Iago conhece no seu trabalho novo um aluno muito bom chamado Caio. O que pode acontecer?
Meu nome é Iago. Sou um jovem professor de educação física de 25 anos e há algumas semanas fui contratado em uma nova escola. Estava animado por começar nesse novo trabalho, pois iria ganhar mais e ensinar como titular de várias turmas do colégio. Eu tenho um corpo atlético por ser um rato de academia e caminhada e minha pele morena, minha altura e meu jeito sério às vezes acaba por atrair algumas pessoas. Mas na verdade sou tranquilo e não gosto muito de relacionamentos. Prefiro levar a vida numa boa.
Esse meu jeito sério me torna uma pessoa misteriosa e realmente tenho alguns enigmas. Dentre eles, o fato de ser meio tarado às vezes e nisso, um pouco pervertido. Ser professor me torna próximo a crianças e estar perto de meninos pequenos me faz ficar muito duro. A culpa vai e vem mas é inevitável. Olho os meus alunos e só sinto vontade de fuder com cada um deles, principalmente os mais novos. No meu novo trabalho, eu iria lecionar do 4º ano do fundamental ao 3º ano do médio e eu mal podia esperar por isso. Amo ensinar, mas também estava louco para conhecer meus pequenos, principalmente do 4º e do 5º. Meninos entre 8 e 10 anos que certamente me despertariam desejos safados e quentes. Na antiga escola eu também sentia isso, mas nunca me deixava levar. Sempre me segurei. Pensava se estava pronto para segurar nesse novo colégio, mas sabia que uma hora ou outra não iria aguentar.
Após assinar o contrato, passaram-se duas semanas e finalmente chegou o meu primeiro dia. Minhas primeiras aulas eram no 9º ano e depois seguiria pra o 4º. Aula de apresentação e teoria é um saco. Queria logo começar os treinos, mas também queria me aproximar dos meus alunos. Logo que saí da sala do 9º, fui à diretoria assinar alguns papéis, onde a diretora Mariana me apresentou a um homem que realmente me deixou com uma vontade horrenda de transar. Era Gabriel, o coordenador.
-Bem vindo, Iago! Disse ele com sua voz grossa.
-Obrigado coordenador.
-Pode me chamar de Gabriel. Qualquer coisa estou ao seu dispor.
-Pode deixar. Obrigado.
Ele parecia ser mais fechado que eu, mas muito prestativo.
-Bom professor. A sala do 4º ano é a última do segundo corredor do 1º andar. Disse a diretora.
-Obrigado diretora. Vou para lá agora mesmo.
Chegando na sala, um monte de criança correndo pra todo lado e um barulho ensurdecedor. A professora que lecionava as outras matérias já havia saído e eles estavam apenas esperando o tio de educação física. Eles corriam muito e eu os olhava atentamente, até que um menino de cabelos castanhos, pele branca e olhos esverdeados bateu em mim, encostando diretamente no meu pau com sua cabeça. Aquilo me deixou meio nervoso e excitado. Ele olhou pra mim e…
-Desculpa tio. Foi sem querer.
Sua voz doce e seu jeito inocente me fizeram endurecer instantaneamente. Olhei pra ele atentamente e observei seu corpinho meigo. Me perguntava como o pai daquele menino ainda não tinha ao menos colocado ele pra mamar, já que sua boquinha vermelha claramente era de um putinho talentoso. Eu me abaixei e disse…
-Qual o seu nome?
-Eu sou o Caio.
-Tudo bem Caio. Só cuidado ao correr pra não se machucar. A gente vai falar disso nas aulas.
-Tá bem tio.
-Muito bem, dá um abraço aqui garotão.
Ele me abraçou e pude sentir seu cheiro infantil, que me fazia suspirar. Novamente aquele desejo me atacava. Eu tentava resistir mas não aguentei em aproveitar do abraço pra passar a mão ao menos nas suas costas, quentinhas pela brincadeira que estava levando com seus amigos.
Levantei e mandei ele sentar.
-Turma, bom dia! Meu nome é Iago e vou ser seu novo professor de educação física.
-Seja bem vindo tio Iago. Disseram eles já se sentando.
Claramente eram crianças travessas, mas pareciam ser ótimos alunos, pelo menos na minha matéria. A escola tinha uma fama de ter bons times, tanto os de crianças como os de adolescente e a partir de agora, eu seria o treinador. O esporte era muito levado a sério naquele colégio, mas os alunos também se divertiam. Embora houvesse essa diversão, também eram avaliados. Geralmente educação física é muito negligenciada nas escolas, mas ali existia um sistema de avaliação rígido e isso era muito bacana.
Eu ficaria com eles até o recreio e só poderia sair ao fim do intervalo, quando a outra professora voltaria. Eles também teriam aula de inglês mais tarde, com outro professor a parte. Aproveitei da situação do tombo de Caio em mim para iniciar a aula falando sobre cuidados ao praticar esporte. Eles prestaram muita atenção e eu via o Caio na terceira cadeira atento à aula. Suas bochechas coradas o deixavam ainda mais lindo e meu pau já começava a subir novamente, pensando em possuí-lo. Como eu queria que aquele menino prestasse atenção no volume da minha calça. Era uma droga não estar sozinho pra aproveitar um pouco. Um saco!
A aula passou e passei um exercício. Quando o sinal tocou o silêncio que tinham dado cessou. Teria que vigiá-los durante um recreio de 25 minutos. Caio veio até mim perguntar se queria maçã.
-Quero não, Caio. Obrigado. Mas parabéns por comer comida saudável. Disse a ele tentando puxar assunto.
-Obrigado tio.
-Por nada meu amor. Você parece ser um bom aluno. Não vai brincar com seus amigos?
-Tô meio cansado porque brincamos antes da sua aula e cheguei ontem de viagem com meu pai.
-Olha, que legal. Foi boa a viagem?
-Foi tio. Acho que você deve conhecer o meu pai.
-Como assim?
-Ele é nosso professor de inglês.
-Olha, que bacana. Não sabia. Só o vi de vista. Paulo o nome dele né?
-Sim. E ele é irmão do Gabriel que é coordenador.
-Nossa. Sua família tá bem próxima aqui né.
-Sim tio. Só faltou minha mãe. Mas ela e meu pai são separados. Eu moro com ela, mas sempre fico com meu pai no fim de semana.
-Entendi. Disse eu já morgado, porque com o pai e o tio por perto seria difícil me aproximar do garoto.
-Você gosta de abraços tio?
-Gosto sim, por quê?
-Ah, é que o senhor me abraçou hoje cedo quanto tombei em você.
-Ah, foi porque você pediu desculpas. Disse eu, maquiando a verdade.
-Entendi. Eu gosto muito de abraços. A coisa que mais gosto é quando meu pai me abraça. Ele é forte e às vezes tenho saudade de ficar mais com ele. Daí como o senhor também é forte lembrei dele me abraçando.
Ver aquele menino dizendo que gostava de ser abraçado por homens fortes me fazia pensar tantas coisas. Eu não aguentei.
-Você quer outro abraço?
-Ah, de verdade tio?
-Claro. Abraçar é muito bom e você é um menino que gosta de conversar e abraçar.
-Mas sou quieto na aula tio.
-Eu vi. Falo de conversar sem ser na aula.
-Gosto mesmo. Meu pai diz que é bom ser simpático.
-Ele tá certo Caio. Vem cá, dá um abraço no tio.
E eu abri as pernas pra ele se aproximar. Eu estava sentado e ele ficou bem encostado na minha barriga. Meu pau, já latejando, me instigou a aproveitar da situação. Passei a mão pela bunda dele enquanto o abraço durava. Nossa, que bumbum fofo. Mal esperava pra ver aquele guri de uniforme de jogo, com o short o marcando.
-Eita, sem querer encostei aqui.
-Tudo bem tio. Meu pai também faz às vezes quando me abraça. É porque sou baixinho.
-Verdade. Você é bem baixinho. Continue comendo maçã e coisa saudáveis pra crescer, viu?
-Pode deixar tio. Agora vou brincar um pouco.
-Vai lá. Bom recreio!
-Valeu tio.
Escutar aquele menino de 9 anos dizer que seu pai passava a mão em sua bunda quando o abraçava era uma bobagem, mas fazia minha imaginação vibrar. Fiquei distraído imaginando seu pai o alisando. Eu só o vi de vista na sala dos professores. Um homem alto, de corpo malhado e forte, de pele branca e olhos claros. A única diferença para Caio era a altura. Eles se apreciam muito. Fiquei tão distraído que mal percebi o sinal tocar e justamente esse homem entrar na sala.
-Oi. A Rita, professora deles, teve que ir resolver umas coisas e vou dar as 3 aulas pra eles.
-Oi, oi. Tá bem. Já tô saindo.
-Valeu. Iago, né?
-Isso!
-Bem-vindo, cara. Tá gostando?
-Bem agitado.
-É sim. Eu sou Paulo.
-Já sei. Irmão do coordenador.
-Galera fofoqueira, viu.
-De boa hahaha!
-Gostou dessa turma?
-Gostei sim. Inclusive seu filho é um ótimo menino.
-É verdade. Ele te disse sobre mim?
-Sim. E que estava cansado.
-Deve ser da viagem que fizemos ontem.
-Sei como é.
-Mas a turma é bem legal né. É a minha favorita. Alunos bons.
-É mesmo cara. Demais. Disse eu com um sorriso sarcástico.
-Demais?
-Demais.
-Também acho demais, principalmente pra você que é de educação física e pode ver eles de uniforme mais marcante. Eu sei que é errado, mas é difícil não olhar.
Eu levei um susto. Aquele homem tava mesmo falando aquilo pra mim? Justo pra mim que mal conhecia?
-Pior que é verdade. Mas fazer o que. É o instinto, mas tem que controlar. Falei eu, só com essa reação.
-É mesmo.
-Pois vou lá. Tenho o 1º ano do médio agora.
-São umas pestes. Boa sorte.
-Valeu. Nice to meet you.
-Nice to meet you too. Disse aquele professor de inglês gostoso se despedindo de mim.
O restante do dia seguiu numa boa e no fim da tarde fui para casa. Chegando lá, fui adicionado ao grupo dos professores pela diretora. Vi que Paulo estava lá. Vi sua foto e imaginei novamente ele pegando seu menininho Caio, tão inocente. Ele olhava, mas também se controlava. Mas se ele se descontrolasse, o que podia acontecer? Era isso que me motivava a tocar uma bela de uma punheta. Que tesão pensar nisso. Trabalho novo, colega novo, aluno novo.
Que novas aventuras essa mudança de emprego poderia me proporcionar agora?
CONTINUA!
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