Hoje vou contar sobre o dia que bati punheta assistindo minha irmã foder com seu namorado, nunca tinha tido tesão por ela mas nesse dia eu não me controlei. Sempre que meus pais saem de casa, a minha irmã tem o hábito de trazer o namorado dela. De vez em quando ela me paga pra ter mais privacidade com o Hugo, mas às vezes eu não fico muito a fim de sair, porque quero jogar videogame e tudo o mais, ou então conversar com uns amigos pelo Discord.
Há uns 2 meses, ela trouxe o namorado de novo aqui em casa, meus pais tinham saído pra jantar fora e eu fiquei jogando no computador, com o meu fone. Ela veio me avisar que o Hugo tinha chegado e fechou a minha porta, mas sem passar a chave.
Comecei a jogar com uns amigos, mas ouvi uns barulhos por trás do fone. Notei que vinham do quarto da minha irmã e me levantei pra olhar. Depois de um tempo, eu percebi que ela estava gemendo e decidi dar uma espiada por meio da fechadura do quarto, já que ela tirou a chave.
Bati punheta assistindo minha irmã foder
Encostei meu olho e vi que ela estava dando pro namorado, de quatro, segurando a buceta bem aberta pra ele meter. Nunca tinha visto a minha irmã daquele jeito, toda exposta. Senti meu corpo ficar tomado pelo tesão e meu pau começou a endurecer.
Mesmo que eu quisesse, não conseguia sair dali. Eu ficava olhando o Hugo meter bem fundo nela enquanto ela gemia alto, segurando no lençol enquanto ele acertava uns tapas fortes na bunda dela. Depois de um tempo dava pra ver as marcas da mão.
Não consegui resistir. Coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma enquanto minha irmã era fodida do outro lado. Só os gemidos dela já eram o suficiente pro meu pau ficar duro. Eu estava cheio de tesão e comecei a pensar em como seria se eu estivesse no lugar dele.
Minha mão começou a bater muito rápido, porque eu estava, no fundo, gostando do que estava vendo, mesmo que fosse errado. Precisei fechar a mão em volta da cabeça pra não acabar gozando na parede. Além de tudo, precisei morder meu lábio pra não gemer. Corri pro banheiro e fui lavar as mãos, fingindo que nada tinha acontecido.
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