Pesadelo
?AAAHM, NÃO! AAAAAAAHUM?
Acordei assustado com seus gemidos, olhei para o lado e ela estava se debatendo. Rolei para perto dela e a abracei.
?Amor! Mozinho, acorda, é um pesadelo!?
Ela abriu os olhos, eles sempre me desarmavam, estavam assustados, frenéticos, olhando em várias direções procurando a ameaça e tentando focalizar.
?Passou meu amor, eu tô aqui, foi só um pesadelo, ta tudo bem agora, eu tô aqui…?
Suas Ãris castanho-esverdeadas olharam dentro da minha alma, a sensação era uma mistura de um tiro na barriga e uma hidromassagem. Milissegundos depois suas pupilas contraÃram e ela focalizou a imagem.
?Passou meu amor passou.? Passava minha mão pelo seu cabelo e rosto tentando acalmá-la, ela havia parado de se mexer e estávamos abraçados bem juntos, dava pra sentir sua pulsação acelerada.
?Graças a Deus, ta tudo…? Me deu alguns beijos ?… bem, vc ta bem.? Ela segurava meu rosto e puxava pra perto dela, nossos lábios colados.
Nos beijamos calorosamente, nossos lábios, rostos, corpos e membros juntos. Passava minha mão por todo o comprimento de suas costas, sentindo as diferentes curvas do seu corpo, ombro, pescoço, quadril, lombar… Ela usava um conjuntinho de camisola e uma calcinha. Estava esquisita, sentia no seu beijo, no seu toque, que tudo aquilo não era só tesão, parecia uma necessidade, ela precisava de todo aquele contato, mais do que a necessidade natural de atenção e carinho que todos possuem.
Desci minha mão até suas coxas e subi por baixo da camisola. Apalpava e brincava com aquela bundinha linda, pra minha surpresa ela estava sem calcinha. Descolei nossas bocas e fiz o contorno do seu queixo com pequenas mordidas até chegar no seu ouvido.
?Vc não sabia que é perigoso ficar sem calcinha perto de um cara como eu?? E passei a lÃngua no seu ouvido. Ela teve um calafrio e mordeu o lóbulo da minha orelha. ?Vc sabe o que eu faço com garotinhas como você??
?Sei, vc estraçalha elas, por que vc acha que eu tô sem calcinha??
?Safada…?
?Come sua safadinha come…? Ela passou a perna por cima de mim encostando sua buceta na minha cueca. ?Acaba com ela vem…? Senti uma umidade no meu pau, ela estava tão encharcada que seu caldinho atravessou o pano da minha cueca. Comecei a roçar meu pau na bucetinha dela até ela soltar um gemido.
Desci pro seu pescoço e comecei a chupar de leve. Sentia o gosto daquele suor de fêmea e não conseguia me conter. Desci pela sua clavÃcula em direção ao ombro, quando minha lÃngua passou pela alça da camisola vim trazendo ela pro ombro até solta-lá enquanto tirava a outra com minha outra mão. Assim que vi aqueles seios afundei minha cara entre eles, passava o rosto aonde podia. Mordia, lambia, chupava… Ela desceu sua mão pela minha coluna. Arrepiei. Abaixou minha cueca, pegou meu pau e colocou na sua buceta. Quando senti a cabecinha dele quase entrando eu parei, olhei bem nos olhos dela, dei um beijo e:
ãeu te amo.?
Ela me olhou meio confusa meio encantada, com a boca aberta e respondeu:
ãeu te am…? No meio da frase eu entrei no seu corpo.
Nossos corpos grudaram novamente enquanto eu a penetrava. Comecei de leve, entrando só alguns centÃmetros, depois a metade e pouco depois todos os 19 cm de comprimento e cinco de diâmetro. Estávamos tão excitados que na quinta ou sexta enfiada ela já começou a gozar. Quase imediatamente depois de estremecer ela começou:
?Ai, gozei, para… para, chega! Aai, aaaaaaiiii, não para, NÃO PARA, NÃO PARA!!!?
Eu não parei, ia dar um orgasmo múltiplo pra ela hoje. Puxei-a pra perto de mim e enfiei meu dedo na sua boca. Ela gemia e chupava com gosto, olhando pra mim. Comecei a beijá-la e fiquei passando meu dedo babado no perÃneo e no seu cuzinho, ela adorava e resolveu fazer o mesmo. Quando senti aquele dedinho suado na minha bunda dei um sorriso. Enfiei meu dedo um pouquinho e ela explodiu de tesão, deu uns espasmos e relaxou o corpo.
?UUUhmmmm, ai, continua…? Aquela putinha ia querer mais um… Ainda bem, eu queria ter gozado no inÃcio e estava me matando pra me segurar. Esse ia ser o último.
Eu ficava parado e movia ela pra cima e pra baixo, um braço no quadril e minha mão na bunda dela com um dedo cravado no cuzinho. Ela ajudava no movimento rebolando bem gostoso. Não demorou muito e o terceiro veio.
Este foi um pouco diferente, enquanto eu enfiava ela olhava pra mim com um desespero semelhante a alguém que esta sem ar. Eu metia sem pena e ela grudava em mim, senti que ia começar a gozar. Gozamos juntos. No primeiro jato ficamos extremamente rÃgidos, ela cravou suas unhas onde elas estavam (minhas costas e minha bunda).
ãenche minha buceta de porra enche!?
No segundo, saiu uma quantidade muito grande, ela puxou suas unhas que estavam cravadas e fez vários arranhões paralelos e fundos nas minhas costas.
?Toma cachorra!?
No terceiro jato ainda saiu bastante, ela encheu os pulmões de ar.
No quarto deu uma reduzida na quantidade, ela tentava encher os pulmões, mas já estavam cheios.
No quinto saiu só um pouco e ela desfaleceu.
Continuei enfiando algumas vezes nela desmaiada até sair todas as gotas e mantive meu pau dentro dela. Uns dois minutos depois ela abriu seus olhos de novo.
?Vai ser gostoso assim lá em casa…?
érsrsrsrs, eu já estou aqui meu amor…?
Dei um beijo bem demorado. Ainda com meu pau dentro dela, mas sem fazer nenhum movimento. Ela grudou em mim e falou no meu ouvido:
?Fica sempre comigo, nunca me deixe… por favor…? Percebi que esta frase tinha alguma coisa há ver com o sonho.
ãeu vou estar sempre com você.? Nos beijamos e ficamos olhando um pro outro até pegarmos no sono.
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