Essa é a PARTE 1 (de 3 partes)
Minha historia começa na minha adolescencia, sempre me senti estranho desde muito cedo. Hoje sei que eu já era pedófilo nessa época.
Tive a vontagem de ser muito atraente, e logo conseguia várias novinhas de 13-14 anos, apesar de que para muitos homens, essa idade é bem perigosa, eu não me sentia satisfeito com apenas adolescentes, queria pepekas mais nova, só não sabia como arrumar.
Com 27 anos, conheci uma mulher que tinha um filho de 8 anos, ela era bem feia, mas queria namorar comigo, e eu sempre olhando para sua cria, aceitei morar com ela por alguns meses, tempo suficiente para comer aquele gurizinho. As coisas ficaram muito picantes, acabei morando com ela por 4 anos, e logo seu filho ficou na minha pica durante todo esse tempo.
Infelizmente pra mim, o garoto começou a recusar meus carinhos, então tive que sair do relacionamento forçado.
já com meus 33 anos, já tinha certos pontos que conhecia onde acontecia prostituição infantil, foi então que comi minha primeira bucetinha totalmente infantil. Essa foi minha vida durante muito tempo, até acontecer minha primeira desgraça na vida. Me apareceu um rapaz disposto a vender a virgindade de sua enteada, ele queria algo em torno de 9 mil reais, mas com meu choro, paguei apenas 5mil. Foi o dinheiro da minha recisão, que pedi do emprego onde trabalhava em Goiânia.
Assim que paguei o valor, fui até a casa do rapaz, a esposa e mãe da menina havia saido, estavam somente os dois na casa. O casal era usuário de drogas, e estavam disposto até a vender a filha pra isso.
A menina estava chorando muito no quarto, na hora me deu um pouco de pena, mas foi só lembrar dos 5 mil que havia investido naquela bucetinha, que tudo passou. Eu tinha poucas horas a sós com a menina, era moreninha mulata, tinha uma bunda enorme, e peitinhos. Nem parecia virgem, só de olhar vocẽ já pensava “Essa já leva pica”. A garota se chamava Jaiane, tinha 9 anos.
Quis abusar da garota da forma mais gostosa, dando deliciosos beijinhos e chupando todo o seu corpo, ela começou a se excitar, apesar de ainda está bem assustada, logo ela foi gostando, e por sorte, suas lágrimas pararam e nosso sexo se tornou prazeroso para os dois lados. Estava muito ansioso para romper o cabaço da pequena, confesso que fui um pouco bruto nessa hora, botei ela abertinha sobre a cama, de barriga pra cima e as pernas bem aberta, me mostrando sua deliciosa xaninha, moreninha com lábios bem grande, com toda a delicadeza e inocência de uma criancinha de 9 anos.
Botei meu pau na entradinha da minha garotinha e forcei com tudo, usando apenas a sua lubrificação natural de garota putinha. A menina gritou tão alto, que o padastro dela entrou no quarto e ficou nos observando, a garota todo tempo pedia para parar, mas eu não parava, aproveitei cada centimentro daquela xoxotinha intantil. Pedi pro padastro nos deixar a sós, ele saiu e eu então maltratei da garotinha de verdade, apertei seu cabelo e tapei sua boca, continuei bombando muito selvagem, aproveitando cada centavo doq paguei naquela bucetinha. Tirei e mandei ela ficar de quartro, melei seu cuzinho com o mel e sangue que escorria de sua xotinha, novamente puxei seu cabelo com uma mão, abrir uma banda de sua bundinha com a outra e ela sem eu pedir, abriu sua bundinha com sua mãozinha, estava claramente me convidando para dentro dela. Penetrei ela com força, e seu cuzinho aguentou meu pau com muita facilidade e sem choro, me mostrando que essa já levava na bundinha a bastante tempo. Continuei fudendo seu cuzinho enquanto ela forçava seu corpo pra trás, me fazendo atolar meu pau dentro de sí. Não estava aguentando ao aperto de seu anus infantil, dei algumas bombadas com força e explodi em um gozo que lotou todo seu cuzinho infantil. A menina sentou com a porra escorrendo da bundinha e botou o dedinho em suas partes intimas, verificando com havia ficado sua bundinha e xoxotinha. Ela me olhava um pouco assustada com o sangue que escorria se sua pepeka, chamei ela pra perto de mim, e mandei ela chupar meu pau, que insistia em ficar duro, ela fez cara de nojo, mas sabia que naquela noite, a única pessoa que mandava nela era eu.
Ficamos a noite toda fudendo gostoso, até que seu padastro entrou e disse que teria que limpar tudo, antes da esposa chegar.
Saí e deixei os dois a sós no quarto, antes de chegar na porta, vi várias notas de 100 caído no sofá, provavelmente tinha caido no bolso dele. Peguei pouco mais de 1700 reais, uma boa parte do que paguei.
3 dias depois, eu tinha saído para pagar umas contas no banco, e quando estava chegando em casa, notei 4 viaturas da polícia em frente a minha casa, de quebra, um dos rapazes lembrava muito o padastro de Jaiane, fiquei nervoso, e em um momento de desespero, dei meia volta com o carro e dirigir até sair da cidade, havia pouco dinheiro comigo no carro, estava usando uma roupa mais social.
Dirigir até Brasília, a cada policia que passava, eu tentava me esconder, aquilo poderia ser só um mal entendido, mas eu me assustei muito com oq fiz. Abandonei todas as minhas coisas que estavam em minha casa alugada, e fiz uma nova vida, na capital do nosso país.
Nos tempos atuais… 2015
No começo foi bem difícil, tinha que dormir no carro e sexo era bem difícil, tomava banho em banheiros publicos de posto de gasolina. Mas tudo mudou quando conheci Lindalva, uma mulher, mãe de 2 filhas que sempre me ajudava com algo, ficamos saindo pra jantar, eu sempre escondia dela o verdadeiro motivo de eu ter saído de goiania.
Aos poucos ela foi se apaixonando por mim, e eu cada vez mais por ela, até que começaram as relações sexuais, aparentemente eu estava mais quieto e pouco pensava em sexo com crianças, nem parecia um pedófilo, mas foi quando fui morar com Linda, que a fagulha acendeu novamente.
Eu já tinha visto suas filhas antes, mas agora tinha virado rotina. Denise tinha 8 anos e Daniella tinha 7, eram uma fofura de meninas. A Linda de começo, não me deixava sozinho com ela, demonstrava medo, mas aos poucos fui ganhando confiança. Minha vida estava muito boa, só faltava 2 menininhas…
A primeira vez que fiz algo, foi quando estava lenda elas para a escola, nesse dia a Linda não iria trabalhar, então fomos só eu e as meninas no carro, deixei Daniella na escola e fui até deixar Denisse, que era um pouco mais longe.
Fiz várias perguntas pra ela, perguntei se já havia beijado, ela disse que não, elogiei a aparencia e perguntei se tinha algum garoto na escola que ela gostava. Ela não parecia gostar muito de mim. No meio do caminho, levei minha mão até sua perna que era bem macia. Ela tirou minha mão e disse pra parar, eu senti que ela não gostava, mas minha excitação estava no céu, não me importei e mandei ela pegar uma “Garrafa de água que tinha em baixo do banco. Ela me olhou e se abaixou pra pegar a tal garrafa, nessa hora dei um tapa e segurei firme sua bunda, ela disse pra mim parar. Falei que isso era coisa que adultos gostavam, e que ela já era grande pra fazer. Ela me olhou e eu disse que ela não deveria mais agir como criancinha. Chegamos na escola e deixei ela, parei o carro, me masturbei gostoso lembrando do que tinha feito com ela.
Quando fui pegar elas, mandei a Danielle sentar atrás e depois falei pra Denise vir na frente dnv, tava na cara que ela estava infeliz em me ver, mas eu não me importei.
Quando chegamos, Danella saiu do carro e eu segurei Denise pelo braço, mandei ela fechar porta e observei pra ver se a mãe dela estava olhando. Pedi desculpa pra ela, e dei 50 reais pra menina, ela não ficou feliz mas aceitou o dinheiro.
Semana seguinte, eu fui até seu quarto de noite, ela dormia com sua irmã. Daniella estava dormindo. Fui na cama de Denise e comecei a passar a mão em seu corpo, meu pau ficou duro imediatamente após isso. Passei por pernas e bruço, ela começou a se mecher e falou cochichando “Oq vc tá fazendo? sai daqui”. Eu disse que estava apaixonado por ela, que daria mais dinheiro se ela deixasse eu tocar nela. A menina disse que não, mas eu logo dei pra ela mais 50. Ela cochichou novamente “A Daniella vai ouvir”. Falei pra gente ir pro banheiro, ela veio comigo, entrou e nos trancou “oq vc quer? rapido”. Levantei sua blusa e peguei em seu corpo, apalpei seios inexistente e logo meu pau estava duro novamente. Abaixei minha cueca e fiquei me punhetando enquanto tocava nela. A menina estava de cabeça baixa e constantemente olhava para meu membro. Peguei em sua mão a força e fiz ela segurar minha rola. Sua mão branquinha, delicada e pequena envolveu meu penis e segurei sua mão fazendo ela repeti o movimento de punheta. Minha outra mão explorava seu corpo, tentei ser mais ousado e levei elas entre suas pernas, fiquei mexendo em sua pepeka por cima do short, ela ficava se mexendo, tentando resistir aos estímulos. Mandei Denise abrir a boca e falei que deveria chupar meu pau como se fosse um pirulito, ela não entendeu, mas fui ensinando ela devagar, fazia movimentos lentos para não engasgar a criancinha, sua boquinha chupava pouco mais que a cabecinha, mas era suficiente pra me excitar. Acelerei a punheta e mandei ela ficar de boquinha aberta, então esporrei gostoso na minha enteada mais velha, com seus 9 aninhos, não gostou do gosto da gala e cuspiu no chão. Mandei ela ir pro quarto e limpei a sujeira. Logo fui dormir pensando na minha princesinha.
Os meses foram passando e eu estava cada vez mais apaixonado por Denise, a putinha sempre me cobrava dinheiro pra brincar, as vezes eu pagava, mas em outros momentos, eu ameaçava abusar da irmãzinha dela, mas Denise não queria que eu tocasse na irmã, e acabava cedendo uma mamada pra mim.
Já faz algum tempo que ela ficou mais solta, e acabamos por nos deliciar em seu quarto mesmo, ao lado da irmãzinha dela. Eu ia de mansinho no quarto das garotas e já mirava em Denise, chegava tirando seu pijaminha e ia beijando sua parte íntima. A xaninha da princesa adorava minhas chupadas, mesmo Denise resistindo e dizendo que não gostava de meus carinhos, era nítido que a garotinha ficava muito excitada na língua do seu padastro. Por diversas vezes, ela tinha deliciosos orgasmos, saía um pouquinho de liquído da sua xaninha e era sugado deliciosamente por mim.
Até que em uma noite, ouvi alguns barulhos vindo da cama da irmãzinha, Denise estava chupando meu membro e eu estava prestes a gozar, olhei para a cama de Daniella e ela olhava para a irmã me chupando. Fiz sinal, mandando a Daniella fazer silêncio, e segurei o cabelo de Denise, pra ela não parar de me chupar. Daniella estava um pouco assustada, mas ficava olhando atentamente da sua cama. Aquilo me dava mais tesão. Denise não queria, mas eu iria ter que transar com sua irmãzinha. Mandei Denise falar que estava gostoso, e assim ela fez -Tô gostoso, papai.
Fazendo cara de raiva, mas falou de maneira bem deliciosa, despertando o desejo na caçula da família. Gozei na boca de Denise e ela já engolia sem reclamar, Daniela se virou e fingiu dormir.
Fui para meu quarto e fiquei a noite toda pensando na caçula, depois de alguns minutos, voltei de novo em seu quarto e gozei na pepeka de Daniella, que dormia lindamente, como uma linda criancinha.
Uma semana depois, foi o aniversário de 8 anos da Daniella, as meninas me chamavam de pai, e eu assumi esse papel. Denise me disse que não queria me chupar nesse dia, mas a festa tinha tanta criança, tantas garotinha, pepekinha de todas as idades, de todas as etnias, não estava me aguentando de tesão, vendo todas aquelas criancinhas, correndo soltas, cheio se inocência.
Esperei Daniella ir para seu quarto pegar alguma coisa, demorou, mas até que ela foi, parecia está ansiosa pra mostrar sua barbie para alguma de suas primas. Segui a garota, e assim que chegamos em seu quarto, entrei sem que ela notasse e tranquei a porta.
– Oi tio… Pai, oq foi?
– Nada amor, eu só quero te dar um presente, você quer?
– Sim pai
As meninas adoravam surpresas, e eu já estava desejando a Daniella a muito tempo, a garotinha tinha um lindo corpinho juvenil, jeitinho meigo de criança e muito curiosa.
Meu pai estava doendo de tanto tesão, mandei ela se sentar na cama e fechar o olho, assim ela fez. Tirei meu pau e botei de frente pra sua face. Mandei ela abrir os olhos e ela tomou um susto quando viu um membro adulto pela primeira vez.
– Ai pai, que isso?
– Seu presente, filha. Você já tá bem velhinha pra brincar como adulta, igual sua irmã
– Oq tem minha irmã?
– Ela brinca comigo, e adora o pinto do papai, eu sei que você já viu a gente brincando.
– Já… Papai…
Mandei ela chupar igual a irmã mais velha fazia, ela não tinha jeito, apenas passava a linguinha na cabecinha do meu pau. Mas era delicioso, a garotinha era inocente mas tinha um jeitinho safada. Ela lambia sem entender muito, mas não reclamava.
Mandei ela segurar o vestido pra cima enquanto eu puxei sua calcinha. A xaninha de uma criança é a coisa mais linda, um homem adulto não resisti a uma garotinha. Sua vagina bem lisinha, branquinha, com apenas um risquinho, tufadinha. Botei meu dedo e fiquei estimulando sua xotinha, ela logo deu umas respirada mais forte, como quem estava tendo muito tesão. Sua xaninha começou a ficar meladinha e avermelhada. Pela primeira vez aquela menininha estava sabendo como é ficar excitada. Fiquei punhetando meu pau enquanto tocava uma siririca para aquela garotinha e conforme ela ia dando doces gemidos, minha excitação ia aumentando, batia punheta com muito força até gozar, direcionei o leitinho na direção da xoxotinha da criança e inundei sua xana de criança, saiu várias jatadas que foram em direção a sua pepeka, melando toda sua rachinha. Apenas vesti sua calcinha e mandei ela ir brincar, assim ela fez, com todo meu leitinho em sua xaninha.
Depois fui na cozinha e ela estava lá, falei no ouvindo dela que isso era segredo nosso, somente nós dois poderíamos saber, nem a Denise poderia saber se nós.
Ela disse que gostou do presente, mas ainda não entendia o pq daquele leitinho, eu prometi ensinar tudo pra ela a noite, quando sua irmã e mãe dormisse.
Continua
Me desculpem os erros de português, estou escrevendo pelo celular 🙁
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