De: Karla
Quando completei 17 anos, mais precisamente na noite anterior, eu realizei uma antiga fantasia, graças a meu primo Henrique, realizei minha primeira experiência grupal rsrsrs…
Nesta experiência conheci Jessé, um negro lindo, estatura média para alta, 23 anos, recém-formado e contratado como cozinheiro de um restaurante bem bacana aqui da região, um rapaz muito tímido e muito educado e dono de um dote invejável… Nunca fui amante de grandes dotes não, mesmo porque sou pequenininha e por experiência própria, sei que grandes amantes nem sempre tem grandes dotes, mas, não posso negar que isso estimula nosso lado mais safado e como ele foi maravilhoso naquela noite, mesmo sendo dono de um pinto de 22 cm, eu acho que me apaixonei rsrs.
Depois daquela experiência louca, voltamos a nos encontrar e começamos um namoro, que confesso, no início estava bom demais. Ele sempre super educado, meio tímido, mas, muito simpático e inteligente. Foi um relacionamento bem gostoso no inicio, nossas transas eram memoráveis e eu estava adorando brincar com aqueles 22 cm de pura gostosura, que, apesar do dote, até o sexo anal era bom demais…
Mas ao longo de seis meses foi se desgastando, ele era muito certinho, não gostava muito de sair a noite, evitava beber comigo, gostava só de falar de comida e cozinha e as vezes até de casamento e sempre que marcávamos um programinha mais agitado vivia furando e acabávamos brigando.
Até que uma sexta-feira, quando havíamos marcado de ir numa boate mais agitada aqui com uns amigos ele me apareceu lá em casa, por volta das 23h dizendo que não poderia ir porque não estava muito bem e iria fazer companhia pra um tio que estava na cidade. Havíamos marcado de sair as 23:30h, pois ele saia do restaurante as 22:30h e daria tempo de se arrumar e me pegar por volta desta hora…
Aquilo foi a gota d’água para mim, eu morava nesta época num AP que ficava no 4º andar, e acabamos discutindo e descemos o elevador nessa “DR” e nem percebi que ainda estava só de calcinha e camiseta, praticamente o expulsei do prédio ali na portaria mesmo e puta da vida fiquei ali parada por alguns instantes e foi aí que percebi que estava na portaria do prédio só com um minúscula calcinha fio dental e uma camiseta tipo baby look e que o porteiro, o Sr. Gilson, um mulato de seus quase sessenta anos não disfarçava seus olhares para o meu bumbum, aquilo me deu um misto de vergonha, excitação e sei lá mais o que…
Num primeiro momento, pensei em sair correndo, mas, ao invés disso olhei para o Sr. Gilson e, pensando em ser ousada, perguntei: Boa noite sr. Gilson, Gostou? E o safado sem titubear respondeu de forma bem sacana: – Muito senhorita Karla, está de parabéns, poucas vezes vi um bumbum tão lindo, alias, só o bumbum não, você é um pedaço de mau caminho e aquele rapaz não deve estar com a cabeça muito boa deixar a senhorita assim no meio da noite.
Não sei por que, mas, aquelas palavras salientes me deram um novo animo e pensando na sacanagem que o Jessé fez comigo pensei logo em me vingar, então perguntei ao porteiro se ele gostaria de experimentar e já fui para trás do balcão onde ele estava; E ele mais uma vez me surpreendeu respondendo que sim me pegando pela mão e me levando para um quartinho que tem logo atrás da recepção onde ele tiras os cochilinhos noturnos…
Fui logo soltando seu cinto para ver o que me aguardava e descobri que o sr. Gilson é o homem das surpresas gostosas, e, apesar dos seus quase 60 anos revelou um pau bem gostoso e saliente para aquela idade. Seu pau ainda não estava duro, mas, já se revelava bem vivo e num volume até que bem bacana, não era tão grande quanto do Jessé, mas não deveria ter menos de 20cm e como logo caí de boca nele, não demorou a se mostrar duro como estaca.
O senhor Gilson então me deitou na sua pequena cama, toda desarrumada e já foi logo tirando a minha calcinha e retribuindo a minha chupada, também me chupou até com uma certa habilidade, depois se sentou na cama, tirou minha camisa, me chamou de bebê mamando meus pequenos seios foi me encaixando em seu colo… Senti seu pinto força a entrada da minha xana e pude perceber como estava duro aquele cacete e eu, só pensando como que um homem de quase sessenta tinha um cacete tão duro, mas, como minha xana já estava bem molhada não demorou aquele pau escorregar pra dentro, precisei me ajeitar para controlar a penetração, pois aquele velho podia me rasgar se não tivesse calma…
Mas, ele teve calma, nossa, foi bem gostoso essa metida inicial, logo eu já ia aumentando o ritmo da sentada, ou melhor, galopada, pois, quando eu vi já galopava no porteiro como uma verdadeira amazona em seu corcel negro; sentia suas bolas bater em meu bumbum e pensei, como é bom fazer um senhor feliz rsrsrs
Está situação me deixava cada hora com mais tesão, a sensação de estar trepando com um senhor, mais velho, quase desconhecido, mas, que ao mesmo tempo iria ver todas os dias, mas, que provavelmente nunca mais daria para ele, hummmm… E pensando nisso imaginei que deixá-lo-ia bem impressionado com minhas habilidades sexuais, queria deixar o Sr. Gilson louco de prazer e foi aí que sai de seu colo e sussurrei em seu ouvido: Sr. Gilson, agora come meu cuzinho por favor! E fiquei de quatro na sua frente.
Ele parecia não acreditar no que eu havia pedido, perguntando se podia mesmo, começou a lamber meu rabo; Sua língua era quente e confesso que me arrancou gemidos nessa lambida, que nem demorou tanto, logo ele já se posicionou atrás de mim e encostou a cabeça daquela vara negra, dura e sedenta por mim, em meu cuzinho piscante… Senti sua cabeça entrar vagarosamente, o segurei por um instante para que me acostumasse com a espessura daquele piru, e, aos poucos fui agasalhando cada centímetro do Sr. Gilson e ao sentir seus pelos tocarem meu bumbum, comecei um vai e vem bem calmo e aos poucos aumentando e aumentando e logo era tanto o tesão, que batia com a bunda na barriga do Sr. Gilson com tanta força que arrancava urros dele e fazia barulhos como se fossem palmadas, e logo os urros do Sr. Gilson foram aumentando e viraram gemidos e espasmos, que, quando vi, estava com o rabo cheinho da porra do Sr. Gilson que caiu na cama exausto…
Sorri para o meu amigo, apanhei uma toalha que estava jogada sobre uma cadeira, me sequei, joguei a tolha sobre ele vesti minha camisa e minha minúscula calcinha, fazendo questão de me exibir pra ele, abri a porta do quartinho com cuidado para ter a certeza que não havia ninguém do lado de fora e fiz questão de subir pelas escadas com um belo sorriso no rosto certa de que havia me vingado do Jessé e tido uma transa maravilhosa. Esbanjando ousadia e putaria, ainda cruzei com um casal em uma das portas, onde ignorei, mas ainda ouvi ela murmura que aquilo era um absurdo.
No dia seguinte encontrei com o Sr. Gilson na portaria e o cumprimentei como se nada havia acontecido, ainda namorei o Jessé por mais uns vinte dias depois terminei, pois, senti que ele não me dava o devido valor rsrsrs
Bjs molhados… Karlasapk – [email protected]
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