Bem, confesso que estou um pouco nervosa. Sou leitora de contos eróticos, gosto muito mesmo. Mas bem, tenho de começar por algum lado, vou começar por me apresentar.
Chamo-me Amélia, sou portuguesa, neta de brasileiros e de polacos. Os meus avós maternos são brasileiros, de S. Salvador da Baía, e os meus avós paternos são de Varsóvia. Como se conheceram eles? Bem graças ao Hitler. Os meus bisavós eram judeus, e como sabem, o Hitler resolveu invadir a Europa, e exterminar os judeus. Os meus bisavós, conseguiram fugir para a França no inicio da guerra, mas como a própria França foi invadida, eles fugiram para o Brasil, numa odisseia que levaria a que fosse escrito um livro.
Mas resumindo, foram para o Brasil, com o meu avô, um rapazito com 9 anos na altura. Instalaram-se em São Salvador, lá o meu avô cresceu, apaixonou-se por uma brasileira, casaram. Depois de já estarem casados, isto nos anos 60, o meu avô que era advogado, pensou em emigrar para a Europa e por causa da língua vieram para Portugal. O plano inicial era depois mudarem-se para outro país, mas foram ficando, ficando e até que ficaram de vez. Cá nasceu o meu pai, em 1964, casou-se em 1984, e em 1986 nasci eu.
Tenho 36 anos, sou casada, mãe de 4 filhos, todos rapazes, sou uma pequena empresária, um pequeno negócio que tenho com a minha cunhada, trabalho na clínica veterinária do meu marido, e estou nesta altura a estudar para ser mesmo veterinária.
Fisicamente sou uma BBW (Big Beautifull Woman), traduzindo livremente uma gordinha bonita, LOL.
Sou loira, olhos verdes, mamas enormes mesmo, rabo grande e redondinho, sou alta tenho 1,79m. Pernas bem torneadas, e sou uma ninfomaníaca casada com um homem que também e louco por sexo. Hoje vou descrever como perdi a minha virgindade aos 13 anos, numa festa de carnaval.
Sempre fui muito curiosa, e no que diz respeito a sexo, eu desde os 10… 11 anos espreitava os meus pais, a terem sexo. O meu quarto era mesmo ao lado do deles, e eu ouvia a cama a ranger, a minha mãe a suspirar, e a gemer, e o meu pai a gemer também. Eu ao principio na minha inocência pensava que eles estavam a fazer mal um ao outro, e chorava baixinho na cama.
Eu tenho uma amiga, Ana, mais velha que eu 4 anos, morávamos porta com porta e ainda hoje em dia mantemos uma forte amizade, e um dia pedindo-lhe segredo, contei-lhe sobre os barulhos que as vezes vinham do quarto dos meus pais. Ela diz que eles estão a fazer amor, era normal os adultos fazerem. Eu não sabia nada de nada sobre o que era isso. Ela disse-me que já viu algumas vezes os pais dela a fazer amor, ela espreitava pelo buraco da fechadura, e disse-me para eu fazer o mesmo.
Assim o fiz, numa noite em que comecei a ouvir os barulhos, fui espreitar a porta, pelo buraco da fechadura, e vi a minha mãe toda nua, e eo meu pai todo nu em cima dela, a mamar nas mamas dela, ela com as pernas a volta da cintura dele, e ele a meter o caralho na cona dela. Ela gritava, mas pedia por mais, e ele fazia-lhe a vontade. Ao ver aquilo, começei a mexer na minha coninha por cima das cuecas mesmo. Não conseguia parar de olhar, estava fascinada, agora a minha mãe estava por cima do meu pai, e via o caralho dele a desparecer todo na cona dela, as mamas dela a balançarem, ela com as mãos na cabeça a apanhar os cabelos, e a dizer:
– Fode-me…mais….maisssssssss
Nessa altura, comecei a acariciar as minhas mamas, que já eram maiores que as da minha mãe, e de tanto acariciar a cona, fiquei com as cuecas todas molhadas. Desconfio que desde essa noite, eu ia espreitar sempre que os ouvia a foder, e vi a minha mãe a levar com o caralho do meu pai em várias posições. Fui crescendo, e as minhas mamas cada vez maiores, chamavam muito a atenção dos rapazes…e raparigas. Aos 13 anos, consegui que aminha mãe me deixa-se ir a uma festa de carnaval, numa discoteca, a tarde.
Fui mascarada de enfermeira, pois é a profissão da minha mãe, mas antes tinha de ir passar pela casa da minha amiga, e depois pela casa de outra amiga, onde elas maquiaram-me de uma maneira que eu parecia ser mais velha, arranjaram maneira de realçar mais ainda o meu peito enorme, e fomos para a discoteca. Estava a dançar na pista, quando reparo que um dos seguranças da discoteca, não parava de olhar para mim, e ele era bonito, alto como eu, negro, musculado, ele estava mascarado de homem das arábias, com alias estavam todos os seguranças e o restante pessoal que trabalhava lá. Mas aquele segurança, não parava mesmo de olhar para mim, e eu comentei isso com a minhas amigas. Elas olharam para ele e a Ana diz-me:
– Amiga, ele está a foder-te com os olhos… e é bem bonito…
– Sim, eu reparei nisso, LOL.
– Porque não vais dançar perto dele?
– Estás maluca… vou lá fazer isso.
– Oh Amélia, é só um flirte … nada de demais. Não sejas tola.
Bem eu fui, e pus-me a dançar perto dele, e ele a olhar para mim, a certa altura, estou a olhar para as minhas amigas, e quando olho para ele, ele já não está lá. Bem, ao menos diverti-me, pensei eu para mim. Sabem naquela idade eu só pensava em duas coisas, não chatear os meus pais, e divertir-me. Duas coisas nem sempre compatíveis. E divertia-me com os rapazes, provocando-os com o meu corpo, joguinhos de sedução, mas sempre dentro de limites que eu por vezes, muitas mesmo, o meu corpo pedia que fossem mais ousadas, mas no meu cérebro, aparecia logo a imagem da minha mãe, a dizer que se tivesse intimidades com rapazes eu engravidaria, pois o período já me tinha aparecido. Bem estive mais as minhas amigas até quase a hora do jantar na discoteca, quando estavamos a preparar para irmos embora, até porque a discoteca fechava para limpezas e abria novamente perto da meia noite, o segurança, veio ter comigo, aproveitando uma ida das minhas amigas ao WC.
– Para enfermeira, sabes dançar muito sensualmente.
Virei-me para ele, e disse-lhe:
– As enfermeiras, também sabem dançar sensualmente, o não podem?
– Podem e devem… especialmente se forem assim como tu… bonitas.
– As feias também podem saber dançar…
-Pois mas a mim interessas tu. e aproximou-se da minha orelha e diz;
– Tenho um amigo que precisa de uma boa enfermeira agora. Está impaciente. Vem comigo, vamo-nos divertir um pouco.
E estendeu o braço, e eu dei-lhe a minha mão e fomos para um escritório. Eu confesso que na altura nunca pensei que iria acabar a ser fodida por ele, nunca tinha feito aquele género de engates ele foi o primeiro homem que me convidou para estara a sós com ele, e como o meu corpo pedia-me ser tocada, beijada eu fui. Eu as noites masturbava-me com frequência diária, pensava muito em rapazes, mas os da minha idade entediavam-me. e naqueles anos, falamos de 1999, em Portugal, era dificil ainda uma rapariga relacionar-se a vontade com homens mais velhos, especialmente se vivesses numa vila da periferia de uma cidade, como era o meu caso. Havia mais liberdade, mas nem tanta assim.
No escritório, mal entramos ele deu-me um beijo, eu correspondi, e andamos aos beijos uns minutos, quando ele começa a desabotoar-me a bata de enfermeira que eu levava vestida, e a apalpar-me as mamas, e eu deixei ele fazer isso. Ele tira um dos meus seios do soutien, e começa a mordiscar-me o bico do seio, e a chupar ele. A minha cabeça está a mil, com prazer daquilo. Noto que tenho já as cuecas encharcadas. Ele então, poem-me de joelhos, abre as calças, puxa o caralho para fora, e vejo um caralho enorme, negro, cabeça vermelha, eu já tinha visto vários caralhos de colegas meus, mas assim tão grandes nem pensar. começo por beijar a cabeça do caralho, como a Ana me contou que fez ao namorado dela um dia. Depois abro bem a boca e engulo-o ate cerca de metade, e ele segura-me na cabeça e eu começo a engulir ele mais um pouco e mais um pouco, até não aguentar mais.
Ele, quando achou que já chegava, puxa-me para cima, tira-me a bata, e eu digo-lhe:
– Ainda sou virgem…
– Ainda és virgem??? E queres deixar de ser?
– Quero.
– Não te preocupes, não te vou magoar.
E começou a beijar-me outra vez na boca, e com as mãos apalpa-me o cu e a cona, tira-me o soutien, e fica a olhar para as minhas mamas enormes, maravilhado. O pau dele mexe-se pulsando, querendo entrar dentro de mim. Tira-me as cuecas, e enterra a cara dele no meio da minha cona, lambendo-a toda, e ai eu desato a gemer. Depois deita-me em cima da mesa que lá estava, mete-se no meio das minhas pernas, pincela a minha cona com o caralho dele, atiçando o meu desejo. Começa a penetrar-me, a cabeça enorme do caralho dele chega ao meu hímen, ele força um bocado e rompe-o, e eu dou um grito enorme. Ele diz se eu quiser parar ele para, mas eu digo que não, que eu quero mais, e ele começa a meter mais e mais o caralho dele até que está todo dentro de mim. Para uns instantes, beija-me na boca, mama nas minhas tetonas, e começa a meter e a tirar lentamente, mas acelerando a pouco e pouco, at+e que ao fim d eum certo tempo fode-me com uma força e velocidade enorme, eu arranho-lhe as costas, estou de pernas esticadas, as minhas mamas batem uma na outro sem controlo, tenho o meu primeiro orgasmo com um homem a foder-me a cona, mas o meu corpo pede por mais e mais, e ele dá-me o que o meu corpo pede. Fode-me com fúria, como se deve foder uma mulher ninfomaníaca e eu tenho orgasmos atras de orgasmos, até que ele tem o orgasmo dele e esporra-se dentro da minha cona. Paramos por uns minutos e voltamos a foder desta vez ele estava a foder-me contra uma parede, e depois eu cavalguei na vara dele, e tem outro orgasmo, mas desta vez esporrou-se na minha cara.
Paramos de foder, eu vesti-me, ele pediu-me as cuecas como recordação, e eu dei-lhas. Despedimo-nos com um beijo na boca. Fodi com ele apenas mais duas vezes, pois ele foi despedido, pois levava meninas como eu para foder na discoteca, e quando o dono descobriu, despediu ele, ele foi-se embora. Nunca mais o vi.
As minhas amigas esperavam-me na rua , e quando cheguei perto delas, a Ana diz-me:
– Miga, conta-me tudinho…foram curtir?
-Fomos.
-Aí , conta conta. Que fizeram?
-Bem…beijamo-nos e…
-Foderam???
-Huummm uuummm.
– Nãooooo… foderam mesmo???
-Sim Ana, fodemos…e foi tão bom…
-És louca…
Depois contei os pormenores a elas, e a noite, masturbei-me não sei quantas vezes, era os meus pais a foderem no quarto ao lado e eu a masturbar-me no meu quarto.
Continua
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