Hoje vou contar pra vocês um pouco sobre o meu fetiche de corninho. Meu nome é Paulo Márcio, tenho 32 anos e já estou casado há 5 anos. Minha esposa é uma morena alta, gostosa e que tem um rosto de safada que eu gosto bastante. A gente transa com muita frequência, em vários lugares diferentes. Semana passada levei ela pra praia, pra gente transar dentro da água.
Luana é muito fogosa e sabe que eu tenho vários tipos de fetiches diferentes. Ela gosta de se exibir, mas também gosta de me fazer de corno e eu deixo com muito prazer. Minha mulher é muito boa para ter um homem só e por isso eu não poderia deixá-la presa a mim.
Estávamos conversando essa semana de entrar em um grupo de fetiche para marcarmos um dia para transar com outros caras. Acabamos encontrando dois interessados e eu finalmente poderia colocar o meu desejo pra fora. Luana se animou toda e eu saà pra comprar uma lingerie nova para ela.
Escolhemos um conjunto vermelho, com uma calcinha toda enfiada na bunda e um sutiã bem pequeno, pra deixar ela ainda mais gostosa para os outros caras. Depois de comprar a lingerie, seguimos para o local do encontro, pensando em como começarÃamos aquilo.
Fetiche de Corninho
Tinha dois homens esperando no quarto de hotel, sentados na cama com uma bermuda e uma camiseta. Eu não iria interferir em nada, porque queria que minha esposa tomasse a iniciativa. Falei com eles e me sentei numa cadeira perto da cama, esperando que o show começasse. Luana já foi logo tirando a roupa.
Eles ficaram muito excitados com o quanto minha mulher era gostosa. Chuparam o pescoço dela, lamberam os peitos e a seguraram no cabelo. Ela sentou em um e mamou o outro, sendo segurada pelo cabelo. Fiquei sentado observando, tocando uma enquanto as coisas só ficavam mais interessantes.
Luana sentava com força e rebolava, fazendo com que eu me sentisse o corninho mais sortudo do mundo. Os dois encheram minha esposa de porra e eu terminei aquele dia extremamente feliz. Já combinamos de marcar, pelo menos, mais dois encontros daquele jeito pra gente se satisfazer, porque uma vez só não ia dar conta da minha vontade.
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