Olá. Eu sou a Thay, atualmente eu tenho 25 anos e este relato que vou compartilhar com vocês, aconteceu quanto eu tinha meus 17 anos.
Desde novinha sempre fui muito curiosa em relação a sexo, como cresci em uma casa com mais dois irmãos não eram raras as situações em que eu flagrei os meninos vendo filme pornô em casa. Muitas dessas vezes eu ficava olhando escondida, sem reação, apenas olhava e sentia um arrepio percorrendo meu corpo, mas nunca tive coragem de fazer.
Nessa idade, dei meu primeiro beijo e comecei a ficar com o primeiro menino que apesar da mesma idade que eu, era um pouco mais experiente pois já tinha namorado uma ou outra vez. Eu morria de vontade mas morria também de medo de fazer qualquer coisa.
Cansei de contar quantas vezes estávamos nos pegando e eu sentia a piroca dura apertando nas minhas coxas, além de tudo dava pra sentir que era grande. Ele tentava de todas as maneiras roçar em mim, ás vezes eu me encolhia, ás vezes eu deixava. Nunca tive coragem de passar disso. Aquilo me deixava totalmente arrepiada, louca de vontade, os biquinhos dos meus peitinhos , que são redondinhos de tamanho médio, faziam marca nas minhas blusinhas e eu morria de vergonha. Eu queria mas não sabia o que fazer.
Morria de curiosidade em ver de perto um cacete como nos filmes, de sentir sem ter nenhum pano ou qualquer outra coisa para atrapalhar.
Em uma noite, fomos a uma festa dos colegas de sala, tinha muita gente, todos adolescentes, bebendo dançando se divertindo. Fui dançar com o meu ficante, agarrada, apertada e pra variar a piroca dele já estava de pé. Então ele começou a suspirar em meu ouvido, me disse como eu deixava ele doido só de beijar, o quanto a minha língua era gostosa. Eu só concordava com a cabeça, sem parar de sentir aquela rola me apertando nas coxas. Eu já não sabia o que fazer, não estava segura pra dar, pra fazer nada.
Entre as provocações ele falou baixinho em meu ouvido que eu tinha deixado ele de cueca melada só de me esfregar, nessa hora eu estremeci. Ele pegou a minha mão e eu fiquei sem reação, quando colocou em cima da sua calça moletom eu senti bem seu tamanho e como a ponta da calça onde estava aquela cabeça inchada, um leve molhado. Ali no meu ouvido ainda ele praticamente implorou pra eu chupar ele, mas eu estava insegura, não sabia como iria fazer, nada do tipo. Acabei tirando a mão dali.
O menino então se invocou comigo e me deixou sozinha no meio da festa e foi para o sofá, ficou sentado ali sozinho e eu sem saber o que fazer, me sentindo a pior pessoa do mundo e louca de tesão. Tive que colocar meu moletom pra esconder os biquinhos dos peitinhos que pareciam que iria furar a blusinha de tanto tesão.
Tomei coragem e fui atrás do meu ficante e sentei do seu lado, apenas peguei a sua blusa e coloquei em cima do seu colo, enfeiei a minha mão por baixo e peguei com firmeza na sua vara. Já não estava dura como antes, comecei a apalpar gostoso por cima da roupa e aos poucos novamente aquilo foi subindo. Eu apertava, pegava na cabeça com delicadeza, ia apalpando com cuidado pelo cacete todo até sua base. Ele me encarava e eu olhava para o teto, para as pessoas que as vezes passavam em volta fingindo que nada estava acontecendo.
Não tive coragem nem de encara-lo. Mas estava lá apertando o cacete que parecia que ia estourar aquela calça. Devagar eu deslizei a minha mão até o elástico da calça e abaixei, deixando que saltasse pra fora. Eu queria ver como era aquele pau, mas a situação não permitia. Me concentrei então em agarrar na sua metade e apertar. Na hora eu senti a piroca esquentando e as veias pulsando, saltando. Pensei comigo – Meu deus, que coisa gostosa.
Era grosso, minha mãozinha pequena, mas mesmo assim ainda conseguia envolver todo em meus dedinhos. Segurei assim pensando o que eu iria fazer, apenas fui instintiva e comecei a deslizar a mão pra cima e pra baixo. Passando pela rola toda das bases até a cabeça. Segurei de novo com firmeza na metade , mas dessa vez não deslizei, fiquei apenas socando pra cima e pra baixo, de maneira lenta para denunciar pra todo mundo o que acontecia ali em baixo daquela blusa.
Parecia que quanto mais eu socava, mais o pau endurecia, as veias pulsavam na palma da minha mão. Äs vezes eu tentava acelerar mas não conseguia muito pelos movimentos de sobe e desce que se formavam por cima da blusa. Eu não sabia se ele estava realmente gostando, mas pelo menos o seu caralho estava, e muito.
Fiquei um tempo assim brincando até que soltei o seu pau, a palma da minha mão deslizou pela cabeça e eu senti um leve melado, pegajoso na palma da minha mão.
Devagarinho eu fui tirar a mão debaixo da blusa mas fui surpreendida. Ele pegou a minha mão e colocou lá dentro de novo, me fazendo agarrar aquele enorme cacete. Eu acho que conseguiria segurar com as duas mãos com facilidade (minhas mãos são pequenas rs). Ele guiou os meus primeiros movimentos, eram parecidos com as socadas que eu estava dando antes, mas um pouco mais rápido.
Assim que tirou a mão eu apenas continuei, mas dessa vez tentava girar o meu punho pra socar de maneira diferente, levava toda a pele da piroca pra cima quase cobrindo a cabeça e arregaçava de novo quase até a base. Olhei para os lados e vi que não tinha ninguém perto e acelerei, subia e descia com força, com vontade e ele só pulsava.
Sem avisar e pra minha surpresa eu ouvi um suspiro, senti uma leve contração no caralho, parei a punheta pensando ter acontecido algo, mas pra minha surpresa continuou se contraindo, mais quente e mais pulsante. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas me dei conta quando senti aquele liquido grosso e pegajoso caindo sobre meus dedos, sobre a minha mão, escorrendo.
Pensei – meu deus, fiz o menino gozar.
Me senti demais naquela hora, mas rapidamente soltei, tentei limpar a mão na blusa dele, me virei e apenas sai em direção ao banheiro, sem nem encarar, nem olhar, um pouco corada e com vergonha. Já no banheiro eu não conseguia disfarçar porque sentia a calcinha molhada. Antes de lavar as mãos eu passei o dedo com resquícios de porra por baixo do nariz pra sentir, pra saber como era o cheiro, levei até os lábios e dei uma lambida bem discreta pra sentir o gosto. E gostei. Lavei as mãos, sai do banheiro e não falei com o menino a noite inteira. Vez ou outra ele tentava chegar perto mas eu disfarçava e saia de perto. Eu ainda não acreditava na safadeza que havia feito.
E foi assim a primeira vez que eu peguei e punhetei um caralho. Mesmo um pouco mal feita rsrs. A partir daí, eu comecei a me aprimorar e fiquei muito tempo punhetando meus ficantes e até colegas de classe. Foi um ano muito doido. Se vocês gostaram eu posso contar como fui me aprimorando, me descrever um pouco mais, assim como a primeira vez que eu coloquei um pau na boca pra chupar.
Beijos.
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