Tenho 36 anos, Advogado, viúvo e uma filha de 12 anos, faz 13 no mês que vem. Minha história é a seguinte: Quando minha esposa era viva frequentávamos muito casas de swinger, deixávamos a filha na casa da sogra e partíamos para a noite, íamos sempre nas sextas feiras onde era permitido a entrada de solteiros pois nos sábados somente casais. Eventualmente fazíamos uma troca com algum casal que nos interessasse, mas dávamos preferência para os rapazes solteiros. Adorava ver ela sendo comida pelos rapazes que frequentavam a casa e eu me masturbava assistindo. Tinha esse fetiche e ela correspondia, parecia que tinha fogo no rabo, chegava a “atender” três ou quatro rapazes numa noite só. No final saiamos satisfeitos do local e ela dolorida KKK. Por curiosidade numa ocasião até chupei a buceta dela depois que um deles gozou sem camisinha. Sei que esse é um fetiche comum pois vi muito disso nessas casas. Acontece que, infelizmente minha esposa teve covid no início deste ano e veio a falecer. Ficou somente eu e minha filha. Eu e ela nos damos bem, ela é uma filha muito carinhosa, estudiosa e preocupado comigo. Estuda em um colégio na Zona Sul aqui em Porto Alegre no turno da tarde, como o meu serviço permite, vou buscá-la todos os dias na saída da escola, pois ela usa roupinhas curtas próprio da idade e tem o corpo já bem definido, peitinhos já formados, coxinhas grossas e uma bundinha bem saliente, estilo gostosinha, puxou pelo lado da mãe que era muito desejada onde íamos e como ela já está naquela fase de despertar olhares masculinos tenho receio de deixar ela vir sozinha em lotações. Como moramos no centro sempre busco ela com meu carro, um dia desses quando fui buscá-la, o carro deu problemas mecânicos não consegui fazer pegar, e como estava em cima da hora chamei um UBER e fui lá. Na volta tentamos chamar um UBER mas como meu celular estava com a bateria muito fraca não consegui. Como passava ônibus por ali resolvemos pegar um que ia para o centro e passava perto da nossa casa. Entramos e estava quase todos os bancos ocupados, só tinha um banco vazio no corredor do ônibus, sentei e minha filha ficou de pé junto a mim, coloquei a mochila dela no meu colo para ela se agarrar com as duas mãos nos bancos e se firmar. Quando o ônibus passou em frente ao estádio Beira Rio, parou na parada pois era a saída de um jogo de futebol que teve naquela tarde e entrou um grupo de torcedores fazendo algazarras vestidos com a camiseta do clube. O corredor ficou muito cheio e notei que um garoto com idade aproximada de 18 ou 20 anos com a camiseta do clube e de bermudas se posicionou atrás da minha filha e com os solavancos do ônibus parecia que estava bolinando ela. A princípio fiquei fulo e pensei em trocar de lugar com ela, mas ao mesmo tempo não sei porque me gerou uma certa excitação e resolvi deixar para ver até onde essa situação iria, notei que depois de quatro ou cinco paradas o rapaz falou alguma coisa inaudível no ouvido dela, saiu de trás e chamou um amigo que parecia ser um homem de mais de 40 anos, deveria ser o pai dele creio eu. Ele veio e se posicionou como que bolinando ela, como ele era mais alto notei que ele se abaixava como que colocando o pau na altura da bundinha dela. Creio que ela notou e virou um pouco o rosto para ver quem era mas voltou o rosto ao normal e não disse nada. Notei que o rapaz que saiu estava com o pau duro e pelo tamanho deveria ser um belo pau, parece que tinha gozado pois a bermuda estava molhada na frente. Confesso que fiquei excitado e também de pau duro imaginando o estrago que aquele belo pau faria numa bucetinha, sorte que eu estava com a mochila no colo e deu para disfarçar. Excitado até deixei a nossa parada passar e fomos descer duas paradas adiante KKKK. Notei que o homem que estava atrás dela também estava de pau duro mas parece que não conseguiu gozar pois não vi alguma mancha na bermuda dele, creio que não teve tempo KKK. Disse para ela que não tinha notado a nossa parada, descemos e tivemos que voltar algumas quadras a pé. Quando chegamos em casa observei que a sainha dela estava úmida atrás. Foi direto para o quarto dela para se trocar, deixou o uniforme da escola, blusa e sainha, em cima da cama e entrou no banho. Fui lá no quarto dela sem que ela me visse e cheirei aquela umidade na sainha, era cheiro de porra mesmo do rapaz que gozou, fui direto ao meu banheiro e me masturbei pensando na situação surreal, há tempos não gozava tanto assim desde que minha mulher faleceu. Mais tarde perguntei o que ela achou da viagem de ônibus, somente fez um sinal de positivo com os dedos. Fiquei pensando: Será que ela estava sentindo o pau deles? Por que não tentou se desvencilhar daquela situação? Será que minha filha vai para o mesmo caminho da mãe? Sei que ela já é olhada nas ruas pelos garotos e muitos homens já comem ela com os olhos. Não sei se devo dar continuidade nessas situações que são excitantes ou encerrar por aqui. Aceito opiniões.