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So Esfregação

Posted on outubro 11, 2022 By 2ce5l Nenhum comentário em So Esfregação
Visualizações: 24

Eu era estagiário e me colocaram para acompanhar um profissional experiente, esse cara estava com problemas conjugais e durante essa separação ele voltou a morar com a sua mãe, enquanto ele me explicava o serviço ficava chorando no meu ouvido as saudades e as magoas da sua ex. Com uma outra visão do problema eu comecei a lhe dar uns toques e com o inicio da reaproximação deles nos fomos nos tornando amigos, certo dia quando acabamos levando uns serviços pendente para terminar em casa eu acabei conhecendo a sua mãe, uma mulher madura de corpo avantajado mais bem torneado, muito simpática e sacana, usava umas ropinhas apertadas que chamavam atenção e justamente quando ela foi recolher os copos do lanche que nos serviu o cara me flagrou olhando maliciosamente para a enorme bunda da sua mãe. Pedi mil desculpas tentando disfarçar o interesse mais as minhas visitas foram se tornando cada vez mais freqüentes porque eu buscava e levava ele de carro para o serviço já que a casa da mãe dele era no caminho do nosso trabalho, só que ele conseguiu se reconciliar no final de semana, ficou curtindo a sua lua de mel e esqueceu de me avisar, por tanto cheguei pontualmente na casa da mãe dele e dei um leve toque na buzina, a luz interna acendeu e segundos depois ela entreabriu a porta me mandando entrar, eu entrei porque pensei que ele estive-se terminando de se aprontar mas só quando a mãe dele fechou a porta da casa foi que eu descobri que ele tinha se reconciliado com a ex, ainda tentei me despedir mas a mãe dele disse que eu não iria sair sem tomar um café e eu acabei lhe acompanhando ate a cozinha. A mãe dele só estava de camisola e ela era bem transparente me deixando ver a pequena calcinha que ela vestia e olhar para o rabo daquela coroa acabou me deixando de cacete duro. Eu fiquei sentado a mesa enquanto ela ia de um lado para o outro contando sobre o reconciliamento do seu filho enquanto preparava o meu café e quando ela abaixou para pegar algo no armário, eu não agüentei ver aquele bundão empinado e fui obrigado a dar uma ajeitadinha no meu cacete, eu ainda tentei disfarçar mas vi que ela percebeu e quando veio me servi parou bem na minha frente de modos que eu não conseguia tirar os olhos dos bicos dos seus peitos rígidos através da fina camisola e então ela me perguntou se eu gozava rápido ou estava preparado para dar prazer a uma mulher madura. A coroa abaixou na minha frente e começou a desabotoar o meu cinto, eu facilitei levantando um pouquinho para ela retirar a minha calça e logo em seguida ela começou a me chupar, enquanto me chupava ela retirou uma alça de cada vez e a sua camisola que ficou embolada na cintura, ela gostava de ficar me olhando enquanto me chupava, queria saber em que ponto do cacete eu sentia mais prazer e quando ela descobriu, juntou os peitos envolvendo o meu cacete e começou a fazer o sobe e desce sempre dando uma lambida toda vez em que a pontinha aparecia. Aquela coroa sabia muito bem o que fazia, chupava maravilhosamente o meu cacete, mas não queria que eu goza-se rápido e quando percebeu que eu já começava a me contorcer de tesão ela se levantou e tirou a sua calcinha, foi me puxando pela gravata e eu acabei ficando ajoelhado a sua frente, ela abriu as pernas colocando um pé sobre a cadeira em que eu estava sentado e eu comecei a lamber a sua boceta debaixo para cima, ela rebolava o grelinho na minha língua e esfregava a sua boceta na minha cara. Eu queria meter, já levantei sentindo o meu cacete chicotear de tesão, mas ela me encostou na mesa colocando o meu cacete no meio da sua bunda, me deixando ainda mais tarado, enquanto ficava esfregando aquele seu bundão num sobe e desce, eu lhe segurei me ajeitando para tentar lhe introduzir e o meu cacete acabou ficando entre as suas coxas, com a mão ela o pressionava contra a sua boceta dividindo os seus lábios molhados enquanto eu me movimentava para frente e para trás na tentativa de lhe introduzir, mais aquela coroa era muito arisca e nas poucas vezes em que o meu cacete apontou na entrada da sua boceta ela soube fugir muito bem de cada uma das minhas investidas, quando eu tentei usar a força para tomar a frente daquela relação e ir para uma posição de ataque para que eu pude-se lhe enfiar ate as bolas, ela me pediu para deitar no chão da cozinha dizendo que queria montar e prontamente eu lhe atendi, só que novamente ela passou a ditar aquela relação. Ela veio por cima e montou no meu cacete mas sem o introduzir na sua boceta, ela o colocou deitado sobre a minha barriga e continuou esfregando a sua boceta pelo comprimento do meu cacete, a essa altura eu não estava mais conseguindo me controlar de tanto tesão em ter aquela boceta quente e molhadinha esfregando no meu cacete e então eu comecei a gozar sobre a minha barriga, ela parou de se movimentar e ficou assistindo o jatos de porra saindo do meu cacete, quando ele parou de golfar ela ainda sentada sobre o meu cacete começou a esfregar o seu grelinho e logo a sua boceta também esguichava o seu gozo que ao sair se misturava ao meu sobre a minha barriga. Nesse dia eu acabei chegando atrasado no serviço depois de toda essa esfregação e só estou esperando uma oportunidade de continuarmos com essa nossa brincadeira porque o filho dela ainda não retornou para sua casa de vez apesar de já estar se entendendo com a mulher.

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