Essa é a minha história de sexo na estrada com a Dani, uma gata sem igual que mexe com a cabeça de qualquer um. Esse relato ficou um pouco grande, mas preferi contar de uma vez do que ficar fazendo partes separadas, apreciem a leitura e vivam essa emoção comigo.
A alguns anos conheci uma mulher, ela não mora na mesma cidade que eu não, ela mora na cidade vizinha, cerca de uns 00h30minutos de vigem. O bom que além de perto é uma estrada com pista dupla, então é bem confortável de dirigir.
Conversamos por algumas semanas, trocando mensagens de carinho, afeto, amizade, pornografia, mensagens quentes, nudes, áudios quentes, e além de alguns vÃdeos caseiros.
Quantas vezes ela gozou pra mim na câmera do WhatsApp. Nossa, ver aquele caldinho escorrendo pelos seus dedos me dava tanto tesão, e a ansiedade vinha forte no desespero de a encontrar pessoalmente e assim concluir toda a nossa conversa, nossa imaginação e principalmente a nossa vontade de transar bem gostoso.
Mas eu como exÃmio pensador deveria bolar algo inesquecÃvel tanto pra mim quanto pra ela, então decidi perguntar a Dani (esse era o nome dela) quais fetiches ela tinha realizado e quais ela gostaria de realizar. Então a Dani me confidenciou um segredo que a muito tempo atormentava a imaginação dela.
A Dani era louca pra transar enquanto andava de carro.
Essa foi a deixa, mas como realizar o fetiche dela, e não ser visto por ninguém? Mas a adrenalina, o medo de alguém ver, isso que dava mais tesão, e isso digo tanto pra mim quanto pra ela.
Posso estar enganado, mas pelo que percebi, a maioria das mulheres gostam daquele friozinho na barriga, aquele perigoso, aquela sensação de que alguém pode estar vendo, isso a deixava mais excitada e eu com certeza ficava com o cacete até babando de tesão.
Eu queria fazer algo pra Dani que fosse único, e que ela jamais esqueceria. Foi aà que tive a ideia de pedir pra ela vir até minha cidade. Ela a princÃpio perguntou o motivo, pois ela não sabia dirigir carro e precisaria vir de ônibus, e o ônibus demoraria bem mais pra chegar do que se eu fosse no meu carro.
Por obvio inventei uma desculpa que facilmente colou, aleguei que precisaria atender um cliente, daà enquanto ela vinha, eu atendia o cliente e assim daria tudo certo pra gente finalmente se encontrar e ir direto pro Motel.
Eu pedi pra ela deixar eu escolher uma roupa pra ela usar pra mim, e a Dani como uma boa mulher de cara consentiu, fui no Facebook dela e achei uma que sem dúvida seria perfeita.
Era um vestidinho curto que ela usava da cor branca com um salto bem alto que destacava seus pezinhos que por sinal eram lindos.
Mandei a foto pra ela e perguntei se ela poderia usar tal vestidinho, e a mesma concordou, apesar de receosa, pois estaria dentro de um ônibus e que teria homens e sem dúvida alguma eles iriam olhar pra ela e a desejar como se fosse uma carne de churrasco (aquela peça da picanha pequenininha toda molhadinha).
Mas o pior pra ela e o melhor pra mim estaria por vir agora. Eu já logo falei. Posso te pedir mais um outro favor F? E ela disse que poderia. Nisso ela estava me mandando a foto de sua calcinha, toda molhada de tesão, só de conversar comigo como eu queria que estivesse vestida.
Falei Dani, por favor, venha sem sutiã e sem calcinha!!
Ela ficou assustada, e pelo WhatsApp mandou um monte de carinha com os olhos estatelados.
Eu dei uma gargalhada, e a Dani falou que com certeza realizaria esse pedido, pois o tesão que ela sentia só de imaginar era sinal que a coisa não iria prestar.
O medo da Dani era que alguém percebesse suas reais intenções, pois por ela ter seios grandes, era inegável que todos iriam ver que ela não tinha colocado sutiã, e ainda mais usando um vestidinho branco, mas o tesão e a adrenalina eram muito maiores que isso.
E não seria os olhos curiosos (de homens e mulheres) que iriam fazer com que ela não fosse a putinha do dr naquele dia combinado. Isso foi palavras usadas pela própria Dani.
Assim foi feito, no dia seguinte (dia do encontro), por volta das 13h30 ela me manda mensagem dizendo que estava saindo da cidade de onde ela mora, pedi pra tirar uma foto (um self) e nem acreditei, ela usava o vestidinho branco e pelo decote estava sem o sutiã, de cara já fiquei com o pau duro, ansioso pra ela chegar logo.
Às 14h30min a Dani me manda mensagem, Dr, cheguei na rodoviária, estou onde pediu pra me esperar.
Nossa, nessa hora comecei a tremer, coração acelerar, mãos geladas e aquele friozinho na barriga, essas sensações combinadas com o tesão de enfim me sentir dentro da Dani fez um mix de sentimentos e eu bem depressa fui em direção à rodoviária.
Chegando, abri a porta e ela entrou, nos apresentamos e começamos a conversar ali mesmo no estacionamento da rodoviária.
Eu sorrindo e com a cara mais lerda falei. Dani do céu você ta parecendo putinha, teve mesmo coragem de vir com essa roupa, sem calcinha e sem sutiã?
A Dani toda sorridente falou: o meu anjo, eu estou sem sutiã, mas como sabe que estou sem calcinha? Olhou pra mim e abriu as pernas (indicando, faça a conferência), quando eu passei a mão ela estava sem calcinha, e pasmem, molhada de tesão. A Dani disse que a viagem foi muito proveitosa, pois no ônibus quando ela entrou todos olhavam pra ela, e ela ficou até vermelha, mas logo sentou no primeiro banco que viu, por coincidência tinha um homem (moreno, alto, forte, cabelos raspados, barba mal feita e que ficava a todo momento roçando o saco na calça jeans pra mostrar que estava de pau duro com aquela situação). Isso relato feito pela própria Dani.
E a Dani como uma boa putinha que estava encarnada naquele momento ficou com tesão, me falou que quando desceu do ônibus tinha uma pequena mancha do melado que desceu de sua xoxota.
Sexo na estrada com a Dani
E eu fiquei louco de tesão. Começamos a nos beijar. Aquele beijo molhado mesmo, que o homem pega a mulher pelos cabelos, puxa, pega na nuca e demonstra que ele está no comando, mas que na verdade quem comanda mesmo são os dois. Aquele beijo que demora um tempão, mas parece que foi rápido. Aquele beijo que deixa a xoxota babando, batendo palma, e que deixa a cabeça do pau todo vermelho, babando, escorrendo de tesão.
Aproveitando o clÃmax do momento já fui logo falando pra Dani (um defeito meu, sou sempre direto com o que eu quero) vou realizar sua fantasia hoje Dani. E ela olhou pra mim e disse. Qual fantasia? Eu falei a de transar dentro do carro.
Ela ficou vermelha na hora, penso que mesmo depois de tantas conversas ela não esperaria isso de mim, e mesmo que quisesse, ela pensou que iriamos pra algum motel e tal. Mas ela topou.
Eu já liguei meu carro e antes mesmo de sair do estacionamento já pus a Dani pra passar minha macha (isso mesmo ela me pagou um boquete delicioso), por meu carro ter os vidros escuros e ser automático eu só coloquei a marcha, tirei toda minha roupa definitivamente, inclusive a camisa, pedi pra ela tirar o vestido e ficar só de salto. Eu queria entender porque o homem sente tesão em transar com a mulher e ela usando salto alto. rsrsrs
Então a Dani tirou o vestidinho e ficou só de salto alto. E começou a boquetar meu cacete, e diga se de passagem, que delicia de boquete, era delicioso.
Um detalhe importante pra quem quiser realizar um fetiche desse, sempre coloque algo no banco (toalha é a melhor) uma vez fui transar dirigindo e por eu e a mulher gozar, escorreu e foi escorrendo no banco também, e banco mancha que custa sair aquilo, por sorte nesse carro era de couro.
Mas como já tinha a experiência levei a toalha, e nisso a Dani começou os trabalhos.
Eu pedi pra ela colocar os 2 joelhos no banco do passageiro e ficar com a bunda virada pro lado da rua, e que bunda a Dani tinha pqp, aquilo era um trem de doido. Aquelas estrias que eu amo na mulher é uma delÃcia. Nossa me deixava com tanto tesão, e eu que nem sou bobo, já tava com os dedinhos na xoxota dela, brincando no parquinho de diversão.kkkkkkkkkkkkkk
A Dani boquetando meu cacete e eu batendo uma xiririca pra Dani com meus dedos a gente parava nos semáforos e eu via que as pessoas olhavam pro lado, mas pelo vidro ser escuro penso que não tinha ideia do que acontecia dentro do carro, penso isso porque ninguém falou nada, nem buzinou, então conto que segue.
Teve um certo momento que fiquei em pânico, uma viatura parou ao lado, mas logo, falei pra Dani e a doida logo levantou, ficou com os seios a mostra porque no para-brisa não é vidro escuro, por sorte, os carros da frente não olharam no retrovisor. rsrsrs
Logo o semáforo abriu e a Dani voltou ao boquete e eu pra xiririca. Aquela adrenalina fez a Dani gozar que escorria entre meus dedos e entre as pernas dela, nossa que delicia, que sensação incrÃvel. Eu me sentia o melhor homem do mundo, por proporcionar prazer pra minha parceira, pouco importava comigo, mas o fato era que eu tava segurando pra não gozar, queria aproveitar mais aquele momento.
Nisso, chegamos na BR, e já fui logo parando o carro no acostamento e ligando o pisca alerta, falei Dani senta no meu cacete bem gostoso. E a Dani sem pestanejar logo veio sentando. E eu que nem bobo sou nem andei com o carro, deixei ele parado no acostamento, mesmo sabendo que poderia passar o carro do pedágio e parar, e mesmo sabendo que quem vinha na direção contrária, se olhasse pro meu carro iria ver os seios grandes e suculentos da Dani balançando.
Mas eu nem importava, o tesão era demais, o tesão era muito, nossa, e ela gemia como uma cachorra, gritava, dizia que era a melhor coisa que tinha acontecido na vida dela, pedia pinto, pedia fode sua putinha, fode, mete, que cacete gostoso, que cacete maravilhoso, mete que eu quero gozar novamente, mete, fode, puxa meu cabelo, fode, mete na sua putinha, mete, assim que ela gosta, mete, fode gostoso, olha os carros passando, eles devem estar numa inveja sua amorzinho, mete, e eu pegava nos seus seios e apertava, alisava, chupava sua nuca, chupava sua orelha, seu pescoço, e com o dedo brincava na bucetinha dela junto com meu cacete, e logo senti um liquido molhar as bolas do meu cacete, era a Dani gozando novamente, e aquilo me levava ao êxtase do sexo, é ótimo, maravilhoso saber que sua parceira está sendo realizada sexualmente e como mulher.
Só paramos de meter no acostamento porque o vai e vem era muito e o carro balançava. Rsrsrs
Pegamos a rodovia e só fiz um pedido, Dani por favor, não pegue no volante e não fique na minha frente, e Dani disse o senhor manda e eu só obedeço.
E a Dani começou a galopar no meu cacete, aquele vai e vem gostoso, coloquei um filme pornô no pendrive do carro e o pau torou.
Metemos demais, e aquela mulher gozava, gemia e metia. Gritava, xingava, metia, e eu xingava ela, dava uns tapinhas e ainda podava alguns caminhões, amigos leitores, acreditem se quiser, mas eu passei o posto da policia federal rodoviária transando e os amigos policiais nem notaram, ainda bem, porque senão iria ter que dividir minha putinha com eles. Rsrsrs
No caminho até a cidade da minha putinha também tem um pedágio, mas meu carro tem o SEM PARAR, então era tranquilo. E daà metemos até no pedágio, ela gozando e eu apenas sentido aqueles gozos escorrerem. Ela gemendo como uma cachorrinha e eu só na direção.
Ela toda atolada na pica como uma verdadeira putinha e eu só analisando a vista, que nesse caso era sua bunda.
Antes de chegar no pedágio ela metendo, gemendo e pedindo porra eu não mais aguentando, pois aquela mulher metia demais, incansável, só pedia pinto, que era pra eu fuder ela, que ela queria ficar com a xoxota toda ardida depois e inchada também pra ela lembrar de mim e da nossa aventura. Ela pedia mete, mete, assim, fode sua putinha, mete, assim que eu gosto, mete, fode vai, come bem comido pra querer de novo, come, come, mete, vai mete, me da leitinho, me da leitinho, e nisso ela foi acelerando os movimentos, meu cacete começou a palpitar as veias estufaram e eu esguichei leitinho naquela putinha. Gozei e ela continuava a meter, pois ela gozou comigo, e aquele tanto de porra escorria pelo meu cacete, por sorte tinha a toalha, mas era maravilhoso, e ela só bombeando.
Quando a Dani saiu de cima, ela já caiu de boca, ela queria sentir o gosto do meu leitinho misturado com o leitinho dela. Além de limpar o parquinho de diversão dela. Rsrsrs
Nisso a gente se limpou pois sempre carrego papel higiênico no carro .
Ela sentou, mas continuamos pelados conversando dentro do carro.
Nisso começamos a conversa por uns 5 minutos. Quando começamos a nos beijar e eu acariciando ela com uma mão e ela me acariciando, logo meu pau ficou duro novamente, e a Dani caiu de boca nele, molhando ele pra depois sentar, fazer o que ela mais gosta e sabe fazer que é meter.
O ruim era que eu tinha que beijar a Dani com os olhos abertos e com o pescoço virado pro lado da rodovia, pois não poderia descuidar ne, mas eu também estava devagar, dirigia de 60 a 80 km/h pra dar tempo de fazer bem gostoso né.
Logo avistei a placa, ultimo retorno antes do pedágio e pedágio a 5 km.
Já falei Dani senta que vamos passar pelo pedágio metendo, ela disse, mas precisamos para pra pagar, e eu respondi que tinha o SEM PARAR, e ela falou ok.
Sentou e começamos a brincar.
Ela gemendo, pedindo pinto, pedindo que metesse nela, que ela estava sentindo meu cacete cutucar o útero dela, que eu estava metendo nela e que ela tava metendo sem dó, que a sua xoxota estava toda arrombada, que estava inchada de tanto levar pica do seu novo namoradinho, Que ela queria meter toda semana comigo. Que ela iria gozar novamente no meu cacete e logo as suas pernas começaram a tremular e nisso contrair sua xoxota e logo ela gozou.
O curioso disso foi que ela gozou quando a gente passava pela chancela do pedágio, e a velocidade é de no máximo 20km/h, mas como tinha 02 (dois) rapazes conversando lá no pedágio fiz questão de diminuir um pouco mais a velocidade, e acredita que eles viram ela meter em mim, viram os peitos dela balançando.
E acho que isso deu mais tesão na Dani, que gozou, ela gritava, gatinho eles viram e comentaram, eles ficaram loucos coçavam a cabeça, um deu 2 saltos, que não entendi. O importante foi que eles viram, que ela gozou, e que ela disse que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido naquela tarde de quarta-feira. Assim passamos o pedágio e ela pedindo leitinho quente na xoxota, que era pra eu lambuzar a xoxota dela.
Que ela queria meter mais e mais no meu cacete, e que eu era o dono da xoxota dela. Pedia pra eu fazer dela a puta que ela nunca foi, pedia, gemia, gemia, ai, ai, ai, ai, mete, com força, mete, mete, quero sentir seu leitinho chegando, mete, goza gostoso na xoxota da sua putinha, e eu como sou obediente gozei, e quanto terminei de gozar ela abriu os lábios da sua xoxota, escorreu aquele tanto de liquido, ela saiu de cima de mim e chupou todinho aquele liquido, lambeu toda as minha bolas, depois limpou na toalha, tomou água e limpou meu cacete e sua perereca com papel higiênico, sentou no banco do passageiro, colocou seu vestido e agora sim colocou sutiã e calcinha, respirou bem fundo, abaixou o som do vÃdeo pornô e falou, muito obrigado por me proporcionar uma experiência dessa, senti me uma mulher que a muito tempo não sentia. Obrigada, e eu apenas agradeci, nisso chegamos na cidade da Dani. Levei ela até próximo à sua casa, nos beijamos, conversamos mais um tempo e antes que esquentasse o clima, me despedi e fui embora. E essa foi minha história de sexo na estrada com a Dani, espero que tenham gostado.
Veja abaixo alguns outros contos de fetiche: