Punindo minha esposinha virgem, colocando um mendigo em nosso quarto. Os fetiches por vezes são oriundos de situações e decepções acontecidas na vida das pessoas. Nesse conto, que trata de uma história de vida, falo sobre um casamento que poderia ter sido um mar de rosas, mas que por interferência de outras pessoas não o foi.
Desde muito pequeno eu tinha uma namoradinha platônica, minha coleguinha do coral da igreja. Ela também nutria certo interesse por mim; mas devido a nossa idade ficava apenas no anonimato. A família dela era bem mais abastada que a minha, seu pai era o pastor da igreja; quanto a mim, um simples filho de pedreiro. Ficamos adolescentes e, enfim tomei coragem e fiz a proposta a ela que aceitou sem pensar duas vezes. Mas… Ainda precisava falar com seus pais. Fui a casa deles, fiz tudo certinho. O pastor aceitou, mas colocou muitas restrições. Basicamente era aquele namoro de porta, sempre muito vigiado.
No vilarejo chegou uma família rica que tinha um rapaz mais ou menos da nossa idade e… Percebi que a garota que eu amava ficou encantada por ele. Os pais dela, muito interesseiros, não pensaram duas vezes em mudar sua cabeça. Certo dia ela terminou comigo… Chorei muito, fiquei deprimido… Ela então passou a namorar esse rapaz. Eu, desgostoso da vida, saí da cidade.
A felicidade sorriu para mim, fui sorteado na loteria e voltei a cidade 3 anos depois já na condição de jovem rico. Vi a minha ex-namorada desconfiada. Perguntei a um amigo sobre a vida dela, ele me informou que ela estava solteira, pois o rapaz na verdade era casado. Seus pais desde então deixaram ela presa em casa, sem ter mais contato de namoro com ninguém.
Quando o pastor soube sobre mim, passou a me tratar super bem. Me convidou a ir em sua casa, claramente querendo que eu voltasse a namorar sua filha. E eu, que já tinha pegado raiva tanto dela, quanto deles todos resolvi me vingar.
Passei a namorar com ela, falando em casamento e tudo mais. Ela era uma garota de 18 anos, muitos bonita, coxas grossas, cabelos lisos, um tanto introvertida e muito religiosa. Marquei o casamento, deixei o regime de bens de modo que em separação ela nada levasse. Construí uma casa… Nos casamos.
Imaginei que o rapaz tivesse tirado a virgindade dela, mas para minha surpresa ela continuava virgem. Falei a ela que passaríamos um tempo sem sexo, ou seja que ela ficaria virgem por um tempo.
Porém, comprei um estimulante sexual e todas as noites colocava um pouco em sua bebida. Dava pra ver que ela já estava muito afim, mas seu pudor ainda era muito grande para pedir. Certa noite, com ela sob efeito de um boa noite cinderela, enfim vi sua ppk. Baixei a calcinha, tinha uma ppk inchada levemente peluda. Abri um pouco e vi o hímen dela intacta. Passei uma pomadinha para deixar ela ainda mais afim, me masturbei e dormi.
Então, busquei um pedinte de rua, que tinha tipo microcefalia, ele era um tanto retardado; vivia sujo e certamente nunca tinha ficado com mulher alguma (embora já fosse um homem de mais de 30 anos). Chamei para trabalhar lá em casa, no caso poderia ficar dormindo em um quarto nos fundos.
Fui criando situações tanto para o maluco pensar em comer minha esposa, quanto para minha esposa pensar em dá pra ele. Ampliava os remédios a ela, deixando ela eufórica e, a noite, eu a beijava deixando ela em ponto de bala, então resolvia virar para o lado e dormir. Por outro lado, as vezes dava o boa noite cinderela a minha esposa, deixava ela deitada no quarto com a saia um pouco levantada, de modo que aparecia seu fundo (a calcinha), então pedia a ele para pegar algo em meu quarto. Ele olhava, seu short criava volume, mas ele ficava com medo dela acordar, eu ver…
Punindo minha esposinha virgem
Então, um dia resolvi oferecer vinho a ela (batizado). Ela tomou até ficar bem grog. Foi deitar. Fingir está bêbado também. O mendigo que não tinha bebida, nos ajudou a ir para o quarto. Falei a ele para deitar em uma rede (no nosso quarto) pois a gente poderia precisar dele a noite. Minha esposa mesmo grog ficou meio que desconfiada, mas relevou. Ela dormiu.
Então, eu que dormia em outra rede, vejo o retardado tentar levantar da rede. Fazia movimentos para diminuir barulho. E eu, fingindo está dormindo, via tudo apesar do quarto não está tão claro. Ela, bêbada, estava tipo dopada. Então ele resolveu subir um pouco a saia dela para ver a calcinha. Foi subindo de leve, e eu vendo tudo. Queria ver se ele teria coragem. Enfim, descobriu a calcinha branca dela, sua ppk parecia ainda mais inchada que das outras vezes. Ele ficou eufórico. Olhava de perto a buceta dela, criou coragem e enfim colocou a mão sobre o priquito dela. Ela instintivamente suspirou. Eu, nessa altura já estava torcendo para ele descabaçar ela. Ele afastou de lado a calcinha e deu pra ver o escuro da buceta dela. Ele abriu, arreganhou… E tocou com a mão sobre a buceta aberta dela. Ela dessa vez deu um gemido em sonho (afinal, estava doida por vara a um bom tempo). Ele pegava, cheirava os dedos… Então resolveu baixar seu short.
Sua rôla era enorme, grossa cheia de veias, os testículos descidos em um saco flácido. Fiquei vendo aquela cena, o cara pegando no priquito dela e levemente batendo uma punheta. Resolvi pigarrar, ele se assustou e correu para a rede mesmo pelado, e ela pelo movimento acordou. Estava pelada (com a calcinha afastada de lado), com sua ppk molhada. Olhou para minha rede, parada e eu estava dormindo. Olhou para a rede do mendigo, estava balançando um pouco, e tinha um short sujo aos pés de sua cama. Ela entendeu que estava sendo bolinada por aquele retardado. Levantou, foi na rede dele, ele fingia dormir… Ela abriu de leve a lateral da rede e… Ele estava pelado com sua rôla enorme ainda meio dura.
Ela se agachou… Então vi ela fazendo movimentos de pegar no pau dele. Pagava, olhava… Aproximou o rosto, parecia querer sentir o gosto. O odor ficou forte, pois certamente ela abriu um pouco a pica dele. Novamente pigarreei, e ela correu para a cama.
Meia hora depois, novamente ele se levanta… Mas com a jemba muito dura. Ela ao perceber que ele levantou, levanta uma das pernas e tipo se arreganha. Queria levar madeirada logo. Ele pega em seu priquito já sem tanto temor. Ela geme. Ela pega no pau dele, junto com os ovos. Ficam assim por alguns minutos.
Ela então faz o sinal para ele deitar na cama, mas tipo em um 69. Enquanto ele olha curioso para aquele bacurú inchado dela, arreganha, lambe… Ela faz o mesmo com o pau dele, até chupar a cabeça. Nesse momento ele geme (certamente a primeira vez que sentiu aquilo). Ficam assim se chupando.
Ele vira e fica na posição convencional, então passam a se beijar. Ela fala baixinho para ele que ainda é virgem… Ele então fica só pincelando a cabeça da rola em na entrada de sua ppk. Se beijando. Resolvo pigarrear de novo, mas eles dessa vez só olham. Me movimento e eles não ligam mais (estavam muito afim). Percebo que a ppk de minha esposa está preste a receber varada.
Então vejo ele suspendendo a perna dela, para deixar sua ppk ainda mais arreganhada. Ele abre os lábios da buceta cabeluda dela, coloca a cabeça bem na entrada. E pressiona…. Ela faz cara de dor… Ele pressiona mais…. Ela dá um gritinho baixo: Aau! Vc esta me abrindo!
Então vejo aquela “maça” aos poucos entrar… Ele morde os lábios e empurra o resto. Truko! Entrou até o talo. Ela não resiste e grita: Aaai! Tu me desvirginou. Olhei aquela cena marcante, o pau dele enterrado naquela ppk gordinha dela, ficando só o saco de fora.
Então ele abaixa a perna dela, deita sobre ela em um papai e mamãe e fica comendo ela assim, cada enfiada um gemido. Depois de um tempo ele tirou o pau de dentro, ainda estava muito duro. Ela ficou chupando o pau dele e ele olhando o rombo que ficou a buceta dela. Sorriam. Então, ele voltou a enterrar o pau da buceta dela, mas dessa vez empurrando com força, como se quisesse abrir ela completamente. Então ví ele endurecer as nádegas, as pernas… Ele estava gozando bem dentro dela. Segurou o pau dentro. Passou alguns minutos, depois tirou e deu para ela lamber seu pau limpando o esperma. A ppk dela saia um pouco de esperma. Então virei na rede e ele correu para sua rede. Ela se encobriu e fingiu dormir. Levantei e fui no banheiro. Quando voltei levantei a coberta dela, estava pelada, e saindo um pouco de líquido viscoso de seu priquito. Peguei, abri um pouco, enfiei o dedo… Estava muito melado. Enfim ela tinha fudido pela primeira vez.
No dia seguinte amanheceu toda feliz. O retardado passou a comer ela quase o tempo todo. Ela vivia com a ppk cheia do esperma dele.
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