Um conto erótico de sexo com cachorros – Liane, Maura e eu não só éramos amigas fraternas como tínhamos duas coisas em comum: cursávamos o último semestre de Medicina Veterinária e éramos taradas por sexo com cachorros. Nossa experiência nessa área era grande, não só por conhecermos detalhadamente a fisiologia genital dos peludos, mas também pela diversidade deles ao dispor do nosso tesão. Literalmente, éramos três cadelas de bastante cachorros e que adoravam uma zoofilia rs.
Maura inclusive julgava-se no direito de zoar de mim e da Liane. Ocorre que nós duas fomos balançadas nos bagos por machos humanos antes de passar a primeira vez pelo nó de um peludo. Já Maura, como gostava de falar à boca grande, passara seis vezes pelo nó do pastor alemão da sua avó antes de ir para a cama pela primeira vez com um homem. Por este raciocínio, ela de fato podia gabar-se de ser a mais cachorra das três.
Durante nossos plantões no hospital veterinário da Faculdade e dos diversos estágios em clinicas particulares, pudemos avaliar, embora nem sempre com muita clareza, o expressivo número de mulheres (e até de marmanjos) que transavam com seus amigos caninos. Geralmente falavam as coisas de modo sutil e arrevesado, mas quem luta com os cães e seus donos na hora da doença e do acidente, consegue sacar com relativa exatidão qual o grau de intimidade entre as duas partes. E assim como nós três víamos a dificuldade que é arrumar um bom macho peludo fora de casa, notávamos isso com frequência nas conversas de pé-de-ouvido entras as madames que recorriam ao hospital e às clínicas veterinárias para tratar de seus bichos.
Foi pensando nisso que me pintou uma ideia para ganhos profissionais e satisfações pessoais: Que tal montarmos um canil especializado em “alugar” cachorros treinados em foder bocetas e cus? E foi exatamente o que fizemos, logo após concluir o curso de Medicina Veterinária, receber nossos diplomas e providenciar a necessária inscrição no CRMV. Liane herdara de seu avô materno um belo sítio, distante apenas cinco quilômetros do centro de nossa cidade, em área rural isolada e discreta.
Nele, edificamos as instalações pertinentes para os cães e também alguns espaços reservados para serem usados como motel, já que os planos incluíam as seguintes modalidades: 1- Hospedar as pessoas interessadas em transar com os cães por nós disponibilizados, ali mesmo, na quietude do sítio. 2- Conduzir os cães alugados até um ponto indicado pelas pessoas interessadas, recolhendo-os de volta na hora marcada. E, 3 – Vender cães já aptos à reprodução e devidamente adestrados para lidar com bocetas e cus.
Estabelecemos o preço de cada procedimento e então buscamos a divulgação em sites de zoofilia. Começamos o canil com nossos três machos particulares, dois belos pastores alemães, já adultos, comprados de um adestrador de cães e mais quatro vira-latas grandões postos para adoção por uma entidade protetora de animais, que requisitamos para nosso canil antes de serem castrados. Um bom plantel, para começar. Hoje, criamos e selecionamos nossas feras fodedoras. O primeiro atendimento foi feito a um casal de meia-idade, formalmente casados, em que a mulher experimentava múltiplos orgasmos ao ver seu parceiro sendo penetrado no cuzinho pelo pau de um cachorro, sendo que o mesmo acontecia com o homem ao ver a esposa com a buceta presa no nó do pau do bicho. Ao final, então, o casal se unia e, segundo diziam, entregavam-se voluptuosamente ao sexo conjugal.
Tornaram-se usuários fixos do nosso negócio, mantendo como amante peludo da preferência de ambos, justamente o Boxer que eu mesma ensinei a faturar uma bocetinha quente de mulher e um cuzinho apertado de homem. A segunda pessoa a procurar pelo nosso negócio foi uma senhora já setentona, bem produzida, exalando bom perfume e cheia de tesão pelo pau de um cachorro. Pediu-me que acompanhasse ela e o cachorro escolhido até o “motel”.
Um conto erótico de sexo com cachorros
Despiu-se, lambuzou a boceta com manteiga, deixou o peludo lamber seu sexo enquanto tremia e emitia gritinhos de prazer. Ao sentir que a manteiga tinha sido toda consumida, pediu-me que calçasse as meias próprias nas patas do cachorro, puxasse ele para cima dela e conduzisse sua vara para a entrada da vagina. O gigantesco São Bernardo estava louco para foder a velhota, pois bastou que eu levantasse sua dianteira sobre o lombo da senhora e a pica do bicho saiu inteira da capa, permitindo-me aprumá-la para a metida. De uma só estocada, enterrou a enorme vara na xereca da velha, que se debateu um pouco antes de começar a emitir incontidos sussurros e gemidos.
No momento em que o bichão concluiu a formação do enorme nó a velha movimentou as ancas e o pau se encaixou direitinho na gruta gulosa. Quanto mais o São Bernardo ejaculava na boceta da velha senhora, mais ela se contorcia e também gozava. Por cerca de dez minutos, mulher e cachorro permaneceram entalados. Ela pagou a conta e se despediu prometendo voltar. Voltou. Virou freguesa assídua. De vez em quando a velha pede para que, antes de se entregar ao mesmo São Bernardo da primeira vez, eu deixe ela chupar a minha peca, coisa que faz com enorme habilidade. Estimulada pela sua língua, eu então me entrego ao peludo que estiver mais perto de nós duas, desde que não seja seu amado São Bernardo vermelho e branco.
Ela fica assistindo ao cachorro me foder e uiva de tesão quando percebe que o nó do bicho me trancou a vagina e seus esguichos de porra começaram a alagar minhas entranhas. Para resumir, devo dizer também que nosso negócio deu certo, prosperou. Mantemos eu, Maura e Liane uma clínica veterinária na cidade, anexa a um bem fornido Pet-shop, também de nossa propriedade. Durante os dias comerciais, Maura e Liana se dedicam mais à clínica, enquanto eu tomo conta do canil e atendo damas e cavalheiros que vêm atrás de cães para foder com eles. Acabei também por gostar muito de um moço que nos procurou inicialmente para dar o cuzinho a um cachorro.
Foi atendido e só depois do meu Boxer encher seu rabo de porra e sair de cima dele, é que pude ver melhor o tamanho do pau do cara, e duro como o aço. Agarrei o bofe e meti-lhe um beijo na boca, ao mesmo tempo em que puxei ele para cima de um sofá, tirei a roupa e deixei que enfiasse toda aquela espada dura e quente na perereca encharcada de tesão. Juro que foi uma de minhas melhores trepadas da vida com um macho humano. Viramos amantes. Ele dá o rabo para o Boxer enquanto eu me preparo para ser fodida por ele na sequência. Às vezes, chupo seu pau enquanto ele dá o cuzinho para o cachorro. Também é muito bom, embora a posição que preciso tomar não seja tão confortável.
Nunca fomos molestados por curiosos ou bisbilhoteiros. Procuramos por todos os meios manter a maior discrição possível de nosso negócio. Não temos vizinhos próximos e nossos cachorros não incomodam ninguém. Todas as licenças necessárias ao nosso empreendimento estão em ordem. E um detalhe nos ajuda ainda mais a manter discreto nosso negócio. É que a maioria dos que nos procuram já estão usando meios de comunicação eletrônicos no pedido de um macho peludo para satisfazer-lhes os desejos íntimos.
Conduzimos então o bicho em veículo de serviço, fechado, tanto na entrega como no retorno. Claro, clientes novos normalmente vêm em pessoa escolher o macho de seu agrado. Mas nós é que o levamos ao local combinado. O motorista da empresa é gay e mora no sítio com um senhor que poderia ser seu pai, também nosso empregado. Eles têm nossa permissão para duas transas semanais gratuitas com qualquer um dos cães disponíveis; discretamente, e na moradia deles.
Destaque-se que os dois jamais deixam de usar a cota semanal que lhes disponibilizamos. De segunda-feira a sexta-feira, passo a maior parte das noites no sítio. Ocupo um cômodo espaçoso e confortável, onde também preparo pratos de minha predileção. Há noites em que o cansaço me domina logo que escurece e então me recolho, sozinha, ao leito. Mas também há noites em que ainda me resta disposição para levar uma boa penetrada do meu Boxer predileto, que substituo por um vigoroso Mastim Napolitano se durante o dia ele já tiver sido muito exigido.
Quando, então, com a perereca em paz e o útero aquecido pela porra quente de um cachorrão gostoso, caio no sono e nele vou até o amanhecer. Nos finais de semana, ora eu vou à cidade para passar com minhas sócias e amigas, ou elas vêm até o sítio, quando aproveitamos para promover surubas que variam entre machos humanos e machos caninos, nada impedindo que sejam com ambos. Fazer o pé-de-meia com o que de fato se gosta, é nosso lema de vida. Meu, da Maura e da Liane.