Olá pessoal! Me chamo Gabrielle e para quem não me conhece, recomendo ler meu primeiro conto, onde me apresento e conto a minha primeira aventura! Dotada da habilidade de me masturbar, agora meus dedos me levavam magicamente a qualquer lugar. Estava com tédio? Meu dedo me ajudava. Não conseguia dormir? Meu dedo me salvava. Estava com raiva, triste, alegre? Advinha, meu dedo estava comigo. Traduzindo, fiquei em um relacionamento sério com o meu dedo.
Ainda mantendo o contato com a Nat, minha melhor amiga que me ensinou a milenar arte da siririca, trocávamos constantemente experiências sobre posições, jeitos, acessórios e até lugares para praticarmos a arte. Era quase uma disputa que tÃnhamos kkkk. Na época estávamos com 17 anos, mas Nat tinha a vantagem de não ser mais virgem, o que não posso dizer a mesma coisa de mim.
Pouco tempo depois, outra amiga nossa, a Lia (nome fictÃcio), fez aniversário e convidou eu e a Nat para passar a noite na casa dela, afinal éramos amigas desde crianças. E, como eu disse no conto passado, minha famÃlia é extremamente religiosa e tudo tinha que ser o mais correto possÃvel (não sei porque dormir na casa de uma amiga seria errado hehehe). Enfim, demorou para eu convencer minha mãe, mas ela autorizou.
E assim foi eu e a Nat para a casa da Lia. Como de costume, o pai da Nat nos levou na casa de nossa amiga, porém eu notei que a Nat estava muito agitada e a mochila dela estava muito cheia para passarmos só uma noite (sim, eu era muito inocente ainda). No caminho foi tudo tranquilo e em 40 minutos chegamos na casa de nossa amiga. Descemos, descarregamos as mochilas, nos despedimos do pai da Nat e fomos para o quarto da Lia começar a nos preparar para a festa (se é que uma comemoração entre 3 meninas pode ser chamada de festa kkkk).
Tirei minha roupa da mochila e disse que eu queria tomar um banho. O fato estranho é que a Lia disse que iria usar o banheiro dela e a Nat iria usar o banheiro social para se arrumar, e era para eu ir para o banheiro da piscina. Não reclamei, pois assim tinha mais privacidade, mas as duas estavam agitadas e riam o tempo todo. Peguei minha roupa e fui. Cheguei no banheiro da área da piscina mas não conseguia deixar a água quente, e como ja eram 18h, o clima não permitia que eu tomasse um banho gelado. Então resolvi pedir ajuda da Lia. Entrei na casa, e fui em direção ao quarto de minha amiga. Ela estava rindo alto e nem ela nem Nat perceberam que eu tinha entrado.
A porta estava entreaberta, as duas estavam de costas para a porta mexendo na mochila da Nat. Em um primeiro momento eu não estava entendendo o que elas estavam fazendo. Foi quando eu vi que Nat levou um pedaço de plástico roxo na boca e começou a chupá-lo que eu entendi que se tratava de um vibrador. Nunca havia visto um pessoalmente. Meu acesso à internet era limitado, então não tinha muita bagagem para saber o que era aquilo. Mas o jeito que ela manipulava o  objeto, colocando e tirando da boca, a Lia olhando com vontade para a cena, tudo isso me deixou curiosa…
– Nossa, deixa um pouco para mim também – disse Lia rindo.
– Calma, tem o suficiente para nós 3 – disse Nat também rindo.
Aquilo me gelou a barriga. O que ela quis dizer com nós 3?
– E você já colocou ele lá? – perguntou Lia olhando para Nat como se já soubesse a resposta
– O que você acha que eu fiz antes de vir para cá? – respondeu Nat rindo
Por algum motivo aquilo me deixava excitada. Eu nunca tinha experimentado um vibrador, mas vendo as duas conversarem, confesso que fiquei inclinada a fazer o uso.
– E os outros? Cadê? – perguntou Lia.
Nat tirou outros dois objetos da mochila e mostrou para ela. Lia pegou um deles (é um bem pequeno, que vibra com um controle remoto), abaixou a calça e a calcinha e ligou. Como estavam de costas para mim, não pude ver suas expressões, mas ela soltou um leve gemido e olhou para Nat e disse:
– Esse é bom, vou usar ele de noite.
Depois de toda essa cena e muitas dúvidas passando pela minha cabeça, eu quase perdi a noção do tempo e lembrei que ainda precisava arrumar o chuveiro. Voltei então para a porta de entrada da casa e chamei minha amiga para ajudar na regulagem da temperatura. Ela saiu do quarto como se nada tivesse acontecido e me ajudou a arrumar o chuveiro.
Durante todo o banho eu fiquei pensando na cena… nas palavras de Nat e de Lia.. nos vibradores… tudo aquilo fazia com que algo ardesse no meio de minhas pernas… comecei a me tocar… calma e lentamente… e continuei… o movimento foi ficando mais forte e rápido… os mamilos enrijecidos de tesao… eu estava quase lá… mais 30 segundinhos e eu atingiria o paraÃso… e de repente fui interrompida:
– Morreu ai dentro? – Perguntou Lia em tom de ironia
– Deve estar se divertindo sozinha – disse Nat. As duas riram e eu só respondi que já estava saindo.
Depois de colocar um top e uma calça, fui para o quarto da Lia fazer uma make básica e colocar os adereços (brincos e pulseiras). Depois nós jantamos com os pais dela, assistimos filme, jogamos banco imobiliário (descobri que sou um fracasso nisso kkk), tiramos fotos, rimos, contamos piadas, enfim, coisas de adolescentes. Quando deu 1h da manhã, decidimos que era hora de irmos deitar, ou assim pensava eu…
Tirei o top e a calça, fiquei só com uma calcinha, coloquei a camisa e o shorts do pijama. Deitei no colchão e esperei as meninas se acomodarem para podermos dormir. Assim, a Lia sai do banheiro de pijama, e a Nat entra, porém estava levando a mochila junto, o que achei muito estranho. 3 minutos depois ela sai. Quando eu a vi, confesso que congelei. Ela estava usando uma lingerie branca, estilo de renda, com babado e tudo mais, que permitia enxergar tudo por debaixo. Ela basicamente estava nua. E como ela é atentada e percebeu meu choque, ela provocou:
– Olha Lia, a Gabi gostou tanto dessa minha roupa que até está com os bicos dos peitos duros – disse ela rindo. Não havia percebido isso, mas realmente fiquei excitada com a roupa. Eu podia ver seus seios com precisão… poderia descrever cada detalhe de sua ppk lisa…
– Toma cuidado Nat, do jeito que ela está ela vai te atacar – disse Lia. As duas me encaravam. E eu não conseguia parar de olhar para Nat.
– Agora senhorita Gabi, nós vamos te ensinar a usar o vibrador! – disse Nat. Ela pegou seu vibrador roxo, entregou o pequeno para a Lia e para mim ela deu um quase do mesmo tamanho do da Lia, só que com apenas uma velocidade.
Não consigo descrever o quanto aquilo me deixava excitada. Talvez pelo fato de não ter conseguido terminar o que comecei no banho, talvez pelo fato de ver duas mulheres quase nuas na minha frente ou talvez porque eu quisesse experimentar aquilo. Fato é: estava molhada, literalmente.
-Vamos tirar 2 ou 1 para ver quem começa! – disse Lia. Tiramos e foi ela quem começaria. – Deixa eu explicar como vai ser: você vai ter um minuto para brincar com o seu vibrador. Quem gozar primeiro vai ter que pagar um castigo! Primeiro eu, depois a Nat e depois você.Â
Sendo assim, Lia fez algo que me quase me arrancou suspiros: ela se levantou, tirou o shorts do pijama e ja estava sem a calcinha.  O fino caminho de pêlos… a ppk inchada… molhada… ela colocou o vibrador sob o clÃtoris e ligou… era só deixar ali que ele faria a mágica… estava cada vez mais excitada… ela estava gemendo… começando a se contorcer… fim do 1 minuto.
Agora era a vez da Nat. Ela pegou o seu vibrador roxo… chupou-o… colocou a calcinha de lado… começou o movimento de vai e vem… Calma e devagar… um pouco mais rápido… um pouco mais rápido… ela estava tão molhada, que escorria por entre as suas pernas… ela gemia… se contorcia… fim do 1 minuto.
Enfim minha vez. Como não tinha prática, perguntei como ligava. Elas me mostraram e eu aproximei o vibrador por cima da calcinha e comecei a explorar qual era a melhor maneira daquele objeto me dar prazer. Depois de alguns segundos achei um lugar fantástico: logo abaixo do clÃtoris, fazendo pressão para cima. Sabia que aquele ponto me faria gozar em segundos, e como não queria pagar o castigo, fui passeando com o vibrador por cima da calcinha, me estimulando cada vez mais.
– Qual é, vai ficar fazendo por cima da calcinha? Tira logo essa merda ai! – disse Lia.
– Para de me desconcentrar, é a minha primeira vez com esse negócio. – retruquei.
O passeio do vibrador entre as minhas pernas estava deixando um rastro bem molhado … fim do 1 minuto.
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