Tempo da Guavira.
Estou aqui para contar mais um conto e ganhar vários contos.
Quem não se lembra da época em que catávamos Guavira, era uma loucura, famÃlias iam todo fim de semana no serrado catar Guavira e com a juventude não era diferente, juntava aquele monte de jovens e Ãamos para os guavirais, era muito bom e divertido, tomávamos belos sustos, pois juntos a nós também haviam cobras e cobras venenosas, terÃamos que ter muito cuidado.
Eu estava com mais de dezoito anos de vida, estudava em um grupo escolar, aulas noturnas, pois tinha que trabalhar durante o dia, tudo era maravilhoso naquela época, mas a vida não era fácil para ninguém, tirando isto, agente era feliz e não sabia.
Eu na escola estava de olho em uma bela menina, colega de sala, sem que eu esperasse ela me disse, domingo eu e minhas irmãs vamos catar Guavira, você quer vir com a gente, eu mais que depressa disse sim, claro que quero, combinamos e quando chegou o tão esperado domingo, lá fomos nós para  apanhar Guaviras, percebi que as suas irmãs estavam acompanhadas de seus namorados e a ficha caiu e em um determinado momento cada um foi para um lado, se distanciando da gente, no caso, cada casal, e ela que me convidou, ficou próxima de mim, nós riamos, conversamos e catando Guavira, seguÃamos mato a dentro,  já tÃnhamos enchido uma sacola, e foi então que me disse chega, vamos descansar um pouco e sentou se de baixo de uma arvore e nisso levantou se e me disse, vou fazer xixi, pensei que iria se afastar para urinar, que nada, ali mesmo  ergueu a saia, baixou a calcinha e mijou, bem na minha frente e foi então que vi a sua buceta.
Naquela época não se usava depilar a xana, e a dela era uma selva negra e virgem, eu que já era punheiteiro, meu pau ficou duro e quando  terminou o xixi, ficou de pé e vestiu a calcinha, mostrando aquela bucetinha peludinha, não vi a hora que tirei o pau e pus na mão dela,  tremendo me perguntou, o que você vai fazer, eu disse nada, só vamos brincar um pouquinho,  me disse, sou virgem e não posso ficar grávida, fique calma, não vai acontecer nada, só vamos brincar, pedi para me chupar, desajeitada chupou, eu nunca tinha chupado uma buceta, já tinha ouvido dizer que chupar era bom demais, também sem jeito chupei a buceta dela, vi que  se lambrecou de orgasmo, ficou com xaninha toda ensopada e nisso eu estava batendo uma punheta e me disse que nunca tinha visto porra e queria ver, para ver como é, eu aproveitei e pedi para bater punheta para mim e voltei a chupar a sua buceta, nossa aquilo estava bom demais, e  caprichou na punheta, quando fui gozar, se assustou com os urros que dei, só sei que dei um banho de porra nela, espirrou porra para todos os lados, confesso que foi a primeira vez que chupei uma buceta, adorei, o sabor me alucinou, depois que gozei, ela ficou pegando na porra e brincando em suas mãos e dizia, parece uma cola, assim que terminamos, ficamos por ali a espera do resto do pessoal, que aos poucos foram chegando, claro, cada um mais desconfiado que o outro, com certeza rolou safadeza, vai lá saber.
E outras catadas de Guavira aconteceram e esta menina se tornou a minha namorada por muito tempo, eu apaixonado e ela idem, nós vivÃamos felizes, realizamos muitas aventuras amorosas, até que um dia a vi dando para outro, isso na sala de aula, na hora do recreio, senti a sua falta no intervalo e fui até a sala e a vi de pernas abertas com o pau do colega até o saco na buceta, me desabei, fiquei sem canto e acabei o namoro e passado muito tempo é que descobri que sempre tive vontade de ser corno, isso depois de quase 30 anos, se eu tivesse a cabeça que tenho hoje, fazia de conta que não vi nada e deixava rolar, se possÃvel até  participava da festinha e mais…descobri também que sempre tive vontade de dar o cuzinho e é o que faço hoje, dou para machos pauzudos, chupo, mas cá entre nós, nunca me esqueci dela, na verdade era ela o amor de minha vida, sim, casei com uma outra mulher, mas não é e nunca foi a mesma coisa, por tanto já a trai, com outras e com outros, pois adoro pau no cu e assim vou levando a vida, até o dia que Deus me levar.
Contei esse conto para ganhar vários contos.
Por Rogele.
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