava minha casa todas as semanas.
E eu continuei a comer aquela coroa gostosa durante uns bons anos, inclusive com ela aprendi tudo que sei sobre sexo hoje, até me viciei em comer aquele cuzinho da Dona Ritinha, e só parei de comer a gostosa mesmo quando comecei a namorar com minha atual esposa e ela parou de trabalhar e se aposentou.
E vocês, já tiveram alguma experiência com uma coroa? Vocês também tem fetiche em empregadas domésticas ou algo do gênero? Deixem um comentário, eu mesmo depois de casado quando vejo uma doméstica de uniforme é quase impossÃvel não ficar de pau duro.