Tive de me entregar a homens e mulheres, para fazer crescer a minha empresa.
Olá.
Como sabem, eu aos 22 anos fiquei viúva com dois filhos para criar e outro na barriga. Depois comecei por ser escrava sexual de um homem de 58 anos, que cuidou por uns tempos da empresa que eu e o meu marido, Luciano, criámos antes de ele falecer. Ele me abandonou um dia, e vi que ele retirou muito dinheiro da empresa, que nunca mais consegui recuperar. Jurei a mim mesma nunca mais deixar ninguém dirigir o que era meu. Se eu fosse a falência, seria por minha e completa responsabilidade. Mas o caminho para essa independência não foi nada fácil, e bem, nem sempre foi como eu queria, pois para ser independente tentam arrancar a alma do teu corpo se me faço entender. Fiz muita coisa que não me orgulho, mas que voltaria a fazer se não tivesse outra escolha, como favores sexuais, a homens e a mulheres. Sim sei que muitos sabem que sou ninfomaníaca, que adoro sexo, e praticar sexo. Mas se quisesse ser uma prostituta não fundaria uma empresa e trabalhava e lutava para a manter a funcionar. Abria uma cabaret, ou uma casa de putas e geria ela. Era tão mais fácil, acreditem.
Bem depois de ele me ter deixado quase na miséria, se não fossem os meus três filhos( atualmente tenho 5), eu teria desistido, mas tinha de lutar por eles…e por mim. Nem tudo foi mau nessa altura, conheci a minha amiga…irmã…mãe… sei lá como a chamar, Rute. Ela e eu apoiamo-nos uma a outra, e embora ela nunca tivesse entrado nos meus negócios, era com ela que eu me aconselhava e aconselho ainda, embora mais raramente.
Bem mas vamos ao relato. Eu e o Lu, fundamos uma empresa que fornecia salgados, e outras coisas a bares e restaurantes. E estavamos a florescer, quando ele foi assassinado por um camionista que não parou num STOP, por estar completamente bêbado. Desculpem, mas para mim isso é assassínio.
Depois entreguei-me ao tal homem, que me deixou quase na falência. Precisava de arranjar uma maneira de me instruir, para saber como dirigir a empresa sozinha, e fui estudar Gestão de Empresas a noite, e trabalhava de dia e noite quando saia das aulas na empresa. Mas os clientes foram desaparecendo, porque eu não sabia como trabalhar ou gerir uma empresa. Até que chegou a uma altura que eu mantinha só 4 clientes, o que não era quase nada, mas se os perdesse…
Um era dono de uma cadeia de restaurantes, creio que 6 ou 7, agora não me recordo bem. E um dia, ele telefonou-me porque queria falar comigo.
Era o meu maior cliente, o Sr. Mauro. Homem já idoso, baixo, de olhar penetrante, viúvo.
Já tinha tido algumas reuniões dessas, e geralmente acabavam com menos um cliente na carteira. Mas lá fui, vesti o meu único vestido decente, que ainda hoje o guardo com carinho, que é azul claro, justo, realçando as minhas formas, as mamalhonas gigantescas com os bicos bem espetados, o meu cu redondinho, enfim a minha figura de BBW.
Cheguei ao escritório dele, ele mandou-me entrar, sentar-me na cadeira em frente dele, e começou por dizer:
– Senhora Alexandra ( Odeio este nome, mas no mundo dos negócios, sou obrigada a usa-lo), não sei se poderemos continuar a precisar dos seus serviços…
– E porquê, senhor Mauro?
– A qualidade desde que o seu esposo faleceu está cada vez mais fraca…e os clientes queixam-se… e o preço que pago é muito caro…
– Sr Mauro… a qualidade é a mesma, portanto os eus clientes não se queixam… o Sr quer e baixar o preço… será porque uma empresa veio ter consigo, e faz melhores preços que os meus.
– Sr Mauro, sei que sabe que a minha empresa passa por muitas dificuldades, e se o perder… bem mais dificuldades terei.
– É assim o mundo dos negócios, senhora Alexandra.
– Posso fazer-lhe uma proposta?
– Diga senhora Alexandra.
– Não quer investir no meu negócio? O meus produtos são bons, eu trabalho bastante…
– Lamento mas não, não estou interessado.
– E que posso eu fazer, baixar os preços??? Não posso…
– Fez-me uma proposta… agora faço-lhe eu uma. Sei que tem 3 filhos para criar, estuda, e farta-se de trabalhar, mas correm-lhe mal os negócios.
Eu ficarei consigo, sem ser seu sócio, pois isso não me interessa, mas interessa-me foder a sua cona, foder o seu cu, e mamar nessas mamalhonas. Se deixar fazer isso, continuo a fazer negócio consigo, senão adeus, senhora Alexandra.
– Sr Mauro, isso é indecente, respondi eu revoltada.
– Acha mesmo que eu me importo? A já muito que eu a quero foder, e agora tenho-a na minha mão. Ou faz o que eu quero, ou saia.
– Eu não posso perder mais clientes… não faça isso comigo.
– Quer ou não quer? Eu tenho mais do que fazer, senhora Alexandra.
– Sim eu aceito, respondi eu de cabeça baixa. Mas os preços mantem-se?
– Sim é esse o acordo. Agora dispa-se toda, quero a sua cona e cu já.
Levanto-me, dispo o vestido, e como não uso roupa interior, fiquei logo nua, apenas com os sapatos de salto alto brancos calçados.
– Porra, que corpo maravilhoso tem senhora Alexandra. Vou adorar fode-la.
– Agora venha de gatas até mim, dispa-me as calças e mame no meu caralho.
Fiz o que ele me mandou fazer, e despi ele, e vi o caralho dele, com pintelhos brancos a volta, tamanho médio. Comecei a mama-lo, com repulsa, ele agarra-me na cabeça e força-me a engulir ele todo, e fode-me a boca até se esporrar na minha boca, e só tirou o caralho quando eu enguli a esporra.
– Agora puta, vou demorar mais a esporrar…mais tempo vou levar a foder….não é tão bom?
– Deita-te em cima da mesa, abre as pernas.
Eu fiz como ele mandou, e ele enfia a cara na minha cona, abre com as mãos os meus lábios vaginais, e enterra acara e a língua na minha cona… mesmo sem querer, estava a ter prazer, pelo que comecei a gemer. Ele animou-se e começa a mover a língua com mais rapidez. Mesmo com nojo, tive um orgasmo brutal. Ele em seguida, enfia o caralho na minha cona, e desata a foder-me, manda-me por as mãos em baixo, para que as minhas mamalhonas gigantescas balancem descontroladamente, e ele ao vê-las estava com uma cara de pervertido, que nunca mais esquecerei.
Depois agarrava-me numa das mamas, e chupava-a e mordia no meus bicos, e isso estimulava-me. Cada vez abria mais as pernas, o meu corpo estava a gostar, mas eu no meu cérebro só queria que aquilo acabasse, mas o meu corpo pedia por mais… ele a certa altura tira o pau da minha cona e enterra ele no meu cu, e desatou a foder com fúria mesmo, chamando-me os piores nomes, mas isso excitava-me. Tal era a força que me fodia que eu cai da mesa, mas ele apanhou-me de 4 no chão e enrrabou-me com mais força ainda, as minhas mamas balançavam que nem doidas, e ele esporra-se no meu cu, e imediatamente tira o caralho do meu cu e desata a foder-me a cona, e ao fim de cerca de 40 min, esporrou-se na minha cona.
– Parabens senhora Alexandra, mantem-se como minha cliente, até amanhã.
– Até amanhã?
– Sim amanhã, ou pensa que eu só queria foder uma vez??? Virá aqui sempre que eu quiser. Dida a minha secretária que amanhã, as 18h estará aqui em reunião comigo.
– Sim Sr. Mauro.
Fui-me embora, com uma mancha no vestido a frente, e outra nas costas, ambas de esporra na cona e no cu. A secretária dele, olhou para elas, e sorriu, sabia muito bem como o seu patrão por vezes fazia negócios. Marquei a bendita da reunião, e fui embora, só queria chegar a casa, dar um banho e ver os meus filhos.
Mais tarde contei a eles o que se passou, contei a eles porque eu fiz tanta questão em comprar os negócios daquele homem. Mas não foi ele o único, a aproveitar-se do meu corpo. Mas foi ele o primeiro.
Continua
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